Calor - Nishinoya Yuu

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Hot não tão hot, pq eu acho ele um neném e não consigo maliciar ele cara!!

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"Deus, eu odeio dias quentes, parece que eu vou derreter. " – me joguei no chão ao lado do meu namorado e ele virou o ventilador para mim, aliviando um pouco do calor.

"Acho que tem picolé no freezer. Quer um? " – ele resmungou e eu me limitei a confirmar com a cabeça. O verão no Japão conseguia ser insuportável e para piorar, não podíamos sair de casa naquele dia, já que o clube foi fechado para limpeza e as praias com certeza estavam mais lotadas que o normal.

Noya entrou no quarto trazendo dois picolés, um já estava nos seus lábios e pela metade e eu suspirei de ansiedade, talvez o dia não estivesse tão quente, mas ver meu namorado sem camisa e todo suado com certeza deixava meu corpo mais quente ainda.

"Yuu, venha cá. " – chamei o garoto e logo ele me encarou com um ponto de interrogação na cara, mas se aproximou mesmo assim. Me sentei e logo segurei sua nuca, aproximando nossas bocas para um beijo rápido. Os lábios dele estavam geladinhos por conta do sorvete e senti um arrepio gostoso subindo pelo meu braço. – "Sua boca está geladinha, é tão bom. " – murmurei e selei nossos lábios mais uma vez antes de pegar o eu sorvete e começar a chupa-lo.

A temperatura amena da comida me fazia soltar gemidos de aprovação e logo senti os olhos castanhos do meu namorado focados em mim. Assim que acabei meu sorvete, o corpo dele avançou sobre mim e seus lábios atacaram os meus de maneira frenética e necessitada.

"Isso foi muito excitante [S/N]. " – as mãos dele apertavam a minha cintura e sentir seus dedos pela minha pele exposta era extremamente gostoso, o calor cooperava para minha falta de roupas, mas sentia que ele queria que eu tivesse menos e menos peças. – "Podemos nos divertir? "

"Noya... sim, por favor. " – resmunguei quando seus lábios vieram até o meu pescoço e começaram a depositar mordidas e chupões cada vez mais fortes. Levei minhas mãos até suas costas e arranhei de leve.

Seus quadris pressionaram os meus e eu senti seu membro rígido friccionar mina intimidade por cima de todos os panos e gemi em resposta. Seus beijos foram descendo pelo meu pescoço e pararam quando ele chegou ao tecido do sutiã.

"Se importa baby? " – neguei e ele logo jogou o tecido para longe e senti sua boca entrar em contato coma minha aréola e seus dentes morderem o bico do meu peito.

"Yuu... " – resmunguei e me contorci embaixo dele, que logo usou sua destra para encostar meu corpo contra o chão.

"Quietinha meu amor, vai ser muito melhor assim. " – assenti com a cabeça e logo ele continuou seus toques quentes e fortes na minha pele. Eu me sentia febril a cada roçar de pele com pele e não controlava alguns gemidos. – "Pronta baby? "

"Pronta. " 

ONE SHOTS - HAIKYUU!Onde histórias criam vida. Descubra agora