Capítulo 11

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Bibi Pov's on

– Sua mãe acha mesmo somos só amigas?! - falo enquanto faço carinho em seus cabelos.

– Ela deve ter ouvido  alguns murmurinhos nas escola, mas acho que ela não acreditou, então sim, ela acha que somos só amigas. - ela fala rindo.

– Vou esperar ela sei para começa a te beija, afinal não quero que ela nos pegue e me expulse. - falo rindo e ela me olha rindo também.

– Não precisa esperar. - ela me beija.

O beijo era lento, suas mãos estavam no meu pescoço e as minhas mãos estavam em sua cintura apertando de leve, uma de minhas mãos desce para sua bunda e eu dou um aperto, escuto ela arfar baixinho em meu ouvido, suas mãos agora estavam uma em meus cabelos e a outra em minha cintura. Começo a dar chupões e mordidas em seu pescoço, enquanto ela gemia baixinho em meu ouvido, afasto cada vez mais sua blusa chegando mais perto de seus seios.

Paro o que estava fazendo quando escuto passos vindo em direção ao quarto, Mary também escuta e se arruma deitando novamente e eu também.

– Filha você acha que eu devo ir com esse vestido ou com esse outro. - a mãe da Mary pergunta entrando no quarto da filha segurando os dois vestidos, e assim que alaga para dentro percebe que estou aqui.

– Aa Oii Bibi. - ela me cumprimenta.

– Oii diretora. - falo sorrindo amarelo.

– Prefiro esse mãe. - Mary apontou para o vestido da direita que era todo azul marinho.

– Obrigada Mary. - ela fala e sai.

– Essa foi por pouco. - ela fala aliviada.

– Foi mesmo, pesei que sua mãe ia pega a gente no flagra. - falo rindo e dou um selinho na mesma.

Depois de alguns minutos a mãe da Mariane vem eu fiz a gente já tava saindo que ela não ia voltar essa noite e que a casa é toda nossa, Ah eu adorei né porque vou poder fazer várias coisas ou não aí depende se amanhã não vai querer também né que não fazer nada nada que ela não quer ir.

Ei fiquei pensando sobre a Mag, resolvi conversar com a Mary, e falar sobre o meu passado com a Mag e que agora eu só tenho olhos para ela.

– Mary, eu preciso te conta uma coisa.

– Pode fala meu amor. - ela diz se sentando do meu lado.

– Sabe a menina que você me viu conversando hoje? - Falei olhando pra ela.

– Sei, o que tem ela.

– Ela é uma ex minha, ela me fez sofrer  muito no passado, e hoje ela pareceu e tentou conversa comigo, aí eu falei umas coisas pra ela, e ela disse que não era pra tanto, parecia que o que eu sentia por ela no passado era insignificante sabe, mas eu quero que você saiba que eu não sinto mais nada por ela, que ela é passado e pra você não cair nas provocações dela, eu sinto que ela vai tenta separar a gente, mas eu quero que você saiba que eu te amo e não vou deixa nada nos separar. - falei olhando nos olhos delas.

– Meu amor eu acredito em você, nada e nem ninguém vai separar a gente, sabe por que? - neguei com a cabeça. – Porque eu também te amo e não vou deixa ninguém acaba com nosso.

Eu já tava chorando que nem uma crianças, e me puxou e me beijou, era um beijo cheio de sentimentos, eu tentei passar tudo o que eu sentia por ela e ela tava fazendo o mesmo. Encerramos os beijos com vários selinhos.

– Eu te amo Mariany.

– Eu te amo Bianca.

Puxei ela de novo e a beijei, mas agora era um beijo intenso e cheio de desejo, ela passa suas mãos por todo o meu corpo, que me deixa arrepiada.

Ela desceu seus beijos para o meu pescoço, onde ela mordia e chupava, quando ela chupou meu ponto de pulso, dei um gemido alto. Ela retirou minha blusa me deixando de top, logo ela tirou minha calça também.

Ela me olhou e disse:

– Você é maravilha Bibi. - ela falou e volto a me beija.

Ela tirou meu top, deixando meus seios a mostra, ela desceu seus beijos até chega no meu seio esquerdo onde ela começou a chupar, enquanto ela chupava um, ela acariciava o outro, enquanto eu soltava vários gemidos roucos.

Depois de deixa meus seios sensíveis ela desceu seus beijo pela minha barriga até chega na minha intimidar coberta pela calcinha. Ela me olhou como se pedisse permissão e eu apenas assenti com a cabeça, então ela retirou minha calcinha, passou os dedos e me olhou.

– Tão molhada. - ela disse e passou a língua.

– Mary não em tortura.

Ela não disse nada apenas caiu de boca na minha boceta, ela me chupava de um que nunca ninguém fez, eu soltava vários gemidos altos, quando mais ela chupava mais alto era os gemidos, ela passou a língua na minha entrada, que me fez gemer bem alto mesmo, levei minhas mãos até seus cabelo incentivando ela continuar daquele jeito. Ela levantou dois dedo e eu assenti, logo senti ela colocando em mim, senti que meu ápice estava perto, seus movimentos eram precisos, arquei minha costas do colchão.

– E-eu vo-vou go-gozar.

– Goza gostoso pra mim vai.

Quando ela disse isso eu não aguentei e gozei na sua boca, ela limpou tudo e subiu, e me beijou.

– Eu gosto é uma delícia. - ela disse.

Assim que recuperei o fôlego, inverti  nossas posições e comecei a distribuir  beijos pelo seu corpo, retirei seus sutiã, e abocanhei seu seio, assim que percebi que eles estavam sensíveis comecei a descer, cheguei em intimidade e vi que estava vem molhada, passei o dedo por cima da calcinha e vi ela solta um suposto.

– Você é linda demais. - Falei a admirando.

– Baby não enrola. - ela disse manhosa.

– Não vou.

Logo tirei sua calcinha e cai de boca na sua boceta, chupava cada canto de sua intimidade, passei minha língua em sua entrada ameaçando a penetrar, ela soltou um gemido alto. A penetrei com a língua, ela se contorceu e gemeu ainda mais alto, eu estava adorando seus gemidos, mostro meus dedo a ela que assentiu, a penetrei com um dedo devagar, deixei dado parado até ela se acostumar, assim que ela começou a rebolar no meu dedo, comecei o vai e vem.

– Bibi mais rápido. - ela pediu e assim eu fiz.

Acelerei meus movimentos, sem cerimônias eu coloquei mais um dedo, ela gemeu alto e rouco, acelerei mais um pouco, senti suas paredes internas começaram a me esmagar indicando que ela estava perto de gozar, voltei a chupa ela enquanto fazia o vai e vem com os dedos, ela arranhou minhas costa e aquilo doeu, mas eu nem liguei. Quando ela gozou continuei com meus movimentos até seus esparmos pararem, assim que eu subi e a beijei.

– Eu te amo. - ela falou ainda ofegante.

– Eu te amo. - Falei e puxei ela pra deitar no meu peito.

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Me desculpem se não ficou tão bom.

Erros concertarei depois.

Espero que estejam gostando.

Até o próximo capítulo chicxs, bjs.

A filha da diretora Onde histórias criam vida. Descubra agora