I cared for them ... She cared for them

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Me senti tão ou mais protegida quando finalmente Dr.Marquez me tocou e finalmente pude apagar por completo...Ele não o havia matado e cuidaria de tudo.

Minha reação imediata foi de manter Luna respirando, uma das costelas havia perfurado o pulmão havia muito fluido…-chame o transporte Álava,o pulmão dela foi perfurado,precisa ir ao hospital...dizia isso fazendo um pequeno procedimento que aliava a tensão de não respirar como se deveria e a eliminação de muito muito sangue…-O quanto isso ameaça a vida dela... Dr.Marquez?!

Pergunta efusivamente em um tom muito rígido e carregado arqueando as sobrancelhas tentando pelo menos não demostrar a frustração e raiva pela presente situação.
-Ameaça total,um código vermelho .-Se dirija com Ela para o hospital...tenho negócios a resolver ainda está noite...mas Dr.Marquez não queria saber o que minha mente diabólica pensa sobre você,Eu irei estar com ELA assim que...bem assim que terminar.

Em questão de minutos Luna é literalmente carregada pelos braços do Dr.Marquez com todo o elegante vestido entrecortado e sujo de sangue,por um acesso que não dava para a área principal da festa,iam caminhando.Domenico percebe a movimentação e recua,vários seguranças em ritmo acelerado abrindo caminho por entre as dezenas de portas...tudo muito escuro, muito embaralhado,quando finalmente percebeu que os homens de preto faziam a segurança do lado de fora esperando pela jovem mulher ensanguentada nos  braços de homem comum...Domenico aponta a arma procurando perguntar o que necessáriamente e obejetivamente queria:

-Aonde ELAS estão,me diga ou você e ELA morrem aqui e agora não precisa nem se dar ao trabalho de levá-la ao hospital.

-Não se mova.

-Eu preciso ir,preciso salva-lá.

O que eu posso dizer é que a outro um nível inferior,
Elas estavam lá da última vez...insalubre, fétido, escuro, úmido,frio.
EU  AS CUIDEI...ELA CUIDOU
dizia se referindo a Luna.
-Sou Dr.Marquez.

Um dos seguranças volta em sinal de obrigação e alerta,Domenico o aborda experientemente, o domina e apartir desse momento nada tinha volta-o rádio...dele; em breve as pegaram..-Pode ir… afirmou Domenico apressei  o passo antes que qualquer outro voltasse-mas antes de sair disse-Você conhece Álava... siga por ali...depois desça,continue descendo todo homem que veio com você useos,Ele os quer mortos,Dr.Marquez entra no carro apressadamente Luna insconsciente.Domenico pega o rádio,sua armas, as armas dele comunica...por onde os homens em sentinela deveriam entrar segue o caminho,mais tenebroso do que descer na completa escuridão era desconhecer como Lucca estava,a agitação que dominava seu coração era imensa quando  a última porta que enfim se abre, depois de passar por literalmente dúzias de salas solitárias e outras visívelmente usadas para tudo...engoli em seco não me permitindo acreditar no sangue fresco e no seu cheiro ferroso que as minhas narinas aspiravam
a cada passo dado o tremor me invadia era como andar em uma pequena corda bamba tentando se equilibrar para não cair no precipício,minutos paralisado eu tomando força pra respirar e adentrar no próximo corredor,os sons emitidos na festa eram abafados estávamos bem abaixo.

-Um leve toque em meu ombro...olho apressado e tenso vejo que meus homens estavam a postos,...me esgueirando na parede vejo dois grupos de homens,guardavam forte duas salas separadas…
-Eu a encontrei;ouvi pelo rádio Massimo afirmando e perguntando por elas…

-Sim eu as encontrei,sussurrei baixo...em  uma fração de segundos ouço uma voz familiar surgir na escuridão na profundidade da enorme sala...uma luz muito fraca iluminava sua face,perto dos homens de preto…..dizia friamente:

-Digam a Álava que tudo está pronto, podemos levá-las…

Tentando reafirmar meu desejo de negação eu escuto seu tom de voz mais uma vez:-Vamos abra a maldita porta não acha que tocaria nela? ... Não acha?

