Capítulo 01

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Essa é minha primeira história um pouco mais elaborada, então me desculpem se virem algo de errado ou alguma coisa que não gostem, eu pretendo me especializar e sei que ainda preciso melhorar muito.
Ah! e não esquecendo de alertar, essa é uma das histórias que contem algumas partes de cenas obscenas, então se preparem muito pois está demais!

Espero que gostem, e uma boa leitura! ♡



- Me passe o vinho! - Eliza exclamou ao meu lado

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- Me passe o vinho! - Eliza exclamou ao meu lado.

- Depois não reclame se amanhã acordar com uma baita dor de cabeça! - Gargalhei, apanhando uma garrafa de vinho tinto e entregando em suas mãos.

- Ela já está acostumada a beber. - Thomas rodeou seus braços ao redor de seu corpo.

Eliza Cooper, minha melhor amiga desde à infância. Sempre compartilhamos nossos segredos mesmo quando ainda éramos apenas duas crianças de 5 anos. Em meus momentos mais difíceis foi ela que sempre me apoiou em tudo, e eu nunca deixei de retribuir.
Possui curtos cabelos encaracolados na cor preta, acompanhados com sua perfeita pele morena. Seus olhos são castanhos escuros e reluzem sobre a luz do sol, assim como seu corpo. Uma cintura fina, pernas não muito grossas e seios pequenos.
Sua aliança se destacava em seus dedos finos.

- Está pensando em que Larissa? - Estalou seus dedos na frente de meu rosto. - Você precisa beber!

- Tem razão. - Despertei-me de meus próprios pensamentos e apanhei um copo de vodka que estava em minha frente.

Senti aquilo queimar em minha garganta. Ao mesmo tempo o cheiro da fumaça de diversos narguilés fazia com que meus pulmões pedissem para eu tossir várias vezes.

- Experimenta isso, é muito louco! - Thomas deu um baseado nas mãos de Eliza.

Assim que ela tragou, às fumaças saíram por suas narinas.

- Uau! - Começou a dar risada, pelo jeito a erva já estava fazendo efeito. - Larissa, experimente isso! - Entregou em minhas mãos.

Assim que apanhei a seda em minhas mãos todos me olharam na esperança de que eu fumasse aquilo. Nunca havia feito isso.

- É fácil. - Thomas olhou para mim. - Você vai gostar.

- É amiga, só uma tragada não irá te fazer nenhum mal. - Eliza interrompeu.

Depois de tanto insistirem, eu decidi que ia fazer aquilo, apenas uma vez.
Puxei com todas às minhas forças e na mesma hora senti à fumaça atravessar por meu nariz, fazendo com que eu tossisse imediatamente.

- Porra, você não sabe tragar nem um baseado? - Thomas me perguntou, olhando meu sofrimento apenas para fumar.

- É óbvio que não. - Revirei meus olhos. - Não sou igual à você que fuma 30 cigarros por dia.

- Que exagero! No máximo 10. - Ele brincou.

- Precisamos experimentar tudo! Afinal, já temos 18 anos de idade, e só se vive uma vez. - Eliza sorriu.

- Tenho orgulho de ter você como namorada. - Thomas à beijou.

Posiconei meus olhos em meu relógio de pulso tentando disfarçar que estava segurando vela, e me assutei ao ver que já era 1:00 da manhã.

- Eu preciso ir! - Interrompi o beijo me levantando bruscamente da mesa.

- Está cedo! - Eliza exclamou.

- Já são 1:00 da manhã Eliza!

- Tudo bem então. - Levantou-se. - Até outro dia. - Deu um beijo em minha bochecha.

- Até mais! - Deixei o dinheiro das bebidas que eu tomei encima da mesa e saí por uma enorme porta.

Assim que entrei em meu carro me posicionei ao voltante e dirigi o mais rápido possível para chegar em casa antes das 2:00. Ao mesmo tempo torcia para que nenhuma polícia passasse ao meu lado, pois havia bebido muito e sabia o risco que eu estava correndo.

Depois de 20 minutos estacionei meu carro na garagem de minha casa e abri a porta discretamente. Provavelmente meu pai já estava dormindo, não escutava nenhum barulho.
Acendi à luz de meu quarto e coloquei minhas coisas sobre minha cômoda. Como meu quarto era uma suíte, fui diretamente tomar um banho.
Amarrei meus cabelos dourados em um coque despojado e retirei toda à minha roupa, em seguida, entrei para debaixo do chuveiro.
Enquanto a água quente corria por minhas costas, eu sabia que no dia seguinte teria que enfrentar mais um desafio pela frente.
Mesmo estando um pouco embreagada, ainda sentia um enorme vazio em meu peito enquando o pequeno sabonete passava sob às manchas roxas estampadas em meu corpo.

Assim que saí do banho, ainda enrolada em uma toalha retirei toda minha maquiagem com um pequeno lenço umedecido, aproveitando para limpar o curto caminho que minhas lágrimas haviam deixado por meu rosto.

Em seguida, coloquei meu pijama que na verdade era uma blusa fina de um número menor e um shorts com um pano também fino que eu já não usava em meu cotidiano e deitei-me em minha cama.

Estiquei meu braço e apanhei um doce que havia deixado na gaveta de minha cômoda, estava morrendo de fome mais não queria descer até a cozinha para acordar meu pai pois se despertasse tudo iria começar novamente.

Assim que comi, me posicionei em minha cama e puxei meu lençol branco pois fazia pouco calor naquela noite e peguei no sono rápidamente assim que enconstei minha cabeça ao travesseiro.

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