Forbidden fruit. [CONCLUÍDA]

The beginning of the return.

Pov Bakugou.

Acordei com a maior preguiça do mundo. Crio forças e abro os olhos notando que Kirishima está deitado, me abraçando, na minha frente.

Ele ainda estava dormindo e não pude evitar de ficar o observando, enquanto sentia sua respiração suave batendo no meu rosto.

--Porra Kirishima... Por que você teve que ser tão idiota hein... *Sussurro enquanto afasto uma mecha dentre várias outras bagunçadas*

Para o meu desespero ele abriu um pequeno sorriso, o vagabundo tava acordado.

--Então você fala mal de mim até quando eu tô dormindo é Suki? *Disse aumentando ainda mais seu sorriso*
--Tsc...
Ele coloca as duas mãos sobre meu rosto e puxa o mesmo, selando nossos lábios por alguns segundos.
--Bom dia Suki.
--Huh.. Já que você tá acordado, tira esses braços de volta de mim que eu quero levantar anda.
--Você tinha que parar de ser grosso assim sabia. *Ele diz, enquanto fazia o que eu mandei*
--Fodase.

Me levanto, visto uma bermuda e vou pra cozinha, já que eu estava com sede. No meio do caminho encontro minha mãe sentada na sala. Ela solta um sorriso de canto e para o que estava fazendo pra me olhar.

--Bom dia Katsuki.
--Hm. A casa tá tão arrumada... Aqueles invasores vagabundos arrumaram mesmo? *Digo levemente surpreendido com tal ato*
--Sim.
--Huh! “Sim”? Você por um acaso, mas tipo se pá! Sabia dessa porra?
--Sabia do que? Eu não sabia de nada não. Eu tava de boa na casa de uma amiga, passei o natal com ela eu te falei.
--Não você não falou onde tinha ido, só disse que ia sair. Que amiga?
--Ah não te interessa moleque! Fica querendo saber onde eu vou, já sou adulta não sou como você não ouviu.
--Tsc... Era na tia do Kirishima não era..?
--Talvez...
--Eu mereço... *Falo me virando novamente pra cozinha*
--Mas você tá bem melhor ainda que tivesse sido uma única noite. *Ela fala aumentando o tom de voz, desse jeito o Kirishima vai ouvir porra...*
--Tsc... Cala a boca! *Grito levemente envergonhado*

Puta que pariu mas eu não mereço uma porra dessa não... Colocou até minha idade no meio dessa porra!

Quando voltei pro quarto, Kirishima estava deitado mexendo no celular abraçando o travesseiro, escondendo o rosto. Mas o problema é que esse imbecil sorri até pelos olhos, então não adiantou porra nenhuma.

--Como eu sei que você não olhou as mensagens no grupo, eu te falo. O Baku'squad disse que tem que ver a gente. *Ele fala*
--Pra quê?
--Eu não sei.
--Hm. Eu não vou não.
--Claro que vai.
--Não tô afim de ver gente idiota hoje.
--Então eu vou embora daqui. Já me chamou de idiota mais que qualquer um mesmo. *Ele diz levantando da cama devagar com um sorriso levemente orgulhoso*
--Tsc... Filho da puta... Então anda logo caralho!

Ele se veste e fomos em direção à porta de saída, mas a desgraçada da minha mãe trava lá e quando viu que o Kirishima realmente tinha ficado lá em casa, me olho com um sorriso vitorioso.

--Tsc...

Empurro ele pra sairmos logo e eu não te que ficar olhando ela rindo pra mim daquele jeito.

--E onde é que eles estado hein?
--Disseram pra gente ir na casa do Kami.

A casa do Pikachu era perto da praça então fomos por ela. Mas é lógico que as coisas tão boas demais pra ser verdade. Na mesma praça que eu contexto satanás em pessoa, lá estava ela de novo.

Enquanto cruzávamos a praça, ao contrário da frente vinha aquela filha da outra que eu não lembro o nome. Y.... mi... Ymir... Mimi... Mimama... Fodase se é me mama ou me come, só espero que morra.