Meu Grande Amor do Passado (Concluida)

Reginaldo agride Anny

Anny depois do episódio do assalto ficou um pouco deprimida não queria saber de sair do quarto, passou uns dias assim sem querer ver ninguém estava mal .
Então sempre que vinham lhe chamar ela pedia a sua mãe pra dar uma desculpa qualquer queria ficar ali sem falar ou ver ninguém sua vida estava sem graça não tinha ânimo pra sair do quarto até que sua amiga chegou a Danny abriu o quarto pediu pra ela reagir o mundo estava lá fora e precisa reagir pra vida comentou que o Reginaldo estava perguntando por ela e tal, que ela tinha que dar uma explicação da sua ausência pois afinal estavam ficando.
Ele estava muito determinado na faculdade de direito e só nos finais de semana é que ele saia pata curtir a noite e só voltava na madrugada arrastado pelos amigos.
Muitas noites ela estava com insônia e via ele subindo altas horas chapado olhava pelo olho mágico e era ele falando nada com nada.
Ela falou isso pra Danny que dizia que achava que seria pela falta dela.
-Hum amiga vamos sair vem ,hoje vamos para um barzinho show tem música ao vivo e você vai pra sair dessa deprê.
Anny sorriu e resolveu sair daquele casulo onde se encontrava.
A sua mãe deu graça a Deus por ver sua filha volta a sair não gostava da ideia de chegar muito tarde mais tava valendo pra ver sua filha longe daquele quarto ela passou quase um mês assim e precisava arrumar o cabelo e as unhas e foi o que fez a Danny deu uma injeção de ânimo nela .
A Danny chegou na hora marcada pra levar ela no tal barzinho.
Chegaram lá o Reginaldo estava na mesa bêbado
Ele a olhando fez sinal pra que sentasse junto a ele
Anny tinha muito medo de bebida seu histórico familiar precisamente do seu pai que quando bebia acabava em discussão e agressões principalmente com ela e a sua mãe onde ela corria pra proteger a sua mãe e acabava apanhando do seu pai foi uma infância muito sofrida por agressões e espancamentos sofridos pir ela ,sua mãe e seu irmão e o agressor era sempre o seu pai.
Anny balançando a cabeça para aqueles pensamentos sumisse .
-Anny ? Anny ei senta aqui !
Ele fez o sinal batendo na cadeira ao seu lado
Ela obedeceu e dava pra sentir de longe o cheiro do álcool ela estava animada ouvindo a música que estava tocando no palco ,a turma toda dançando ele a chamou pra ir também foram pra lá.
Ele começou a acariciar seu corpo ela começou a sentir aquele perfume enlouquecedor dai ele a puxando pra perto dava pra sentir seu hálito começou suarespiração ficar ofegantes pois seus dedos sobre seus lábios e com um beijo alucinantes ficaram ali era língua na língua, ela sugando a língua dele e ele no final gostava de dar uma mordidinha no lábio inferior que a deixava louca,
Seu membro duro sendo esfregado nela ela sentia sua buceta pulsar cada ver mais estava latejando por dentro ela não conseguia mais suposta aquela provocação ela queria dar mais tinham que sair dali.
A turma toda dançando e eles pegando fogo no salão ele sabia enlouquecer uma mulher começou a beijar o seu pescoço pois suas mãos entre seus cabelos e puxando sua nuca ela queria mais e maisestava viciada naquele homem aquele perfume enlouquecia demais.
Ele estava muito bêbado seu irmão até quis intervir pra que ele não fizessem besteiras ele saia de si quando estava muito alterado .
A música acabou e parou aquele frenesi foram sentar Anny percebeu que  ele já não falava coisa com coisa .
-Reginaldo você não prefere ir pra casa? Acho que aqui já deu .
- Não eu quero ficar aqui não vou pra casa .
Seu irmão vendo a situação do Reginaldo quis que ele fosse sim junto com os outros então ele falou que só iria se fosse com a Anny.
-Anny você vem comigo?
-Vou sim, você precisa de um bom banho e um café bem forte.
Ela quase não aguentava carrega-lo até o condomínio subiram as escadas ele fazendo barulho em todos os andares.
Chegou no apartamento dele a sua tia estava viajando não tinha ninguém ela conseguiu por ele no sofá e preparar um banho pra ele relaxar dai ele puxando a fez cair em seus braços e a beijando ela começou a desabotoando a sua camisa e depois a baixar o zíper da calça ela sorria com um olhar de pimenta malagueta ele só  estava de cuecas e seu pau duro ela puxando começou a mastuba-lo ali naquele vai e vem elecomeçou abrir sua roupa ela toda exitada tava toda molhada queria sentir aquela rola dentro dela então ele saiu puxando ela pra o box
- Só não molhe meu cabelo tá bem ?
-,Ok, 
Empurrando ela na parede levando sua perna enfiou sua rola naquela buceta onde ela deu um grito de prazer tava muito gostoso e muito mais ele queria ela de quatro ali ,mas ouviram alguém batendo na porta e se assustaram pois não sabia quem seria
-Ai acho que seja a minha mãe e agora como vou explicar estar assim com você toda molhada e sem ter ninguém aqui ?
-Psiu ! Calma gata !

