Carolleite26
Toda sua meu bem ❤️✨Era tão divino sentir aqueles pequenos e deliciosos lábios tomarem os meus, que não sabia o que falar. Só sentia a necessidade de lhe demonstrar tudo o que sentia o que ansiava. Palavras não seriam suficientes para expressar tudo àquilo que sentia e queria lhe demonstrar. Prontamente busquei a barra de seu vestido e com sua ajuda lhe tirei, a deixando apenas de lingerie. Deitei ela sobre o tapete e fiquei sobre seu corpo, sem por o meu peso. Nossos lábios se buscavam com ímpeto e desejo. Com uma magnitude dos deuses, pareciam até que estavam se amando. A realidade era que estavam se amando, de uma forma completamente distinta de nossos corpos. Nosso amor era bem mais que versos de poesia. Era a completa exaltação do significado da palavra amor. Era algo incompreendido, jamais visto. Nosso amor era presente divino, dádiva de Deus e como dizem o que Deus une nem o tempo separa. Pode passar o tempo que for ele permanece intacto e no momento certo ele será vivenciado. O que estava acontecendo naquele precioso momento entre nós dois.
Aquele frio em minha barriga só aumentava a cada contato do Heriberto. Sentia várias borboletas em meu estômago e posso dizer que era uma sensação extraordinária. O puxava cada vez mais para mim, para o meu corpo. Tudo que desejava era me fundir aquele homem, me tornar parte dele e jamais ser separada outra vez. Não sei explicar como, mas não conseguimos soltar os nossos lábios. A cada momento que se passava o beijo se tornava mais quente e exigente. Após tanto lutar, conseguimos nos livrar das peças que compunham nossos corpos. Estávamos livres, sem barreira alguma para atrapalhar o nosso amor, o nosso momento. Senti os lábios de Heriberto finalmente vencerem aquela tortura e descerem de encontro ao meu pescoço e logo o colo de meus seios, me causando vários devaneios.
Victoria era de uma beleza exuberante, indistinguíveis. Nada poderia fazer jus ao que ela era e representava em minha vida. Com muito sufoco cheguei aos seus seios, o lugar que eu tanto admirava e desejava sentir. Passei meu rosto entre eles, me inebriando com seu delicioso cheiro, assim como sentindo sua pele macia em contato com a minha. Tomei um em meus lábios, me deliciando com aquele belo montinho, que à medida que se passava o tempo ficava avermelhado pelos arroubos de minha paixão por ela. Logo fui para o outro, tratando de dar-lhe a mesma atenção e carinho, arrancando deliciosos e excitantes gemidos de minha bela dama.
Estava volvendo louca com aquela terrível tortura de Heriberto em meus seios. Podia sentir meu íntimo se contraindo e relaxando de excitação. Estava prestes a explodir de prazer, mas tinha que me segurar, desejava mais que tudo fazer com ele e só com ele.
Victoria: Huuuum... meu amor... Heriberto... eu te necessito... não me torture mais... aaaaah - gemia louca com aqueles lábios quentes e exigentes - me faça sua... me torne mulher uma outra vez - falei em um fio de voz.
Parei o que estava fazendo e a olhei ante aquelas palavras. Não podia acreditar no que estava ouvindo. No que ela estava reafirmando, pois ela havia sido minha e continuava sendo. A mulher que conheceu apenas um homem e seguia sendo dele, assim como ele seguia sendo apenas seu.
Heriberto: Meu amor - sorri - eu não quero te machucar.
Victoria: Eu sei que não... e acredite, você não o fará... eu sei que será como em nossa primeira vez - segurei seu rosto - vai doer, mas vai passar... eu não quero que pense nisso, sei que tornará tudo inesquecível.
Heriberto: Terei todo cuidado meu amor e se não suportar, paramos... esta bem? Jamais te machucaria Vicky... apesar de desejar te amar, isso não seria mais forte do que o medo que sinto em te machucar.
Victoria: Você nunca me machucou, não seria agora que o faria - sorri voltando a lhe beijar com amor.
Me ajeitei entre suas pernas, enquanto nos deleitávamos com aquele saboroso beijo de amor. Segurei meu membro e levei ao seu íntimo. Me encaixei ali após me certificar que ela estava preparada e lentamente fui lhe adentrando, sentindo uma pequena resistência ao lhe penetrar. Tinha que me segurar e o faria, não iria machucar ela.
Senti ele adentrar meu íntimo e por mais que fosse lento e calmo, senti minha carne ser rasgada. Depois de tantos anos sem sentir isso, sem pertencer a alguém, foi como se estivesse virgem outra vez. Era uma dor suportável e mesmo que não fosse eu conhecia tudo e sabia que logo passaria. Não deixaria que isso fosse empecilho. Toquei em seu rosto e sorri lhe tranquilizando. Sabia o quão preocupado ele estava, ainda mais por ser médico e saber o que poderia estar acontecendo comigo.
