Uma das características de um psicopata é não preocupar -se com os sentimentos alheios, não importar-se se estará ou não ferindo seja física ou emocionalmente alguém. Nesse perspectiva concluímos que alguém assim jamais poderia se apaixonar, tão pouco amar um outro alguém. Seria possível viver o fogo da paixão ardente como labaredas daqueles fazem a alma doer, daqueles amores que só se vive uma vez na vida e que é combustível suficiente para o resto dos dias de solidão? Seria um psicopata capaz de amar? Porque a essência do amor é pôr o outro acima de si, então...como poderia? Como seria capaz aquele psicopata insano amar? Ou mais como alguém poderia ama-lo loucamente sabendo que jamais haveria algum sentimento recíproco? Mas, se a essência do amor é amar sem pensar em recompensas então essa relação estaria fadada ao fracasso ou daria tão certo que os levarão a alcançar a mais extasiante felicidade? De um lado a policial que deseja loucamente ama-lo sabendo que não podia esperar o amor dele em troca. E do outro, ele, o psicopata insano, que queria satisfazer seus desejos sem se importar com quem estaria a sua frente não pretendendo prender se a ninguém. Eles conseguirão realizar seus planos ou ambos se surpreenderão? Apostas?? Certamente parece óbvio!! Mas não tão óbvio assim são os caminhos pelos quais ambos traçarão até o fim. Uma obra inspirada no Kdrama Vincenzo.