Capítulo 40

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Ultimo Capítulo.

- Decoração ok, buffet ok, convidados ok, jornalistas ok, temos que conter a mídia.
- Não se preocupem eu cuido disso. É a voz de Simon.
- Venha ver como ela ficou na minha obra de arte.
- Uau Kah você está muito gata e sexy.
Que Rugge não me escute. Rimos.
- Aqui está apertado Valu.
- Tereza veja se podemos folgar um pouco o bojo, nossa noiva tem os seios bem avantajados. Reviro os olhos.
- E estou quase naqueles dias eles estão enormes.
- Pelo amor de Deus me diga que não vai menstruar essa semana justo na lua de mel.
- Nós não precisamos de lua de mel para trepar Valentina, fiz isso tem uns vinte minutos. Ela arregala os olhos e olho para a porta do banheiro.
- Tá melhor que eu hein amiga.
- Estou com um fogo no rabo que não aguento, acho que juntou o estresse de abertura, com o casamento esse é o meio de relaxar que meu corpo encontra.
- Vou adotar.
- Falando em adotar, nosso Simon se deu bem hein? Ele rir.
- Vocês sabem que eu não queria mais ficar com modelos.
- Claro, você cortava para o outro lado.
Fala Valentina.
- Também não nego, homens tem seu charme.
- Mais Cande me tocou e não quero saber mais de promessas, ela me deu uma chance agora vou até o fim.
- Hum temos um apaixonado aqui.
Ele manda o dedo do meio pra gente e sai.
- Ok já pode tirar o vestido. Fala dona Tereza.
- Graças a Deus não aguentava mais.
Resolvo várias coisas assisto a algumas aulas de dança e corro pra casa, assim que abro a porta um silêncio, as luzes apagadas mais tem claridade, fecho a porta e quando chego no corredor está iluminado por velas e pétalas de flores fazem um caminho até a mesinha de centro, com um Ruggero delicioso sentado nela segurando uma rosa em suas mãos.
Nem espero, abro o cinto do vestido e os botões parece uma camisa grande e Ruggero engole em seco vejo seu peito subir e descer a respiração acelerada igual a minha e me aproximo dele, suas mãos tocam minha pele causando um arrepio, ele beija meu ventre e vai descendo minha calcinha, espera que eu tire então me toca e sinto espasmos por todo o corpo, sua língua me penetra e vejo estrelas, ele me suga com maestria e eu acabo gozando em sua boca, minha nossa eu precisava disso, então Ruggero sobe e me beija, abro sua camisa e arranho seu peito, ele segura meu seio e puxa o sutiã para baixo passa a língua no meu mamilo e sinto meu ventre se contrair, uau estou tão excitada que delícia, abro a calça dele, Ruggero me deita no sofá e retira a calça, volta para mim e esqueço de mim mesma.

Ruggero

Nem acredito amanhã é o nosso grande dia finalmente não via a hora.
Guardo o cavalo no estábulo e passo as orientações aos empregados sobre amanhã para liberarem o espaço e os cuidados com os jornalistas.
Quando vou pra casa vejo um carro estacionado na porta.
- Meu menino tem uma mulher muito chic esperando a menina Karol.
- Ela já está chegando Verinha, Karol deu um pulo na academia mais já está voltando.
Entro na sala para cumprimentar não sei quem e dou de cara com quem não esperava.
- Você? Pergunto.
- Eu mesma, onde está a ingrata da minha filha.
- Desculpe mais é melhor você ir embora.
Ela me olha debochada, o mesmo olhar de Karol tenho até que me segurar para não rir.
- Nem pensar, ela vai se casar e não convidou a própria mãe.
- Talvez porque ela nunca teve uma de verdade.
- Seu insolente.
- Não, eu sou o noivo, mais isso você não se deu o trabalho de saber não é?
- Ela... Mais vocês são quase irmãos como ela pode, perdeu o juízo.
- Não, ela me amou mais acho que a senhora não sabe o que isso significa.
- Ruggero você viu a Li... Mike para ao ver a mãe de Karol.
- Carolina...
- Michael, é bom ver você quem sabe pode me explicar que palhaçada é essa da sua irmã com seu irmão?
- Não vejo porque, afinal eles são livres solteiros e desempedidos.
- São quase irmãos. Ela grita.
- Não eu sou o irmão, isso nos torna uma família mais não existe laço de sangue algum, nem criados como irmãos eles foram, nem eu fui na verdade porque você fez questão de separar Karol de mim.
- Ela nao precisava crescer no meio do mato.
- Ela precisava trabalhar para sustentar seu luxo essa que é a verdade.
- Ora vejam só parece que a mosca morta da minha filha andou falando, será que ela contou que fez um aborto para sustentar a carreira.
- O que faz aqui? Quem te disse para entrar na minha casa. A voz de Karol atravessa a sala, fria e dura, eu já presenciei uma briga das duas.
- Ora se não é o projeto de vadia que eu fiz. Karol rir sem humor.
- O que faz aqui Carolina?
- Vim revindicar meu lugar nesse casamento sou sua mãe.
- Você não tem lugar aqui, perdeu a viajem e se eu não estou enganada tem uma ordem judicial para está a mais de cem quilômetros longe de mim ou esqueceu. Ela arregala os olhos surpresa.
- Você não seria capaz?
- Quer pagar pra ver? Karol pergunta em desafio.
- Você contou para o seu futuro marido que não pode ser mãe, ou está escondendo isso do coitado.
- Cala a porra da boca, não tem o direito de falar na minha casa. Eu grito.
- Oh ele sabe, sabe também que foi você quem quis abortar.
- Porque você me obrigou. Karol grita.
- E você foi sem dizer um aí, mudinha aceitou tudo direitinho, mais também o que poderia fazer eu tinha tudo nas mãos e não deixaria você sujar com uma merda dessas.
Karol parte pra cima da mãe e as duas caem no chão, ela abre a mão e estapeia uma duas três vezes a mãe até que conseguimos tirá-la de cima.
- Eu já te disse esquece que eu existo.
- Ainda não acabou Karol, eu posso te destruir, te levar para o inferno.
- Olha que engraçado, eu não fui aceita lá, então boa viajem e aproveita e beija o cu do capeta, sua imbecil. Arrasto Carolina para fora de casa e a levo até o carro.
- Me large seu idiota. Jogo ela no carro e aponto o dedo.
- É a última vez que aparece aqui, é a última vez que se dirigi a Karol, não vou mais aturar seus caprichos, foi avisada.
- Ou o que?
- Não vai querer saber, eu tiro tudo de você Carolina cada centavo que Karol já te deu eu deixo você sem nada na miséria.
- Eu posso jogar o nome dela na lama com o aborto sabia.
- Faz isso, e a mídia vai adorar saber que mãe obriga filha a abortar para se dar bem na vida, exploradora.
- Não tem como provar?
- Ah não, e de quem é a assinatura na autorização para o aborto. Ela arregala os olhos, rosna e entra no carro.
Entro em casa e encontro Karol com Mike em nosso quarto.
- Ela tomou um banho, vou pedir para Verinha trazer um chá. Assinto e me deito com ela na cama.
- Xi meu amor eu estou aqui com você e ela nunca mais vai se aproximar ok. Karol faz que sim e chora mais um pouco mais acaba adormecendo.
Parece um pesadelo antes do nosso dia mais feliz, só quero dormir e acordar logo amanhã.

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