The beginning of the truth.

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Pov Kirishima.

Hoje já é sexta-feira. Último dia de aula  já que nossa sala combinou de irmos só mas essa semana.

Finalmente as férias chegaram, já não estava aguentando mais ter que ir pro colégio todo dia.

Enquanto Katsuki terminava de se vestir, escorei na porta e fiquei o observando por um tempo.

--A gente vai chamar elas que dia?
--Quanto mais cedo melhor. Que aí a gente acaba com essa porra logo. *Ele responde enquanto abotoava a camisa*
--Vai avisar pra quem primeiro?
--Sua tia acho que é bem mais ocupada que a minha mãe então, pergunta pra ela primeiro. *Ele para na minha frente querendo passar*
--Tá bem. *Dou um selinho nele e abro caminho para que saísse do quarto*

Pego meu celular e mando uma mensagem pra minha tia, perguntando se ela estaria ocupada domingo de noite.

Fomos pro colégio e eu fiquei esperando ela me responder. Até que eu realmente imaginei que ela estaria livre, já que seria no domingo neh.

Nas aulas, nós não fizemos nada. Uma coisa que aconteceu bastante foi de eu ficar assistindo o Katsuki brigar com o Shinsou, que falava alguma coisa com ele.

Deu o intervalo, e Katsuki e eu fomos pros fundos do colégio denovo. Adotamos aquele lugar como nossa mesmo.

Seria o último dia do ano que ficaríamos alí então dava pra se despedir neh.

--Ah! Eu vou sentir falta de vir aqui. Você não Suki?
--Tsc... Você sabe que a gente ainda vai estudar aqui no terceiro ano neh?
--Eu sei mas, aqui é um cantinho tão relaxante. Bem calmo. É o nosso cantinho não? *Digo abrindo um sorriso*

Ele fica levemente ruborizado e vira o rosto evitando me olhar. Uai... Que que eu perdi?

--Tsc... Talvez você pode tá certo...

Pov Bakugou.

Aquela porra de sorriso denovo. Que merda tá diferente em você Kirishima? Porra!

Eu nem sei o porque, mas senti meu rosti esquentar então virei pro lado pra evitar olhar pra ele, o que seria pior ainda nessa situação.

--E a sua tia já falou alguma coisa? *Pergunto tentando mudar de assunto*
--Hm.. Deixa eu ver... *Ele olha ralidamente o celular* Ah sim! Ela disse que tá livre e perguntou o porquê.
--Hm. Então chama ela pra ir jantar em casa, que eu vou falar com a minha mãe. *Digo oegando o celular do bolso* Caralho isso vai ser difícil... *Resmungo impulsionalmente*

As mensagens foram de "Ei coroa" pra "NÃO FOI ASSIM QUE EU TE EDUQUEI MOLEQUE". Mas quando eu percebi que tinha oerguntado se ela estava livre, ela nem disse se sim ou perguntou o porquê. Sua resposta foi "Tá bom eu vou".

Eu podia ter chamado ela pra um luteiro, que ela teria aceitado desse jeito. Como é que pode um trem desse?

Fiquei uns cinco minutos gritando que ela era folgada, enquanto Kirishima tentava me acalmar denovo.

Tecnicamente tava decidido. No domingo elas iriam jantar com a gente pra que pudéssemos contar que estamos juntos.

Puta que pariu já tô me arrependendo... E não deu nem dez minutos que combinamos tudo....

Quando o sinal bateu, todo mundo saiu se abraçanod e se despedindo enquanto eu só me desviava de cada um pra não ter que se abraçado por ninguém.

Apenas agradecia por não ter que ver eles por um mês. Isso se aqueles cinco não inventarem de sair... O que eu acho difícil de acontecer viu...

Fomos indo pra casa com o Kirishima pulando de ansiedade, sendo que ainda faltava mais de um dia pra isso. Eu mereço viver com uma criança viu.

Forbidden fruit. [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora