- Temos mesmo que dançar? Pergunto a Karol, ela é ainda mais maluca, certo eu a livrei do idiota que era o ex dela e agora ela fez o mesmo por mim, só não imaginava que ela se apresentaria como minha noiva e ainda me beijou.
Estou ficando cansado, porque não tem um dia que não a quero, não tem um dia que não penso nela, no seu cheiro no seu sorriso, senti falta dela essa semana e sei que algo mudou ela não me provoca mais e sinto saudade até disso caralho.
- Mas é claro que sim, você dança comigo maravilhosamente bem esqueceu.
- Eu não sei dançar, como vou fazer isso. Ela sorrir e se aproxima de mim, já espero uma provocação mas não, ela simplesmente pega minhas mãos e envolvem a cintura dela, abraça meu pescoço e o grupo começa outra música do pixote, Karol começa a nos mover no ritmo lento e quando vou pegando o jeito ela aumenta e ficamos ali balançando de um lado para o outro, até que nos pegamos cantarolando a música.Se essa boca não beijasse tão bem, se esse abraço não fosse tão massa, se quer saber se quero outro alguém nem de graça nem de graça, leva a mal não só tenho espaço
pra você no meu coração.Nos encaramos então ela sorri e meu peito da uma chacoalhada e me dou conta de uma coisa, eu senti isso uma vez não com essa intensidade mais senti, e estou ferrado me apaixonei pela irmã do meu irmão olha a confusão.
Depois de dançar mais algumas músicas, Karol diz que está cansada.
- Mike, eu vou pegar um táxi pode ficar, nos vemos amanhã antes de eu viajar.
- Eu vou te levar no aeroporto esqueceu?
- Eu também já estou indo Karol, vamos?
Falo e ela tensiona um pouco mais concorda.
Fomos o caminho todo em silêncio que para Karol isso era surreal, assim que chegamos em casa, ela entra e já vai direto para as escadas sobe e eu vou atrás, ela entra no quarto e já vai fechando a porta mais ponho o pé.
- O que está acontecendo com você? Pergunto.
- Nada demais, só odeio despedidas.
- Não é uma despedida, você vai voltar. Digo e sei que ela vai voltar.
- Sim, só não sei quando e gostei muito desse tempo aqui, das pessoas que conheci foi muito bom. Assinto.
- Estou muito cansada Rugge, e ainda tenho algumas coisas para guardar na mala...
- Tudo bem eu vou deixar você sozinha só...
- Não precisa explicar eu entendi. Ela sorrir fraco.
- Fico feliz de ter você como... Como amigo.
Ela levanta um ombro e uma tristeza estampada em seus olhos faz meu peito apertar. Assinto e fecho a porta, entro no meu quarto e me jogo na cama pensando por um longo tempo, escuto barulho de água e vou até a janela, está chovendo muito, resolvo tirar minha roupa e tomar um banho para terminar de refrescar as ideias.
Assim que saiu do banheiro com uma toalha enrolada na minha cintura.
Um trovão espoca no céu e caralho a coisa está feia lá fora, então para completar a luz vai embora e fico imóvel por dois minutos então penso porra Karol, ela estava arrumando as coisas e agora sem luz deve está assutada caminho para abrir a porta mais ela se abre, e por pouco não bate na minha cara e o furacão que a atravessou não me viu quando entrou e acabamos caindo os dois.
Karol solta um grito com susto e eu resmungo um palavrão.
- Caralhooooo.
- Rugge... Ela fala ainda assustada.
- Você está bem, se machucou? Pergunto e acabo tocando seu corpo e porra porra...
- Eu me assustei com o trovão e depois a luz apagou entrei em pânico e..e...espere isso que está cutucando a minha minha barriga é o que estou pensando?
Jogo a cabeça para trás apoiando no chão.
- Oh meu Deus, eu tento ser bonzinho e fazer as coisas direito mais camarada eu não sou de ferro né?
- O que? Ela levanta o tronco para olhar meu rosto e não respondo só a puxo para mim e com uma fome de anos engulo, é engulo mesmo, estou esfomeado por ela e me controlei demais, agora é foda-se tudo que preciso é dessa mulher ou vou morrer. Ela pega de surpresa demora um pouco para corresponder mais logo está chupando minha língua com toda vontade e estou quase gozando em mim mesmo já que a toalha no impacto caiu.
Ofegante Karol para o beijo e com um pouco de dificuldade consegue levantar, então levanto e vou em cima dela como um predador, Karol dar passos para trás e fica encurralada entre mim e a parede.
- Espere Rugge, eu não quero que você...
- Foda-se o que eu quero agora nesse exato momento é você não aguento mais e quando digo não aguento mais é deite na porra da minha cama porque eu vou foder você e não vai ser pouco.
Ela gargalha e segura nos meus ombros entrelaçando as pernas na minha cintura.
- Adoro um menino mal. Fala e beija minha boca, dou um tapa estalado em sua bunda e a jogo na cama.
Beijo sua boca e acaricio seu corpo escutando seus gemidos deliciosos.
Rodeio com a língua e sugo seu mamilo e Karol arfa, acaricio seu clitóris e seu quadril se impulsiona de encontro a minha mão, pressiono com o polegar e escorrego um dedo para dentro dela que geme manhosa, faço um vai vem.
- Merda, merda. Escondo meu rosto no vão dos seus seios, ela puxa minha cabeça pra cima encarando meus olhos.
- Não tenho camisinha. Karol franzi o cenho.
- Não tenho a porra da camisinha e estou quase gozando sem nem entrar em você.
- Só uma perguntinha, assim para satisfazer minha curiosidade, você tinha e acabou ou...
- Eu não tenho relação desde o meu acidente. Ela arregala os olhos e abre a boca mais não sai nada então.
- Como conseguiu, você...
Digo eu estou subindo pelas paredes desde que cheguei aqui, porque não sei que raios de feitiço você fez eu só quero...
Como se desse conta do que falou, se cala mas seguro seu queixo e ela me encara.
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É Você.
WerewolfSerá que eles vão conseguir superar as dores, e em meio a tantas desavenças poderá nascer o amor.