Chapter Twenty One: Seduction Classes ❥

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E assim comecei meu aprendizado no negócio da sedução. Começou com noites na cama de Adair. Depois daquela noite, quando Adair abriu meus olhos, ele pareceu determinado a me provar que eu era merecedor da atenção de um homem: ele. Continuamos a ir em festas, onde entretemos com os bostonianos, mas ele sempre voltava para casa comigo em seus braços. Ele me levava para cama toda a noite. Ele me mimava e me dava tudo que eu pedia. Mandei fazer lindas roupas de baixo, e alguns espartilhos (apesar de que não precisava deles para segurar meus peitos. Mas Adair sempre me dizia que eles ficavam lindos em mim) e alguns pijamas de seda coloridas, com acabamentos de fitas. Cintas-ligas decoradas com pequenas rosas de seda. Deleites para serem descobertos por Adair enquanto ele tirava minha roupa. Eu devotei-me a me transformar em sua rosa dourada.

Estaria mentindo se disse que não pensei em Edward nessa época. Ele foi meu primeiro amante afinal de contas. Mesmo assim, tentei matar o amor que sentia por ele lembrando-me dos maus momentos entre nós: das vezes em que ele me machucou profundamente; sempre que eu via que ele havia se engraçado com uma nova garota, ao lado dele na colina enquanto olhávamos para o túmulo de Sophia, lá embaixo, sabendo que ele estava pensando nela; beijando Evangeline em frente de toda congregação poucos momentos depois de lhe dar a notícia da minha gravidez. Tentei ver meu amor por Edward como uma doença, uma febre queimando em meu coração e em meu cérebro, e essas lembranças avassaladoras eram o purgativo, a cura.

E as atenções de meu novo amante seriam meu tônico restaurador. Comparando minhas experiências com dois homens, parecia que o ato com Edward me preenchia com uma felicidade tamanha que sentia que morreria. Nessas vezes, mal tinha consciência do meu corpo; poderia ter flutuado até o teto nos braços dele. Era sublime. Como Adair era uma tentação, uma necessidade da carne e do poder de ter essa fome satisfeita. Na época, eu não tinha medo dessa fome inédita que ele criava em mim. Sentia prazer nisso, e Adair em vez de me julgar parecia satisfeito de ter feito isso aflorar em mim. Ele confirmou isso uma noite na cama, acendendo o narguilé após uma sessão acrobática de sexo.

– Acho que você tem uma disposição natural para os negócios do prazer. – ele disse, sorrindo obsceno. – Ouso dizer que você gosta de suas aventuras, enquanto estamos transando. Fez tudo o que lhe pedi, não fez? Nada que fiz lhe assustou? – Quando sacudi a cabeça, continuou: – Então, chegou a hora de expandir suas experiências, pois a arte do amor é assim, quanto mais amante se tem, mas especialista de torna. Entende? – Recebi sua afirmação franzindo o cenho, sentindo que não tinha entendido alguma coisa. Ele já estava cansado de mim? O vínculo que criamos fora só uma ilusão? – Não fique zangado! – ele disse, colocando a fumaça doce de sua boca na minha com um beijo. – Ficou com ciúme? Deve lutar contra seus sentimentos, Louis. Eles estão abaixo de você agora. Tem uma vida à sua frente, uma vida cheia de experiências, se não tiver medo.

Ele não estava interessado a explicar mais nada naquele momento. Mas descobri o que quis dizer na noite seguinte, quando Luke esgueirou-se para dentro do quarto conosco. E Tilde, na outra noite. Quando eu fiz objeção, protestando que era muito autoconsciente para sentir prazer na frente dos outros, deram-me uma venda para colocar nos olhos. Na manhã seguinte, quando olhei rápido e timidamente para Tilde enquanto passávamos pela escadaria, ainda bêbado pelo prazer que ela via me proporcionado na cama, ela murmurou com raiva:

– Foi só atuação, seu vagabundo estúpido! – e saiu com passos largos, desfazendo qualquer dúvida sobre ter sido outra coisa além disso. Acho que era ingênuo, mas os prazeres da carne era novos para mim, as sensações avassaladoras. Logo eu me tornei diferente a tudo isso indiferente a tudo o que provocava me alma.

The Dark Side Of Life.˙❥˙L.sOnde histórias criam vida. Descubra agora