Victoria: Está tudo bem meu amor... tudo bem - sussurrei lhe beijando com carinho.
Retribui aquele beijo que estava se tornando a minha completa dependência. Com cuidado me ajeitei sobre seu corpo e lentamente comecei a me mover, sentindo aquele lugar me acolher com tanta perfeição. Levando-me a extrema loucura do prazer.
Heriberto: Te amo Victoria... te amo com todo meu ser... com toda a minha alma - sussurrei lhe olhando... nossos corpos se moviam, se buscavam e se desejavam com tanto ímpeto... com loucura.
Heriberto voltou a tomar meus lábios, em uma exigência jamais sentida antes. O som que os nossos lábios emitiam, não era se quer comparado ao barulho de nossos corpos, que se chocaram cada vez mais forte e rápido.
Foi bem ali que perdi a noção do mundo, de quem eu era e de como eu era. Meu corpo tomou posse de toda aquela situação e passou a comandar tudo, a dar e exigir um prazer que nem nos meus mais profundos sonhos eróticos, pude imaginar sentir ou ser capaz de dar. Era incapaz de raciocinar, de descrever o que estava sentindo. Meu corpo foi domado por uma força arrebatadora. Senti meu fluxo sanguíneo aumentar a pressão em minhas veias, assim como em meu pênis. Deixando-me ainda mais louco por aquela mulher, pelo meu amor. Ergui sua mão para cima de sua cabeça, posicionei melhor os meus joelhos no tapete e naquele instante soltei os seus lábios, buscando fôlego para aquele momento que se aproximava. Soltei um urro tão alto que me arrepiei. Meu coração passou a trabalhar cada vez mais rápido, na medida em que eu aumentava os movimentos, sobre o corpo de minha amada.
MDS eu estava completamente insana com os arroubos de Heriberto. Sentia minha vagina escorrer de prazer, um prazer nunca antes experimentado por mim. Só conseguia gemer e gemer aquilo que meu corpo gritava, exalava o que ele me proporcionava. Eu sabia que não iria muito longe e não fui. Quando ouvi aquele urro dele tudo em mim tremeu, se contraiu forte e realçou em seguida, deixando meu corpo expelir o que eu tanto ansiava. Foi tão forte e tão intenso que senti meus olhos se esvaírem em lágrimas, assim como a minha alma por um instante abandonar meu corpo e logo retornar.
Naquele momento senti meu corpo tremer e assim como Victoria, eu não me segurei. Urrei alto e forte de prazer, sentindo os jatos de meu sêmen preencher aquele lugar tão venerado por mim. Deixei meu corpo cair sobre o dela e logo beijei o seu pescoço.
Heriberto: Vicky... amor...- ofeguei feliz, estava suado e vermelho por tudo que acabáramos de vivenciar ali - eu te amo... te amo... não consigo mais viver sem você...- a olhei e logo sequei o seu rosto - eu não vou embora... nunca mais... vim para ficar... ao seu lado é o meu lugar.
Victoria: Me promete Heriberto... eu sei que já me prometeu e quebrou essa promessa - o olhei chorosa - mas eu não posso lhe dar outra vez com isso, assim como não posso ver a nossa filha...- fui silenciada por ele.
Heriberto: Meu amor... minha vida... eu sei, eu sei de todos os seus medos... só te peço que confie em mim, por mais difícil que seja... eu estou aqui e não te deixarei, não mais... muito menos a nossa menina...- sai de dentro dela e me sentei, a puxando com cuidado para o meu colo - com o tempo vai voltar a confiar e já não sentirá esse medo... eu te amo tanto Vicky e não serei mais o responsável por esse medo... muito menos por suas lágrimas... vai ficar tudo bem meu amor... amanhã eu quero que venha comigo - falei beijando os seus cabelos - eu sei que tem coisas a fazer e prometo que ainda antes do almoço eu te deixo no trabalho, está bem? Confia em mim?
Victoria: Está bem - deitei a cabeça em seu ombro - eu confio Heriberto e vou com você... depois vou trabalhar, não posso faltar... eu não quero estragar o nosso momento... a magia do que acabamos de vivenciar - falei secando o meu rosto - me desculpe.
Heriberto: Está tudo bem meu amor, você não estragou nada, não tem que se desculpar - lhe sorri - quer ficar mais um pouco aqui ou quer tomar um banho e deitar?
Victoria: Não... eu quero ficar com você... aqui está tão bom... senti saudades de você... do seu cheirinho - fechei os meus olhos sentindo seu odor tão conhecido - Heriberto... ainda é o mesmo perfume? - sussurrei sem lhe olhar.
Continua...
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Alguien - Victoria y Heriberto (Concluído)
RomanceUm homem que preferiu a carreira... uma mulher que abriu mão de um amor, para criar a sua filha... ela pensou que poderia amar outro... ele que seria feliz ao chegar onde tanto desejou... ambos estavam errados e o tempo ensinou o que realmente estav...