Chapter Seven: The Sad Truth ❥

48 5 0
                                    


Boa Leitura, votem e comentem.
xxxx

.

Os anos se passaram como sempre: o seguinte parecendo igual ao anterior. No entanto, algumas pequenas diferenças, eram evidentes: eu queria cada vez menos seguir as regras dos meus pais, ansiava por um pouco de independência e estava cansado de meus vizinhos preconceitosos. O pastor carismático foi julgado e aprisionado no Reino Unido, mas escapou e desapareceu misteriosamente, mas sua ausência de cena ajudou muito pouco a acalmar a efervescência escondida sob superfície. Havia uma influência oculta de rebeldia no ar, até mesmo em uma cidade tão isolada como Stylinson; havia conversas sobre se tornar independente em Massachusetts. Os proprietários de terras, como Charles Stylinson, estavam preocupados que sua fortuna seriam afetas, nada demonstravam e guardavam as prestações para si.

Meu interesse por esse assunto cresceu, apesar de ter poucas oportunidades para exercer minha curiosidade. Parece que os únicos tópicos adequados ao interesse de um jovem era o demônio doméstico: como fazer um bolo de melaço macio ou tirar pacientemente o leite de uma vaca velha; o quão bem se pode costurar ou a melhor maneira de curar febre de uma criança. Testes para provar nossa adequalidade como os esposos, mas eu tinha pouco interesse em competições desse tipo. Só havia um homem aqui em eu queria como marido ele não se importava com a maciez de um pedaço de bolo.

Umas das tarefas domésticas que eu menos gostava era lavar roupa. Roupas leves podiam ser levados no riacho, enxaguadas e torcidas. Mas, muitas vezes por ano, tínhamos que fazer uma lavagem completa, o que significava colocar um enorme caldeirão no fogo, no quintal, para passar um dia inteiro de fervura, esfregação e secagem. Era um trabalho miserável; os braços enfiados na água fervente com uma solução alcalina, torcendo roupas de lã volumosas, espalhando-as para secar sobre os arbustos e galhos de árvores. O dia da lavagem de roupas tinha que ser escolhido com cuidado, pois é necessário no dia de tempo bom, quando nenhuma outra tarefa doméstica trabalhosa fosse necessária.

Lembre-mo de um desses dias, no início do outono do meu vigésimo ano. Estranhamente, minha mãe havia mandado Fizzy e Lottie para ajudar meu pai com o feno, insistindo que ela e eu estivéssemos sozinhos, e disse que daríamos conta da lavagem. Ela também estava particularmente quieta naquela manhã. Enquanto esperávamos água ferver, e eu remexia nas coisas para lavar; o desinfetante, a lavanda seca, os pedaços de pau que usávamos para empurrar a roupa dentro do caldeirão.

– Chegou a hora de termos uma conversa séria – minha mãe finalmente disse, no momento em que estávamos em pé ao lado do caldeirão, observando as bolhas subirem até a superfície da água. – É hora de pensar em você, e começar a própria vida Louis. Você não é mais uma criança. Já está na idade de casar...

Verdade seja dita, eu já estava passando da ideia de casar e comecei a imaginar como meus pais pretendia lidar com essa situação. Eles não haviam prometido nenhum dos filhos em casamento.

– E devemos conversar sobre o que fazer quanto ao mestre Stylinson. – Ela segurou a respiração e piscou os olhos para mim.

Meu coração disparou com as palavras dela. Que outra razão ela teria para fazer o nome de Edward ao contexto do casamento se ela e meu pai não tivessem a intenção de arranjar alguma coisa para mim? Fiquei sem fala de tanta alegria e surpresa, por também saber que meu pai não desaprova a família Stylinson, não mais. Muitas coisas via mudado desde que as famílias seguiram para o norte com Charles Stylinson. Seu relacionamento com o restante da cidade, com os homens que haviam confiado nele, estava estremecido.

Minha mãe olhou para mim com sinceridade.

– Digo isso como uma mãe que ama você, Louis. Deve terminar sua amizade com o mestre Edward. Vocês dois não são mais crianças. Continuar nessa situação não lhe fará bem.

The Dark Side Of Life.˙❥˙L.sOnde histórias criam vida. Descubra agora