the villains [Hiatus]

XXIV

oi oi amores. amo vocês, torçam por mim que to com um medo danado de dormir sozinha com minha gata hj 😥

•••

Kyungsoo até que tentou, mas não poderia fingir que não ouviu a mãe, por isso deixou JongIn ali em sua casa com Malévola fazendo a famosa “sala” e foi até o portal ver seu ‘’pai’’, ou melhor, o homem que doou esperma.

No caminho encontrou com Taehyung que estava com algumas sacolas cheias de plantas, ele apenas disse que seriam para poções que iria treinar com a mãe. Kyungsoo não perguntou mais e seguiu, chegando lá suspirou antes de colocar a mão na parede e pensar no pai, o portal se abriu na hora, mas Hades não poderia ultrapassar, o mundo dele não era ali e ele não poderia pular para o outro sem que alguma magia grande o suficiente fizesse esse trabalho.

― Kyungsoo! ― Hades apareceu sentado em sua poltrona com um copo em mãos ― Como vai, filho?

― Hades ― forçou um sorriso ― Vou bem, acho que bem melhor que você.

― Sempre ácido. ― riu ― Como estão as coisas? Soube que agora é amigo dos bonzinhos, sua mãe vive com aquele urubu.

― Lorenzo é um corvo, e eu estou do outro lado da ilha sim ― murmurou ― Algo mais?

― Ah filho, seja mais amável ― riu ― Eu só queria dizer que tenho coisas que pode te ajudar a machucar pessoas.

― Machucar? ― Kyungsoo sorriu e Hades levantou se aproximando do portal ― Em qual nível, pai?

― Assim que eu gosto ― sorriu ― Vou te enviar algumas coisas ainda hoje pelo Facilier, vá até ele mais tarde. Cuidado com o que vou lhe dar.

― Eu sempre tomo cuidado ― disse e Hades riu sumindo. ― Estou começando a gostar do papai.

[...]

― O que viemos buscar aqui? ― Luhan perguntou ao pai enquanto andavam pela Ilha das Sereias ― Ainda bem que elas estão no mar.

― Viemos em um bom horário, não gostaria de lidar com Sehun reclamando sobre você estar perto das Sereias que falaram da Qri ― Shan Yu disse e Luhan riu ― Viemos buscar algumas espadas.

― As sereias têm feito?

― Sim, meu amigo e sua esposa fazem essas espadas e como eu estava precisando falei com ele ― murmurou ― Malévola falou sobre o que está acontecendo lá, porque ainda não matou?

― Sehun não deixa! ― exclamou ― Eu até que tento, mas não posso fazer nada, ele não deixa mesmo. Diz que vou ferrar tudo se matar alguém.

― Vendo por esse lado... ― suspirou o mais velho. ― Escute o Sehun mesmo.

― O senhor me empresta o barco depois?

― Pra que?