41- Céu

593 37 25
                                    

Por favor leiam as notas da autora

Boa leitura 📖
_______________________________

POV Draco

Harry e Voldemort estão no meio de toda a gente a travar uma batalha de feitiços entre eles. Ambos dizem ao mesmo tempo um feitiço.

Uma luz vermelha sai da varinha de Harry e uma luz verde sai da varinha de Voldemort.

Uma luz vermelha sai da varinha de Harry e uma luz verde sai da varinha de Voldemort

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu só quero que a luz vermelha vença a luz verde. Não é o lado que eu devo estar mas é o lado que eu, secretamente, estou a torcer.

De repente a luz vermelha avança até atingir Voldemort. Ele começa a desfazer-se ficando apenas em cinzas a voar no ar.

A minha mãe agarra no meu braço e aparata-nos de volta para a Mansão. Olho em volta e vejo as paredes do lugar que deveria chamar de casa. Mas para mim esta casa é só mais um dos sítios onde passei tempo da minha vida.

Vou para o meu quarto sem dizer uma palavra aos meus pais. Olho em volta e percebo que acabei de ser muito egoísta, eu sei que eu normalmente não me importo. Mas fui para uma das pessoas que mais amo... S/n.

Eu vim-me embora sem sequer me preocupar com ela.

Narcisa: - Draco - a minha mãe interrompe os meus pensamentos - temos de ir a um sítio - eu concordo com a cabeça e sigo-a.

A minha mãe estica a sua mão e eu agarro-a. Ela aparata-nos para um lugar que eu conheço vagamente.

Um Hospital

Ela anda num passo rápido sempre a olhar para os números afixados na portas dos quartos.

Narcisa: - 234 - ela dá mais uns passos - 235. É aqui - ela olha para mim com um olhar de pena e abre devagar a porta fazendo com que eu passe a ter uma visão completa do quarto.

Os meus olhos encaminham-se para a cama no meio do quarto. Tudo à minha volta parece que para de existir quando vejo a cara dela. S/n está co os olhos fechados ligada a umas máquinas.

Sinto uma mão no meu ombro e vejo a minha mãe a tentar consolar-me com um ar de pena na cara. A fúria começa consumir-me. Deveria ser eu ali e não ela. Saio do quarto, bato com a porta e caminho até onde os meus pés me levarem.

POV S/n

Abro vagarosamente os meus olhos e uma grande dor começa a atingir a minha cabeça. Esfrego os meus olhos para tentar obter uma melhor visão do lugar onde estou e só vejo... luz?

Passo a mão na minha cabeça para tentar afastar a dor mas não resulta. Levanto-me e à minha frente está Anna... como é que isso é possível.

Ela está vestida com um vestido leve e de cor branca. Na sua cara está um sorriso amoroso e ela está feliz, como se ela não estivesse morta.

Anna: - Anda cá - ela abre os braços à espera que eu lhe dê um abraço. Duvidosa vou até ela e envolvo-a com os meu braços.

Um amor estranho com Draco Malfoy e s/nOnde histórias criam vida. Descubra agora