Capítulo 16

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- Tem certeza de que não quer fazer nada? - Lara perguntou, encostada na porta, tentando me seduzir.

- Eu já tenho uma pessoa. - Falei, fechando a porta em seu rosto.

- Você é um fraco William. - Falou, bufando.

- Se liga! - Respondi.

- Olha o que você perdeu! - Virou-se de costas, deixando sua bunda amostra.

Então eu apanhei meu celular, mostrando uma foto minha junto com Larissa.

- E olha o que eu ganhei! - Exclamei, mostrando a foto.

Ela então bufou de raiva e saiu com seus braços cruzados.

Não poderia deixar com que Larissa penssasse que eu estaria com outra mulher no quarto enquanto ela sofria por mim, estava longe de ser assim.
Apenas fiz aquilo para não ouvir comentários desnecessários.

- Onde ela está? - Perguntei à Jonas, que estava quase dormindo em um sofá.

- Entrou no quarto, e não parecia estar muito bem. - Disse, pegando no sono.

Eu precisava resolver aquela situação. Então, entrei no quarto, e na mesma hora senti um aperto no coração.

Lá estava ela, com sua cabeça apoiada sobre seus joelhos dobrados. Conseguia apenas ouvir o seu soluço de tanto chorar.
Não queria que ela chorasse por minha causa.

- Você achou mesmo que eu iria passar sete minutos sozinho com uma mulher que não fosse você? - Sentei-me ao seu lado.

Ela me olhou com seus olhinhos inchados.

- O que quer dizer com isso? - Levantou sua cabeça.

- Assim que você saiu de lá, eu chamei Lara para ir comigo até o quarto. - Suspirei. - Mais fiquei enconstado na porta, enquanto ela falava um monte de coisas para mim.

- Não acredito em você. - Falou, abaixando sua cabeça novamente.

- Eu estou dizendo à verdade, poderia confiar em mim pelo menos uma vez em sua vida? - Arqueei uma de minhas sobrancelhas.

- Não! - Respondeu, seca.
Eu então apanhei o meu celular do bolso e começei a reproduzir um áudio de tudo o que eu havia dito à ela.
Conhecia à minha Larissa, e sabia que ela não iria acreditar em mim, foi por isso que tive essa brilhante idéia.

- É sério que disse isso? - Perguntou, após terminar de escutar tudo.

- É sim. - Falei. - Desde que você chegou, meu mundo virou de ponta cabeça. Não consigo olhar para nenhuma outra mulher que não seja você.

- Porque eu não consigo ficar brava com você? - Falou, soltando uma pequena risada.

Era tão bom sentir que eu já tinha feito às pazes com a minha bonequinha. Ver o seu sorriso depois de um dia chuvoso era como ganhar um troféu.

- É porque você me am...

E antes que eu terminasse à frase, ela veio para cima de mim, me roubando um beijo molhado e lento.
E óbviamente, eu não iria exitar em ganhar um beijo da mulher mais perfeita do mundo.

Enquanto ela acariciava meus cabelos com suas mãos e unhas, me causando constantes arrepios, eu explorava seu corpo com às minhas mãos.

Mais, suas mãos delicadas e pequenas eram mágicas, e me faziam ter vontade de beijá-lá mais ainda. Exploravam o meu peitoral juntamente com meus ombros, ao mesmo tempo que passavam sobre minha nuca e meus cabelos.
À essa altura do campeonato, pode-se dizer que eu já estava completamente duro.

Então eu começei a ser mais ágil, e para não ficar enjoativo, começei a colocar às minhas mãos dentro de seu vestido, massageando um de seus seios.
Ela soltou um suspiro com seus olhos fechados, e na mesma hora pensei que não havia gostado.
Mais fui surpreendido com suas pequenas mãos levando os meus dedos até seus seios, sinal de que ela estava querendo o mesmo que eu.

Começei à beijar seu pescoço lentamente, abrindo o zíper de seu vestido e passando por seus seios.
Ela já estava sem sutiã, o que me facilitou muito.

Desci minha língua até sua calcinha, que já estava completamente encharcada. À removi com cuidado, e começei a estimular o seu clitóris.
Quando mais ela segurava nos lencóis da cama mais eu aumentava o ritmo de meus dedos, que já estavam à penetrando, enquando minha língua rodeava por seu clitóris.

- Você está me provocando! - Falou, respirando fundo com sua cabeça para trás, ao mesmo tempo que agarrava os lençóis brancos.

Eu já não estava aguentando mais, e tive que começar à entrar em ação.
Tirei minha camiseta lentamente, e em seguida fiz o mesmo com a calça e a boxer. Fazendo com que Larissa fixasse seus olhos em meu membro duro feito uma pedra, de uma maneira que já não conseguia mais disfarçar.

- Está lembrado de algo? - Segurou meus pulsos.

Então, rápidamente apanhei minha carteira que estava no bolso de minha calça, e retirei uma camisinha novinha em folha.

- O que você acha que eu fui comprar hoje de manhã? - Sorri de lado, colocando o preservativo.

- Não creio! - Ela sorriu, completamente nua.

E surpreendentemente, à penetrei, fazendo ela soltar um gemido baixo.

Era tão apertada! Transar era uma das melhores sensações da vida, ainda mais se fosse com Larissa.

Eu me satisfazia ao ver ela morder seus lábios e pedir para por mais forte, enquanto eu massageava seus seios e me sentia o cara mais sortudo do mundo.

- William! Eu vou...

Antes que ela terminasse a frase, respirou profundamente e soltou um gemido alto. Não precisou nem avisar que eu à fiz gozar.

Dei uma pausa para ela recuperar à sua sensibilidade, e voltei à penetra-lá depois de alguns minutos.

Larissa virou-se, ficando de quarto, me fazendo ter uma ótima visão de sua enorme bunda. Isso facilitou muito e aumentou mais ainda à minha vontade de gozar.
Os movimentos de vai e vem que ela fazia com seu corpo me deixavam completamente louco, principalmente quando começava à rebolar.

- Porra! - Exclamei, antes de chegar ao ápice do prazer.

Senti meu organismo ficar mais relaxado, e tive que me deitar na cama.

Larissa deitou-se ao meu lado, colocando sua cabeça em meu peito.

- Eu me sinto o cara mais feliz do mundo. - Falei, olhando em seus olhos.

- E eu, à mulher mais feliz do mundo! - Ela sorriu.

Estava acariciando seus cabelos macios e sedosos, e ela amava isso. E propositalmente, depois de um tempo, começou a fechar seus olhinhos, pegando do sono.
E eu, apenas consegui observar seu rosto angelical em meu peito.

- Meu anjo da guarda. - Sussurei, passando às mãos sobre seu rosto.

Rápidamente, depois de um tempo, acabei pegando no sono também, não conseguindo ver mais nada.

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