CHRISTOPHER UCKERMANN
Dulce correspondeu ao meu beijo com mesma intensidade. Senti suas mãos indo de encontro ao meu pescoço e me senti arfar.
Subi uma de minhas mãos da cintura, até sua nuca e enfiei os dedos no cabelo dela, puxando-a mais para mim.
Com a outra mão livre, apertei seu bumbum com força. Ela estava incrivelmente gostosa hoje.
Dulce separou seus lábios do meu, mas antes de retirá-los de uma vez, mordiscou meu lábio inferior.
— Sinto sua falta.
— Eu também sinto a sua. E muito.
— Quer tomar um café em casa, Christopher?
— Adoraria.
— Não vi seu carro aqui então, vou pedir um Uber.Foi uma eternidade ter que esperar o Uber, mesmo que no tempo do relógio, não tenha levado mais que cinco minutos.
Sentei com Dulce no banco de trás e agradeci mentalmente pelo silêncio do motorista, pois assim poderia me aproveitar mais dela.
Toquei com a ponta dos dedos o interior das coxas de Dulce, fazendo um movimento de subir e descer por toda extensão dela.
Quando meu dedo voltou a estar na parte de cima, com a mão inteira apertei ali próximo a sua virilha.Continuei acariciando a parte inteira de suas coxas e encostei meu rosto em seu ouvido.
Morri a cartilagem de sua orelha e senti Dulce se arrepiar.
Sua mão parou a minha com um aperto forte.
Por sorte, estávamos chegando a casa de Maite, que agora era dela.Segui Dulce em silêncio até a porta de sua casa.
Ela destrancou a porta e fez um sinal para que eu entrasse.
Quando estávamos do lado de dentro, Dulce me empurrou até o seu sofá branco e cai de costas nele.
Senti seu corpo se juntando ao meu por cima.Segurei novamente minhas mãos em sua bunda e apertei ali firmemente, enquanto tomava seus lábios para mim.
Dulce continuou em um beijo gostoso por alguns segundos, até se desvencilhar de mim e começar a abrir os botões da minha camisa.
Ajudei-a a arrancar a camisa fora.
Minhas mãos foram até a sua blusa e puxei-a para cima.
Mesmo de sutiã, minha boca salivou ao ver a parte desnuda dos seios de Dulce. Nunca tinha notado o quanto eram grandes e cheia de sardas, que vontade de enfiar minha cara ali no meio.
Tateei suas costas a procura do fecho do sutiã, e por sorte, ele se abriu rapidamente, fazendo os seios de Dulce saltarem para fora.
Acariciou um dos seios dela com a mão e coloquei a boca em outro, chupando levemente e mordiscando a ponta dele.
— Você é muito gostosa. - disse no meio tempo em que troquei a boca de um seio a outro.
Enquanto ficava com as costas arqueadas próximo a ela, Dulce começou a acariciar meu pau por cima da calça.
Coloquei a mão no botão da minha calça e o abri.
Dulce como uma leoa, puxou minhas calças até perto dos meus joelhos.
Inclinei meu corpo e puxei a minha cueca para baixo também.
Dulce olhou com desejo para o meu pau e rapidamente, pude sentir sua língua na extensão dele, lambendo da base até a cabeça, deixando todo melado, até enfiar tudo na boca e começar a chupar.
Segurei sua cabeça levemente enquanto ela chupava com vontade.
Aquilo estava me deixando louco, me sentia latejando e querendo enfiar tudo aquilo dentro da sua buceta.
Agora além de chupar, Dulce acariava minhas bolas com a mão.— Dul... Dulce... - um gemido escapou de meus lábios. Filha da puta. - agora, quero sentir seu gosto.
Dulce tirou sua boca de mim e me encarou com um sorriso.
Ela se levantou e se despiu completamente. Eu poderia comer ela com os olhos.— Não quero que me chupe hoje, talvez não agora. Eu quero você dentro de mim.
Me levantei também e retirei o resto das minhas roupas.
Quando Dulce se deitou no sofá com a barriga para cima.— Dul, você tem camisinha?
— Não. Você não trouxe?
— Não, não imaginei que iria precisar.
— Eu tomo pílula. Não vai ser a primeira vez que fazemos isso mesmo.
Sorri para ela e então, senti liberdade para adentrar em sua boceta molhada com meu pau.
Dulce era tão apertada, era uma delícia sentir sua pele me envolvendo.As pernas de Dulce se enrolaram em minha cintura e comecei a fazer movimentos de vai e vem dentro dela.
Apertei um dos seus peitos, enquanto aumentava a intensidade dos meus movimentos.
Dulce gemia debaixo de mim, e suas unhas estavam cravadas em meus ombros.
O paraíso era bem ali, dentro de Dulce María.
Não demorou muito tempo para que Dulce e eu, chegarmos ao ápice juntos.
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Todo Cambió
RomanceChristopher estava no auge dos seus 29 anos e nada na vida o importava além de suas noitadas e a deliciosa arte de beber vinho. Seu pai era dono de uma das mais importantes vinícolas do México e temia que com a vida que Christopher levava, não seri...