- Eu tenho a solução.
A voz de Karol nos chama atenção e paro olhando.
- Não entendi, Kah? Pergunta Mike.
- Eu posso ajudar, eu tenho como ajudar.
- Não, Kah é muita grana. Diz Mike.
- Não estou entendendo?
- Olha eu tenho como ajudar vocês, só me deixem fazer isso ok.
- Karol, você está dizendo que tem como ajudar a gente. Como?
Ela suspira.
- Dinheiro caro Ruggero com dinheiro, tenho uma boa quantia no banco, meu avô deixou pra mim e eu nunca toquei, sempre trabalhei. Ela da de ombros.
- Agora vocês estão precisando e eu posso ajudar.
- Não podemos aceitar. Digo rapidamente.
- E porque não? A dívida foi feita por meu pai, porque não posso pagar.
- Não Karol, é muito dinheiro.
Ela segura a mão de Mike.
- Me deixe fazer isso, nós nunca tivemos um contato tão longo e íntimo como esse e você sempre esteve ao meu lado, me deixe fazer isso por você por favor.
- Ok, emprestado. Diz Mike.
- Não Mike. Ela faz bico.
- Ruggero senta aqui. Então me sento.
- Olha dinheiro não é um problema para mim, eu posso ajudar realmente.
- Você tem suas coisas Karol, ainda sustenta aquela fundação para crianças na África? Pergunta Mike.
- Sim, eles tem um hospital agora. Ela sorri.
- Vo-você sustenta uma fundação para crianças? Pergunto.
- Sim porque o espanto, eu direciono o cachê dos desfiles e algumas publicidades para eles.
- Karol, você quer dar esse dinheiro pra gente, nós teremos que recomprar essa casa, não podemos aceitar assim. Falo.
- Não vejo o porquê, se fosse o contrário? Aí ela me pegou.
- E se eu morasse aqui vocês aceitariam? Engasgo ter Karol aqui pra sempre é um castigo de bolas azuis.
- Você pode morar aqui, mesmo sem fazer nada disso.
- Eu sei, só... aí garotos deixem de ser machistas tá, eu vou pagar essa dívida e não se fala mais.
- Mas Karol...
- Mais nada que porra, aja paciência pra aguentar os dois eu heim. Sebastian entra.
- Então eu já vou indo assim que conseguirem alguma coisa me avisem entraremos em contato com o banco.
- Pode ligar pra eles agora? Ela pergunta.
- Karol. Chamo seu nome alto.
- Claro. Sebas responde.
- Não leve em consideração o que ela fala.
- Ruggero cale a merda da boca.
- Ui. Mike massageia o coração rindo.
- Sebastian não é? Ele assente.
- Vamos quitar isso ainda hoje, me diga onde devemos ir.
- Claro, no banco central da cidade.
- Ótimo, vou lá em cima me trocar em quinze minutos eu desço e as mocinhas estejam prontas fui clara? Pergunta.
E nós só fazemos com a cabeça.
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É Você.
WerewolfSerá que eles vão conseguir superar as dores, e em meio a tantas desavenças poderá nascer o amor.