I Am Who || Felix Centric!

Desculpas

Muito obrigada pelos 4k meus amores! Vocês são tudo pra mim!

Momento fofoca... Voltei as aulas presenciais e a minha vida deu um up que meu deus do céu... Do nada apareceu gente se interessando por mim, e eu to assim: "querido pq tu não apareceu antes huh?" que ódio! Skslslsls. Enfim gente como vocês estão depois do tombo que é o Hyunjin bricando com fogo???

Mano do céu cai da motoquinha, machucei até meu pé(sério mesmo sksksks)

Surtamos mais no final do cap ta? Leiam as notas finais

Boa leitura meus denguinhos

❄❄

Após o casal ir para a direção onde se encontrava a cozinha, novamente Felix e Changbin estavam sozinhos, com a companhia de uma um ar pesado e um silêncio constrangedor.

Changbin sabia que errou por tratar o pequeno daquela forma, mas não sabia por onde começar para poder se desculpar

-ele é um cara de pau mesmo né?-o alfa soltou no ar após alguns minutos.

Felix não lhe respodeu nada.

Os lábios carnudos, brancos e ressecados do ômega lúpus se estremeciam devido aos calafrios que sentia.

Seus olhos iam para qualquer direção, presos em seus pensamentos e suas lembranças dolorosas de um labirinto de memórias em sua mente.

Cada nervo seu, cada veia, cada articulação, cada parte de sua pele e seu interior doíam de frio. Seus ossos lhe eram pugentes.

-como se sente agora?-Changbin, durante esse meio tempo, onde Felix se perdia em suas memórias, estudou ele. Ele estava bem agasalhado, mas parecia que todas aquelas camadas de roupas e cobertores, até mesmo as chamas ardentes e o ar quente que saía do aquecedor e da lareira, eram inúteis para aliviar o frio interno que o de cabelos ruivos sentia.

Felix voltou de seus pensamentos assim que ouviu aquela voz que lhe fazia arrepiar mais. Seus olhos foram de encontro com as orbes cheias de imensidão que também se encontravam o analisando. Quando estava prestes a lhe responder, quando finalmente havia tomado coragem para trocar palavras com aquele alfa intimidante....

-EU DISSE NÃO!-Um estalo foi ouvido da cozinha, soava como uma mão espalmada entrando em contato com pele de uma forma brusca. E logo assim Han saiu do cômodo com uma expressão raivosa, seus passos eram pesados enquanto em uma mão, carregava uma xícara do mesmo chá que Felix havia tomado antes. Ela estava alojada bem ao centro de um piris de porcelana assim como a caneca que armazenava o líquido saborizado com ervas medicinais.

Minho apareceu logo atrás com uma mão em sua bochecha, com a intenção de amenizar a dor e ardência, da região afetada pelo tapa que havia recebido.

Ele havia esgotado a paciência de Han, feito uma criança mimada querendo que seus pais lhe comprem algo, mas que sua vontade havia sido recusada, e então pedia de novo e de novo até seus país lhe pusessem de castigo.

E lá estava seu castigo indo em direção a escada para ir dormir sozinho na noite mais fria do ano.

-Amor... Me desculpa, olha me escuta-Minho ia logo atrás.