A silhueta feminina  e agressiva  de Anna,envolta em sombras diz:
- Vou tirar o que Massimo mais ama sua família.
Meu prazer será estendido ao ver aquela vadia vê-los morrer.

Domenico,perplexo estende seu comando aos demais homens que invadem a sala,sua raiva era visível e seu descontrole beirava a insanidade;

-Pegue-a e saía,disse Domenico,antes de empunhar dois resolveres e adentrar a sala.

-Ana... então realmente acha que pode….sem que terminasse a frase Ana o interrompe:
-Shhhiiiishiiii… Domenico, não gostaria de ouvir o agonizar de Stella,ou talvez checar se seu primogênito está respirando…?!

-Eu não vou mata-los Álava vai.
-Abra a porta e deixe que os leve.
-Acha mesmo que será tão fácil?
-Não, não mesmo.
-Não vou repetir,abra
-Eu também não.

Respondeu pegando a arma de seus homens que estavam dispostos a sua frente.Domenico ascena e o tiroteio infernal se inicia,Anna é protegida por eles o tempo todo,Domenico não a deixava de seguir com os olhos um minuto sequer...abate todos os que se projetavam a sua frente seu lado mais irracional e animal,a sangue" frio ou quente"não sei dizer,sangue  miolos, braços,pernas dilacerados pela força e ângulo e direção das balas...era repulsivo ver tanto sangue...os tiros eram repetitivos,e ensurdecerdores tudo era muito intimidante e não saber ou ouvir nem sequer um grito de socorro ou ajuda das crianças era demais... Domenico literalmente quebra o pescoço de um os homens que exercia certa resistência física,era incrível sua habilidade em dominar homens muito mais altos e fisicamente aparentemente mais fortes, no meio da agitação constante Anna grita que não deixassem pegar as crianças ou eles estariam mortos do mesmo jeito.

-Uma das  portas se abre com o chute forçado de um dos homens de Álava que não encontrava a chave no meio dos destroços dos poucos quase inesistentes móveis e então...Domenico grita que parassem de atirar.
-Parem...agora.

O pequeno corpo atirado ao chão,o trava era Lucca desacordado no chão…
O guarda o pega arrastando deliberadamente pelo chão e afirma:

-Se Anna não sair viva dessa sala seu filho morre agora mesmo.

Está certo ….calma é isso que deseja porque eu vou te caçar pior do que a animal,solte-os grita.

-Abra porta e pegue Stella.-dizia Anna ajeitando seus cabelos e o vestido que ficaram amassados.

O que Domenico viu fora cruel.
Stella visívelmente não estava bem,com os lábios roxos e pálida o homem a carregava inconsciente para fora da sala.

Nòs vamos sair desta sala.
E se quer mesmos me caçar
fique a vontade Domenico e boa sorte ,porque terá que tela.
O que acha que Adrian quer?
O poder e pra isso ele precisa que Massimo não esteja ...mais vivo...ele acha que sou tola,que não percebo o tesão que ele tem naquela puta da Laura,e quer o irmão morto mais eu sei, então resumindo todos morrem aqui  hoje você… seu primogênito,a bastardinha como Stella,Massimo,Adrian e claro Nacho e Eu e Álava….tomamos conta dos negócios...e que negócios,convenhamos.
-Ok... então o que sugere…

-O que eu sugiro…disse se aproximando bem próximo a boca de Domenico respirando pesadamente…-saia do meu caminho…-leve-as pra cima agora.-ordeniu Anna friamente.Os homens que carregavam as crianças sumiram na escuridão do ambiente; segundos depois

Domenico reage e gruda o pescoço institivamente de Anna,que ficou desprotegida com apenas dois homens.

-Eu posso não sair daqui hoje sua vadia mas você também não vai,atira consecutivamente em um giro tendo uma de suas mãos presas a garganta de Anna.

Seu olhar era esbugalhado e o pânico em busca de ar era palpável,se debatia entre suas mãos mas era impossível soltar o seu aperto…-droga , preciso de você viva sua puta ...rangiu entre dentes quando a  arremessou ao chão grosseiramente, já inconsciente



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