-Talvez veja que não tem ninguém em casa e vá embora fica quietinha.
Anny se preocupava no que a sua mãe iria fazer se a visse assim, acharia que era uma vagabunda como ela achava algumas das filhas das suas amigas.
O clima foi quebrado ela queria ir pra casa e como iria fazer pra sair dali sem a sua mãe não olhasse pelo olho mágico como sempre fazia quando chegava visitas na casa dele pois o som da grade abrindo fazia um barulho que dava pra saber quem saia ou chegava dai muitas vezes sua mãe ia ver quem era que tinha saido ou chegado.
Ficou um clima tenso entre eles .
-Reginaldo aonde posso pegar uma toalha pra me secar .
,-Pode pegar ai dentro do guarda roupas
-Ok vou pegar então.
Ela não sabia direito qual local estava e foi abrindo as portas dai em uma viu uma caixinha muito estranha e a curiosidade foi muito maior como em todas as mulheres né?
Anny abriu a caixa e dentro tinha uma pistola e um punhal ela deu um grito e um salto pra traz .
--O que aconteceu?
Ela ainda tremia e não sabia como olhar pra seu rosto.
-Naada não!
-Você está pálida, como não foi nada.
-Me desculpe mais por que você tem uma arma e um punhal ai guardado eu levantei a tampa da caixa e vi .
-Você o quê?
Ele partiu pra cima dela e deu uma bofetada em seu rosto que a fez cair chorando na cama.
-Ei me desculpe eu não gosto que mexam nas minhas coisas
Anny chorando e com medo dele tinha medo daquelas armas ele pegou o punhal e tirou a capinha dele fazendo ela olhar pra ele, eu gosto de sair com ele caso aconteça  alguma coisa estou prevenindo.
Na realidade ela não sabia quase nada  daquela família, eles não eram de falar muito sobre sua vida particular então ela ficou apavorada naquele quarto e ainda mais ele mostrando pra ela aquele punhal ela parou de chorar e foi ver seu rosto no espelho estava muito vermelho como iria explicar aquele soco no rosto?
Então ele foi pegar uma bolsa de gelo e uma fatia de bife pra por em cima do seu olho dela neste momento seus amigos já estava chegando do barzinho e viu aquela cena .
-O que aconteceu aqui Reginaldo? O que você fez com ele cara?
Falou seu irmão pondo as mãos na cabeça.
-Foi um acidente não foi?
-Sim foi sim!
O que Anny mais queria era sair dali e nunca mais ver esse maluco queria chorar bem muito o máximo que pudesse chorar.
- Acho melhor eu ir minha mãe deve estar preocupada e ....
Foi pegando suas coisas e se despedindo
-E o que você ira falar pra sua mãe ?
- Não se preocupe eu digo alguma coisa até mais.
Anny tinha que pensar rápido pois tinha que convercer a sua mãe e mais tinha que se proteger não sabia do que ele seria capaz de fazer com ela.
A sua sorte foi que a sua mãe dormia como um anjo pois a sua chave em cima da mesa pois ali era o sinal de que estava em casa a sua mãe dormia no sofá a tevê ligada e seu irmão não tinha ainda chegado pois sua chaves não estava na mesa ela correu pra o quarto trocou de roupa e jogou-se na cama virou seu rosto para o lado da parede para poder chorar cobriu-se toda com as cobertas e ficou ali pensando que homem maluco ela agora queria distância pois não saberia até que ponto  essa relação chegaria e agora ela tinha medo dele ,não iria deixar de falar mais não queria ter mais nada com ele passou a noite toda chorando e lembrando do soco nunca nenhum deles me bateu como esse ai e mais com tão pouco tempo.
Certo tempo depois sua mãe dispettou e viu que a chave dela e de seu irmão estavam na mesa então foi pra o quarto dormi.
Enquanto Anny chorando ainda baixinho pra seu irmão não escutar e nem tão pouco prejudicar ele com seus problemas não sabia que tipo de família era aquela pra não por ninguém em perigo.
Depois de ver pelas frestas da janela que o dia já estava raiando ela pegou no sono em meio a soluços.