Causing Pain

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#Não aprovo a violência,física, psicològica,ou qualquer outra isso é uma obra fictícia,embora muitos casos de agressão aconteçam denuncie #violência infantil# #violênciacontramulher#

Quando fui escoltado para fora do quarto pela proteção eu estava cego de ira.

-incompetentes!!!!asnos!!segurando com uma das mãos o ombro que sangrava.

-Não poderiam ter atirado naquela vadia?

-Mas você ascenou Sr?

-Sim eu ascenei mas foi antes daquela vadia atirar e Massimo surgir pela porta atirando, não pensei que acertaria, estava perto demais da outra vagabunda.-se referindo a Laura.

Indo em direção ao estacionamento,ainda armados e em sentinela.... Álava,pega um dos seus homens pelo colarinho e intimida:- antes que eu perca a consciência pela dor seu miserável eu quero estar em outro hospital, fechando a porta do carro esasperando ódio...

-ficaremos na Sicília.

... dizendo a um dos seus subordinados ao telefone:

-"De as crianças algo inesperado.

Querem provocar dor,eu também"...

-Rápido seu estarfermo...como dói essa desgraça...

Antes de apagar pude ouvir ainda o frear dos pneus e senti meus homens me retirando do carro meio insconciente,depois disso uma maca me deitam,as luzes do corredor se embaçam,tudo fica ambíguo e confuso, alguém me chama mas apago...

Já era começo da madrugada, estávamos na Sicília,as crianças extraídas,retiramos os fones,claro que sem entender começaram a gritar a chorar muito, explodindo:

-Parem de gritar e chorar se não quiserem ficar sem a língua,um homem grande e brutu gritou.

Paralisadas e com medo as crianças choravam baixinho e resmungavam entre soluços,se aquietaram forçosamente.

Stella dava a mãozinha para Lucca.

-Chegamos,tire elas daqui....o telefone:

-De as crianças algo inesperado.

Álava dizia raivoso.

Diziam tudo em espanhol...

Assustadas,Lucca e Stella se abraçavam e não queriam de modo algum sair do carro,o homem sem paciência tenta os agarrar pelos braços, forçando os a sair.

Primeiro Stella:-venha cá garotinha..

-Me solte ,me solte... eu não quero... eu não quero....chutando sem parar Lucca,Lucca...cca...gritava tentando alcançar suas mãos as dele,mas ele era um menino frágil e doce, não tinha forças, e nunca tinha sofrido violência alguma...Lucca tremia, tremia tanto que não reagia.

Pelos pés a agarrou e quando a pegou novamente pelos braços apertando-a em demasia,Stella sentiu algo doer,Stella ficou mole derrepente,outro homem retirou Lucca do carro, puxando o pelo braços estupidamente.-agora você garotão!!!!

Colocando-os em um lugar totalmente escuro e frio os deixaram,deitada ao chão estava Stella,Lucca perguntou baixinho chorando:

-Você está bem? Agarrando seu joelhos perto dela.

-Não...com os olhinhos cheios de lágrimas, está frio aqui...eu quero minha mamãe,Lucca a abraçou, com os olhinhos cheios de lágrimas...

-eu também queria mamãe...e papai.

Ouvia se ao fundo o barulho das trancas.

Estava muito muito frio ali,seus lábios estavam roxos e onde haviam sido pegados a força existiam hematomas,eles tremiam.

Come BackOnde histórias criam vida. Descubra agora