VT narrado.
Não foi minha intenção machucar minha irmã, mas eu odeio ser comparado com o cara que ajudou que eu nascesse.
Depois da discussão, mandei as piranha vazar. Tava com os nervo a milhão.
Fiquei muito puto, quebrei umas garrafas, e acabei cortando a mão. Fumei muita maconha e deitei no sofá.
Logo Inaê chegou. Parecia um anjo.
Inaê: quer conversar o que?- me olhou, curiosa.
VT: me desculpa. - ela fez careta. - tô falando sério.
Inaê: não tô entendendo. - sentei na cama, e bati para que a mesma viesse.
VT: por tudo uai. - dei de ombros. - vamos recomeçar? Vou fazer de tudo pra te ver feliz. - por um momento ela parecia prender a respiração.
Fiquei calado, não ia pressionar ela né, mó mulecagem.
Inaê: tá bom. - ela sorriu.
VT: sério? - sorri de volta, e ela concordou.
Puxei a mesma pra um beijo. Era envolvente, o pai tava caidinho.
Logo ela estava em cima de mim. Bagulho era louco, meu corpo pegava fogo.
Tirei o vestido da mesma, e aquele corpo parecia uma obra de arte. Ô papai. A mesma rebolava em cima de mim, e o parceiro não deixava na mão né, já tava duro.
Ela tava toda soltinha, e eu ia aproveitar né. Não é todo dia que a gente tem sorte na Mega-Sena.
Comecei a apalpar um de seu seio, e ela já gemia baixinho. Com a outra mão, eu alisava sua pele arrepiada.[...]
Deitei a mesma na cama, tirei seu sutiã, e logo cai de boca na teu seio. E o outro fui massageando.
Fiz a mesma coisa com o outro seio, e fui descendo os beijos. Fui com calma, não podia ir sem permissão.
Dava pra ver que Inaê já estava afim, mas só iria avançar com a permissão dela.
Distribui vários beijos, e voltei pra boca da mesma.
VT: você quer isso? - encarei a mesma, que tinha sua feição de vergonha.
Inaê: eu... - ela parecia pensativa. - Tu sabe né?
VT: o que Inaê? - me afastei, pra ter visão total dela.
Inaê: eu sou virgem. - ela fecha os olhos rapidamente. Sorri de lado.
VT: olha pra mim. - peguei em seu queixo, e a mesma me olhou. - só vou fazer o que você quiser. - ela sorriu, tímida.
Ela nem me respondeu, apenas me beijou.
Um beijo fogoso.
Retribui.
E voltei a distribuir os beijos pelo corpo. Ela tava com uma calcinha de renda, aquela garota me deixava louco.
Tirei a calcinha da mesma, e passei um dedo pela sua vagina, e a mesma se encontrava molhadinha. Fiquei doido.
Me ajeitei no meio de suas pernas, e comecei a chupar a mesma. Comecei devagar, movimentos circulares. E a respiração da mesma já começou a ficar pesada.
Logo comecei a acelerar, a garota me deu uma chave de perna, fiquei até surpreso.
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Entre nós: Amor e crime.$2
Teen FictionA vida nunca foi fácil, e não será agora que irá ser. Uma história conturbada, cheia de emoção, ódio, rancor, mas o amor sempre vence tudo. Inaê, doce e amada por onde passa. Victor, odiado e destemido por toda favela. Será o que o destino planeja p...