Capítulo 26.

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Depois daquele beijo de poder tirar o fôlego de qualquer um, o Nathan olha pra mim, sorrindo lindamente.

-- esse foi sem dúvida o melhor beijo da minha vida! -- ele disse.

-- acho que os melhores beijos vem da Pessoa que a gente ama...

-- e quem disse que eu não te amo?

-- você mesmo! -- debochei.

-- Vicky... você entendeu tudo errado... não foi exatamente aquilo que eu quis dizer, é que eu sou muito ruim na hora de me expressar...

-- o que quis dizer então?

-- que eu não queria ter me apaixonado, apenas curtir a vida, mas infelizmente eu acabei me apaixonando pela a menina mais linda e doida do mundo!

-- infelizmente?

-- foi modo de dizer bobinha...

-- mas e a brincadeira? Isto é outra brincadeira com a minha cara?

-- não, não é brincadeira. Eu... eu... eu tipo que inventei que era uma brincadeira pra você não descobrir que eu gostava realmente de você... tá confuso isso, eu sei.

-- Aham. Bastante. Mas e agora? Como vai ficar isso? Amizade colorida? -- ri quando disse a última frase.

-- não. Não quero apenas uma "amizade colorida" com você. Quero namorar você! Vicky, deseja começar a partir deste instante a ser a minha fiel namorada? E me aceitar como seu fiel namorado?

-- Hmm... ACEITO!! -- pulei em seu colo.

Ele me beijou novamente e nós ficamos assim durante uns segundos.

O meu celular começou a tocar e eu me afastei, pegando logo de seguida o celular e vendo quem me ligava, era a agência, atendi um pouco meio preoucupada com o que ia dizer, se teriam gostado ou não do comercial que eu gravei,  mas mesmo assim eu atendi, pois como sempre a curiosidade falava bem mais alto.

-- alô? -- digo assim que atendo.

-- oii. Vicky, eu tenho uma notícia mais do que perfeita para te dar e com certeza que você vai AMAR!!

-- e...?

-- amaram o comercial que você fez e te acharam uma menina super linda! Ou seja, se você quiser, é claro, poderá fazer um novo comercial, que vai passar no MUNDO TODO!! Aceita, né?

-- CLARO QUE EU ACEITO!! Assim que puder marcar o dia da gravação do comercial, eu vou estar aí sem falta! Beijos e muito obrigada pela a notícia, foi a melhor notícia que recebi da minha vida.

-- Okay, beijão e se cuida. Te aguardaremos em breve.

-- tchau!

Desliguei a chamada e agarrei o pescoço do Nathan em um abraço mega apertado da minha parte.

-- Vicky, pra que tudo isso?

-- por que eu vou fazer um comercial que vai passar no mundo todo! Só por isso!

-- meus parabéns hein.

-- obrigada, eu sei que sou diva!

-- ahahahah, diva da idiotice né? Só se for...

-- cala a boca estúpido.

Dias depois (Caíque)

A Laisa está realmente grávida, fomos a um médico e nele pudemos afirmar que a Laisa vai ser mãe e eu vou ser pai. Nem sei como vou poder cuidar dessa criança, não sei se estou maduro o suficiente para tal ação e etc... mas, é claro que vou ter que assumir as responsabilidades, pois se eu fiz aquilo com a Laisa, agora tenho que sofrer as consequências...

Vicky... nunca mais pude saber nada sobre ela, só sei que ela ainda continua lá nos Estados Unidos com o Nathan... Nathan... será que ele está namorando o meu anjo? Não gosto nem um pouco de pensar nessas coisas que me da uma enorme agonia de não puder está lá com a Vicky, para te-la só pra mim... ela com certeza deve estar amando ficar de bobeira naquele país com o amiguinho dela...

Até hoje a Kamila não me disse o que a Vicky teve que resolver lá nos Estados Unidos. E isso me deixa muito intrigado, pois ela não tem nenhum parente que mora lá e ela nunca falou sobre um dia querer ir passar uns tempos lá.

-- amor, compra uma pizza gigante de quatro queijos pra mim? -- Laisa aparece na sala e senta no meu colo.

-- de novo Laisa? Assim você vai engordar muito!

-- é desejo de grávida Caíque. Se você não comprar a pizza, o nosso filhinho vai nascer com cara disso. E você não vai gostar de ter um filho logo com cara de pizza, né? pelo o menos eu não vou gostar, quero que ele seja a sua cara.

-- para ele ser a minha cara, será melhor você parar de ter desejos de mim, então...

-- ahahahah você é hilário amor! -- deu um beijo estalado na minha boca.

-- por que não vemos um filme com pipocas? Vai ser bem melhor...

-- isso! Boa ideia! Vou preparar as pipocas e você escolhe o filme que quiser, mas ou de romance ou comédia romântica, Okay?

-- vai gostar de romance mais longe... vou botar logo um filme de terror pesado!

-- para de brincadeira Caíque! Eu detesto terror! Cala a boca e vê logo um filme ROMÂNTICO pra gente ver. Já volto amor. -- ela manda um beijo ao ar e vai para a cozinha.

Pego o controle que estava em cima da mesinha de centro e aperto o botão de ligar, estava passando um comercial musical que eu amava cantar, então esperei ele acabar para só depois ir procurar o filme.

Assim que acaba, pego o controle e miro na direção da TV, mas nem consigo apertar em nenhim botão, eu estava paralisado, a Vicky estava passando na televisão. Passando nos comerciais do BRASIL!!

Apenas diferente.Onde histórias criam vida. Descubra agora