Capítulo 25

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Mariany Pov's on

Não acredito que aquela mulher teve a audácia de da um beijo no canto da boca da Bianca, aí que ódio dela e da Bianca.

Será eu ela boa percebeu que namora comigo?

Vou ter que conversar com a minha querida sogrinha sobre isso, que tipo de pessoa da em cima de um paciente que ainda por cima namora.

A mais isso não vai fica assim não, vou ter uma conversa muito séria com a Bianca.

Será que eu não sou suficiente pra ela?

Será que ela é melhor que eu?

Droga minha insegurança tá atacando novamente, e se ela me trocar pela cara de tatú, Mariany tira esses pensamento da cabeça.

– Ei Mary. - escuto a Bianca me chamando.

– A e você. - disse tentado ser indiferente.

– Tá tudo bem?

– Acho que sim. - disse ainda sem olha pra ela.

– Se quiser conversa to aqui. - ela disse se aproximando de mim.

Liguei a TV e coloquei alguma coisa pra gente assistir, depois fui até a cozinha bebê água, não tava aguentando fica no mesmo lugar que a Bianca sem pode beija lá.

Estava tomando água quando sinto alguma coisa bate nas minhas pernas, levei um susto que cai pra trás, o pior foi que eu caí no colo da Bianca.

– Que me mata do coração. - falei colocando a mão no coração.

– Claro que não Lua. - ela falou e eu gostei do novo apelido que ela me deu.

– Acho que precisamos conversar. - eu disse de uma vez.

– Também acho, mas eu acho que é melhor você levanta do meu colo. - ela disse.

Levantei e me sentei em uma cadeira de frente a ela, eu não sabia nem por onde começar.

– Por onde você quer que eu comece?

– Pelo começo. - ela disse.

– Grossa.

– Desculpe, mas como a gente se conheceu?

– Minha mãe deixou você de castigo, você tinha que fica uma hora e meia a mais na escola comigo. - falei.

– E o que a gente fazia?

– Eu te ajuda nas matérias. - eu disse.

– Será que a gente pode só ser amigas por enquanto? - ela me perguntou.

– Bianca eu não iria conseguir ser sua amiga sem te beija, eu não conseguiria ver você beijando outras pessoas, porque eu te amo. - eu disse tudo de uma vez.

– A gente pode então começar devagar? Eu só não quero te machucar e não quero ser um peso pra você. - ela disse.

– Pode ir devagar, mas eu não quero você de conversinha com a cara com a cara de tatú. - eu disse.

– Quem é a cara de tatú?

– A sua fisioterapeuta ué.

Ela começou rir da minha cara, as vezes eu tenho vontade de mata ela, ao acredito que ela tá rindo de mim. Fiz bico e vi que ela olhou pra ele.

– Se você continua com esse bico vou ser obrigada a te beijar. - ela disse simples.

– Você não teria coragem. - eu desfiei ela.

– Depois não reclama. - ela disse aproximando seu rosto do meu.

Bianca  avança em meus lábios dando um selinho demorado, me assustei de início, mas logo começo a retribuir. As minhas vão de encontro com sua cintura,  peço passagem com a língua e ela logo cedeu. Aprofunda o beijo, suspiramos juntas quando nossas línguas se encostaram.

Bianca leva uma mão até meu pescoço, dando leves arranhões na minha nuca, me fazendo sentir as famosas borboletas no estômago. Nossas línguas dançavam ao mesmo tempo  em exploravamcada canto de nossas bocas. Quando o ar começou a fazer falta comecei a finaliza o beijo com selinho e no final dei uma leve puxada no seu lábio inferior com o dente e depois deixei mais um selinho só que demorado dessa vez.

Nossas testas estavam encostadas, meus olhos ainda estavam fechados, minha respiração estava descompensada. Assim que abri meus olhos, eles se encontraram com os olhos de Bianca e eu pude ver um certo brilho nele.

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Me desculpem se não ficou tão bom.

Devo continua

Erros concertarei depois.

Espero que tenham gostado.

Até o próximo capítulo chicxs, bjs.

A filha da diretora Onde histórias criam vida. Descubra agora