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Leiam com a música 🔥

DEAN

       O caminho inteiro foi repleto de provocações, tanto minha quanto dela. Saímos do carro nos beijando e eu a coloco no meu colo para facilitar as coisas. Estou tão duro que o meu pau está quase saltando do shorts.

— Tem certeza que não tem ninguém?

— Uhum. — ela responde enquanto me beija. Esse é um lado bom de ela ficar sozinha em casa quase a noite inteira. Agarro o seu cabelo e aperto o seu corpo contra o meu enquanto ando em direção ao quarto dela. Ela enfia os dedos entre os meus fios e os puxa, me fazendo grunhir. Abro a porta do quarto dela e a tranco com ela ainda nos meus braços, e então eu a jogo na cama. Ela desesperadamente procura a barra da minha camisa para arrancá-la, e eu faço o mesmo com o suéter cor de rosa dela, encontrando o seu sutiã branco.

— Porra.

Passo os dedos pela renda branca antes de arrastar pro lado até conseguir ver o seu mamilo, e então o mordo devagarinho. Lizzie solta um suspiro de excitação e levanta o quadril, encostando a sua intimidade na minha. Mesmo com o pau doendo de tão duro, eu sugo e mordo os mamilos calmamente, passando de um para o outro. Ela passa as mãos pelo meu cabelo e desce para as costas, passando as unhas e me deixando todo arrepiado. Dou uma olhada para ela antes de descer beijando sua barriga até chegar na barra da calça. Abro o botão e tento descer a calça, mas está apertada demais.

— Não tinha uma calça mais fácil de tirar? — resmungo — Ou que estivesse de saia, seria melhor. — puxo a calça com mais força e ela solta uma risadinha, mas para quando passo as mãos em suas coxas, as abrindo para mim e beijando seu clítoris por cima da calcinha. Ela começa a ofegar quando eu arrasto a sua calcinha para o lado e a chupo com vontade. Adoro o jeito que ela geme e se contorce em baixo de mim, apertando o próprio seio. Porra, isso é excitante demais. Enfio um dedo nela e desço uma mão para apertar o meu pau dolorido quando a sinto completamente molhada.

— Dean...— ela geme, e eu tiro e boto o dedo de dentro dela, lentamente. É um tesão a visão que estou tendo daqui. As pernas apertas para mim, os fios loiros esparramados pela cama e a boca aberta, gemendo para mim. Passo a língua pelo inferior da sua coxa e volto a sugá-la, sentindo o seu gosto delicioso. Enfio a mão dentro do meu shorts do treino, coloco a mão dentro da cueca e aperto o meu pau com força, porque está doendo de excitação. As pernas dela começam a tremer e eu acelero os movimentos e enfio mais um dedo para incetivá-la a gozar. Ela se esfrega no meu rosto e geme alto enquanto chega ao ápice. Com a respiração ofegante, suando e ainda tremendo, ela me puxa para cima e me beija antes de me empurrar para deitar na cama e subir no meu colo. Ter Lizzie em cima de mim é muito sexy. Não pensei que um dia a viria nua e desejaria tanto entrar nela. Já a tinha visto de calcinha e sutiã, mas nada se compara a ter ela completamente nua em cima de mim. Os cabelos loiros estão assanhados e para frente, no meio dos seios. Ela se inclina para beijar o meu pescoço e eu aproveito para apertar a sua bunda gostosa. Ela começa a se esfregar no meu pau por cima do short, e eu a puxo pelo cabelo delicadamente para ela tirar o rosto do meu pescoço e olhar para mim.

— Eu preciso de você agora.

Suas bochechas estão vermelhas e a pele dos seios também avermelhada da força que eu coloquei para chupá-los. Ela é completamente linda, e o tom de pele dela junto com a vermelhidão feita por mim me deixa louco. Ela desce para tirar o meu shorts e a minha cueca, fazendo o meu pau saltar pra fora. Ela morde o lábio e passa a língua na cabecinha, e isso é o suficiente para eu segurar os seus cabelos e empurrar o meu pau na boca dela. Ela me encara e acompanha o meu ritmo, e me pergunto se estou puxando o cabelo dela forte demais.

— Está doendo? — relaxo a mão em seu cabelo, mas ela balança a cabeça, negando, então eu volto a colocar a força de antes. Ter Lizzie chupando o meu pau me faz delirar, e tento pensar em algo que não me faça gozar logo, porque eu ainda quero fodê-la. Ela sobe e desce com a boca e eu me empurro para mais uma vez, e então me levanto um pouco para puxar o seu corpo para cima do meu.

— Vou pegar a camisinha. — ela diz e então vai até a cômoda, e eu me lembro de que tenho que começar a andar com camisinha para qualquer local, porque nunca se sabe quando vamos estar dispostos a transar. Eu pensei que eu ia tomar um banho antes de vim ficar com ela, mas houve um imprevisto, e então estávamos loucos para transar. Ela volta para a cama, rasga a camisinha e a coloca em mim. Me provocando ela fica passando o meu pau na entrada dela, mas como não estou com tempo para provocações, eu seguro o meu pau e enterro nela. Nós dois gememos com a sensação e ela começa a se mexer, primeiro lentamente e depois começando a acelerar, fazendo os seus peitos pularem. Eu afasto os seus cabelos para trás para me dá uma visão melhor dos mamilos.

— Sou louco pelos seus peitos. — eu os aperto.

Ah... — ela geme alto, enquanto cavalga desesperadamente no meu pau. Ela está suando, e eu também. Seu centro aperta o meu pau de um jeito inexplicável, me levando ao paraíso. Ela desce para me beijar e eu seguro suas costas e ergo o quadril, fazendo o trabalho por ela. Entro e saio lentamente, tentando manter o controle. Queria passar a noite inteira assim. — Vai mais rápido... — ela geme no meu ouvido. Eu mordo sua orelha e beijo seu pescoço, continuando com o movimento lento. Ela tenta se levantar, mas eu seguro o seu corpo no meu, mantendo minhas mãos firmes nas suas costas.

— Eu que vou te foder agora. — eu a viro na cama, a coloco de quatro pra mim e empino o seu quadril pra mim, entrando nela rapidamente. — É assim que você quer? — seguro o seu cabelo com uma mão, enquanto a fodo por trás. Ela não responde, mas os gemidos respondem por ela. Ela encosta a cabeça no travesseiro e começa a tremer de novo, e eu sei que está quase gozando de novo. Continuo com os movimentos rápidos e ela grita sob o travesseiro, amolecendo as pernas na cama. Gozo quase no mesmo instante dentro da camisinha. Saio de trás dela e me deito na cama, morto. Morto do treino e do sexo que acabamos de fazer. Ela fica de bruços na cama, olhando para mim, morta também. Eu desço a mão pelas suas costas e dou um tapinha na sua bunda empinada. Ela dá um gritinho e se arrasta até mim, deitando no meu peito.

— Estou nojento. — digo.

— Gosto de nojentos. — ela fala em um tom brincalhão, e bagunço o seu cabelo com as mãos igual sempre fiz desde que começamos a virar amigos.

 — ela fala em um tom brincalhão, e bagunço o seu cabelo com as mãos igual sempre fiz desde que começamos a virar amigos

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Queimaaaaa cabaré

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