Capítulo 38.

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-- Mãe, não chora por favor! Tudo vai ficar bem. É só você se tratar, que vai voltar ao normal logo logo. Confia em mim. Eu estarei do seu lado mais que nunca.

-- Obrigada pelo o apoio Vicky. Mas eu estou com câncer de pele, ele é o mais perigoso, e foi espalhado por todos os meus órgãos, ou seja, só tenho aproximadamente uns 2 meses de vida!

Ai não! Não pode ser...

-- Por favor mãe. Me diga que isso é mentira. Por favor.

-- Queria muito que fosse mentira.

-- Eu não consiguerei viver sem você!

-- Claro que consegue. Vicky, você é jovem e tem muita vida pela a frente. Quero que vá comigo fazer um testamento pra você.

-- An? Nunca! Não quero nada seu...

-- Quer que outra pessoa qualquer receba meus bens? Você é a única pessoa da minha "família".

-- O que você tem?

-- Eu sempre economizei muitíssimo, então tenho colares, anéis e pulseiras de puro Ouro. Sem contar os 5 milhões de reais que tenho. Vai ser tudo pra você, minha princesinha... -- Ela faz carinho no meu rosto e eu não consigo evitar de chorar.

Não consigo acreditar que a minha mãe, a mulher que me amparou quando eu mais precisava de alguém comigo. A mulher que cuidou de mim como uma filha de sangue, que mesmo sem me conhecer direito, já me amava bastante, e agora ela está aqui, na minha frente, chorando e morrendo aos poucos... Me dando seus bens... que ela sempre economizou, pra nada!

-- Mãe, te amo muito! Muito!

-- Também te amo bastante. Vamos lá fazer o testamento?

-- Tá...

(Nathan)

Depois da Kat entrar na festa com a Vicky, só ficou eu, Jonathan, Malih, e a... Karolayne, que vestia um vestido muito atraente! Argh, o que eu to dizendo?!

-- Vamos beber algo? -- Malih pergunta.

-- Você é menor de idade, não deveria estar bebendo! Se a mamãe descobrir você está frita, sabe disso né Maria Alice?

-- "Maria Alice", affz! Custa me chamar de Malih?

-- Tá bom queridos, que tal nós irmos pro bar, escolher alguma coisa e dançar depois?

-- Isso, ótima ideia! Tem um bar particular, que é aonde que nós vamos. É dentro da festa, mas separado. -- Ela bebê um gole do líquido do copo -- Vamos Jonathan. A Karol vai ir com o Nathan.

Ela entrelaça seu braço no de Jonathan, e eles saiem, deixando eu e a Karolayne sozinhos.

-- Vai ficar aí parado?! Vamos pro bar também.

Acabei concordando, eu sei que eu deveria ter ido ficar com a Vicky mais a Kat, mas não sei o que me deu que preferi ir com a Karolayne.

Após chegarmos ao bar, ela pediu duas vodcas.

-- Vodcas?

-- É. É bom. Nunca provou?

-- Já. Só acho muito forte.

Ela ri.

Após de beber umas 6 garrafas de Vodcas, já me considerava bêbado. A Karol também não ajudava nem um pouco, pois tinha começado a dançar no meio das minhas pernas e esfregar a sua bunda na minha ereção, o que me deixava bastante excitado, com vontade de agarra-la e arrancar aquele minúsculo vestido Preto dela.

Ela se aproxima de mim e passa a língua pelos os lábios, eu não pude resistir mais e a puxei para mim, lhe dando um beijo bem "selvagem". O beijo foi se esquentando cada vez mais, até que ela se separa e me puxa pra um lugar. Logo vejo que já estamos dentro do banheiro, eu já estava sem camisa, e ela estava desabotoando as minhas calças, enquanto eu lhe tirava o vestido, mas parei quando escutei Passos de alguém, certamente estava correndo.

VICKY! OH MEU DEUS, SÓ PODE SER ELA!!

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