Chapter Twenty Six: Maybe I'm In Love ❥

28 3 1
                                    


Boa Leitura, votem e comentem.
xxxx

.

PARTE DOIS

A autoestrada até Quebec tem mão dupla nas duas direções e é tão escura quanto uma pista de decolagem abandonada. As árvores da folhadas e a paisagem sem graça lembrava a Harry Styles a cidadezinha ao norte, na ponta solitária do Michigan, onde sua ex-esposa morava. Harry a visitou uma vez para ver suas filhas, logo após de Trícia te ido mora lá com seu namorado, que conhecia desde a infância. Trícia e as duas filhas de Harry agora vivia na casa do namorado dela numa fazenda de cerejas, e o filho e a filha dele também os visitavam duas noites por semana.

Durante sua estadia, Harry achou que Trícia não parecia estar mais feliz com o namorado do que estava com ele, ou talvez ela estivesse envergonhada por ser vista com seu ex numa casa em uma situação precária, com um Camaro de 12 anos na garagem. Não que a casa de Harry em Stylinson fosse muito melhor.

As meninas, Jolene e Lídia, estavam infelizes, mas isso já era esperado; elas tinham acabado de se mudar para a cidade e não conhecia ninguém. O coração de Harry quase se partiu ao se sentar com elas na pizzaria onde as tinha levado para o almoço. Elas estavam quietas e eram muito jovens para saber a quem culpar ou com quem ficar zangadas. Ficaram mal-humoradas quando ele tentou puxar conversa, e Harry não suportava a ideia de levá-las de volta para mãe, de dizer adeus quando todos eles estavam sensíveis e magoados. Também sabia que não havia nada a fazer: o processo pelo qual estavam passando não seria resolvido num final de semana.

No final, quando estava se despedindo nos degraus de cimento na porta da frente de Trícia, as coisas haviam melhorado entre ele e as filhas. O pânico havia diminuído, elas haviam encontrado chão firme sob seus pezinhos. Elas choraram quando ele lhe deu um abraço de despedida e um longo beijo nas suas bochechas, e ainda abanaram as mãozinhas enquanto Harry saía em seu carro alugado, mas ainda lhe cortava o coração ter te deixá-las.

– Tenho duas filhas. – Harry desabafou, tomado pela necessidade de dividir uma parte de sua vida com Louis. Ele olha para Harry.

– Aquela era a foto delas na sua casa? Quantos anos elas têm?

– Cinco e seis. – Ele senti um pequeno orgulho, tudo que o restou da paternidade. – Elas vivem com a mãe. E com o cara com quem ela pretende se casar. – Outra pessoas estavam cuidando das filhas dele agora. Ele se ajeita para poder ficar de frente para ele.

– Por quanto tempo foram casados?

– Seis anos. Agora estamos divorciados. – acrescenta. – Foi um erro nos casarmos, vejo isso agora. Tinha acabado de terminar minha residência em Detroit. A saúde dos meus pais estavam começando a piorar e eu sabia que voltaria a Stylinson... Acho que não queria voltar sozinho. Não podia imaginar encontrar alguém lá. Conhecia todo mundo, fui criado lá. Acho que vi Trícia como minha última chance.

Louis dá de ombros, com uma expressão de desconforto marcada no cenho franzido. Desconfortável pelo excesso de honestidade.

– E você? Já se casou alguma vez! – ele questiona, e a pergunta faz Louis rir.

– Não me escondi do resto do mundo todo esse tempo, se é isso que você pensa. Não, com o tempo eu caí na realidade, vi que Edward nunca se comprometeria comigo. Vi que ele não tinha essa intenção. – Harry se lembra do homem do necrotério. As mulheres se ofereciam para homens como aquele. Convites e propostas indetermináveis, quanta vontade e desejo, conta tentação! Como podia se esperar que um homem como aquele se comprometesse com apenas um garoto? Era natural para Louis querer que Edward fosse fiel a ele, mas como culpar Edward por decepcioná-lo?

– Então encontrou outra pessoa e se apaixonou? – Harry tenta esconder a esperança em sua voz. Ele ri de novo.

– Para um homem que se casou no desespero e acabou divorciado, Você me parece um romântico incorrigível. Eu disse que me casei, não que estava apaixonado. – Ele se vira, e assim não olha de frente para ele. – Isso não é exatamente verdade. Amei todos os meus maridos, só que não da mesma maneira que amei Edward.

Todos eles? Quantas vezes já se casou? – De novo, Harry tem tem a mesma sensação de desconforto que sentia no Dunratty, olhando para a cama remexida.

– Quatro vezes. Um garoto sente-se sozinho depois de uns cinquenta anos ou mais. – ele responde zombeteiro, fazendo piada de si mesmo. – Eles eram todos amáveis, cada um ao seu modo. Cuidaram de mim, me aceitaram como eu sou, aceitaram somente o que eu podia lhes dar.

Esses vislumbres da vida dele o faziam querer saber mais.

– Quanto da sua vida contou a eles? Você falou com alguém sobre a imortalidade, ou sobre Edward?

Louis movimento a cabeça para trás e remexe os cabelos, ainda evitando olhar para ele.

– Nunca contei a verdade sobre mim para ninguém, Harry. Você é o primeiro.

Ele está dizendo isso só para me agradar? Harry pensa. Ele é treinado para saber o que as pessoas querem ouvir. É o tipo de habilidade que tem que desenvolver se vai sobreviver por centenas de anos e não poder ser descoberto. Tudo parte da sutil arte de entrelaçar as pessoas em sua vida, prendê-las a você, fazê-las gostar de você, ou até mesmo amar você.

Enquanto Louis volta seu estado de silêncio pensativo, Harry dirigi imaginando o que acontecerá quando chegarem a Quebec, se ele desaparecerá e o deixará apenas com sua história.

Harry tinha certeza de que queria ouvir mais da história de Louis, saber o que acontecerá no decorrer da sua vida. Mas o que Harry e Louis realmente tinha absoluta certeza era que:

Estavam apaixonados.

Espero que vocês tenham gostado do capítulo! :-)

Att Dupla!!!!!!

Olha os Larry's apaixonados genteeee

Beijos da Sunflower 🌻❥

The Dark Side Of Life.˙❥˙L.sOnde histórias criam vida. Descubra agora