Chapter Thirty: Restaurant, and Peter's message ❥

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Boa Leitura, votem e comentem.
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PROVÍNCIA DE QUEBEC, HOJE

Harry para em um restaurante perto da saída da estrada. Precisava descansar um pouco. Assim que se acomodam no banco, ele pega emprestado o laptop de Louis para se atualizar com as notícias e olhar seu e-mail. Além das costumeiras filas de e-mails dos administradores do hospital "(Funcionários, devem se lembrar de não parar no estacionamento leste, uma vez que estes bar será usado para remoção de neve..."), ninguém lhe mandou mensagem. Ninguém parecia ter notado sua ausência. Distraído, Harry faz o curso deslizar para lá e para cá na área de trabalho, mas não é nada para verificar. Está prestes a desligar o computador quando ouvir um alerta. Alguém acabara de lhe enviar um e-mail.

Ele espera que seja um spam, outro convite comemorativo e impessoal de seu banco, ou alguma porcaria do gênero, mas era de Peter. Harry sente uma pontada de desconforto por ter tirado vantagem da bondade de seu amigo. Pensando bem, Peter é mais um conhecido do que um amigo, mais uma vez em que há poucos anestesistas na cidade e Harry é um médico da emergência, eles se viam mais do que outros médicos. A última série de infortúnios na vida de Harry o tinha deixado menos amigável do que o normal, mas Peter também era um dos poucos médicos que ainda falava com ele.

"Onde você está?", estava escrito no e-mail. "Não achei que planejar ficar com o carro por tanto tempo. Tentei ligar, mas você não atende seu celular. Está tudo bem? Sofreu algum acidente? Está machucado? Estou preocupado com você. ME LIGUE! "

Harry fecha o e-mail de Peter com sua mandíbula travada. (Ele está com medo de que eu tenha enlouquecido.) Harry percebe. Ele tem consciência de que seu comportamento é estranho, para dizer o mínimo, e as pessoas na cidade prendem a respiração quando estão perto dele, com medo de falar sobre Trícia e o divórcio, o sobre a morte de seus pais. Elas não acham que ele seja capaz de ser administrador da abundância de infelicidade de sua vida... Só agora Harry se dá conta de que sair da cidade serviu para o distrair da própria infelicidade. Há meses que ele se sente miserável. Esta é a primeira vez que consegue pensar em suas filhas sem ter vontade de chorar.

Harry inspira fundo e expira devagar e longamente. ( Não tire conclusões apressadas ), diz assim mesmo. Peter está sendo legal e paciente. Não ameaçou ligar para a polícia. Peter é a pessoa mas bem-ajustada na vida de Harry nesse momento, mas
Harry sabe que essa amizade ainda existe porque Peter é novo em Stylinson. E o jovem doutor não foi afetada pelo estranheza da cidade.

Por um momento, Harry está tentando pensar no que dizer para Peter, Peter é a corda que o mantém preso ao mundo real, o mundo que existe antes de ele ajudar Louis a fugir da polícia, antes de ouvir a fantástica história dele, antes de dormir com o paciente. Peter talvez conseguisse fazer Harry desistir dessa aventura. Ele respira fundo mais uma vez. A questão é: ele quer que alguém o faça desistir?

Ele abre de novo o e-mail de Peter e aperta "Responder"

"Sinto muito pelo seu carro." ele digita. "Logo vou deixá-lo em algum lugar e a polícia o encontrará e o devolverá a você." Ele pensa no que escreveu e percebe que o que ele está escrevendo é que ele foi embora e não vai mais voltar. Senti um enorme alívio antes de apertar o botão enviar. Ele adiciona mais uma mensagem.

"Fique com minha caminhonete, é sua!

Harry para no banheiro antes de entrar na SUV e ver que Louis já está no banco da frente, olhando fixamente para frente com um sorriso triste no rosto.

- Algo errado? - Harry pergunta, enquanto gira a chave na ignição.

- Não é nada... - Ele abaixa o olhar. - Quando fui pagar a conta, quando você estava no banheiro, vi que eles tinham bebida à venda atrás do balcão, Então pedi uma garrafa de Glenfiddich, mas ela não quis vender para mim. Disse que eu tinha que esperar meu pai sair do banheiro se eu quisesse comprar uma garrafa.

Harry tenta alcançar a maçaneta da porta.

- Eu posso ir, se você quiser...

- Não, não é pelo uísque, é só que... isso acontece o tempo todo. Eu estou cansado dessa situação. Sempre sendo confundido com um adolescente, ou tratado como uma criança. Posso parecer uma criança, mas não penso como uma criança, e às vezes não quero ser tratado como se fosse um. Sei que ter uma aparência jovem também me ajuda, mas, Deus... - Ele chacoalha a cabeça, então joga os ombros para trás. - Vamos fazer um show para impressionar-lá?

Antes que Harry pudesse responder, Louis agarra jaqueta dele pelo colarinho e o puxa. Ele trava a boca sobre a dele, dando-lhe um beijo longo, e se esfregando nele. O beijo continua, até eles ficar tontos.

Sobre os ombros de Louis, Harry consegue ver a mulher pedrificado atrás do balcão da caixa, sua boca aberta num circulo horrorizado e os olhos espantados.

Louis o solta, rindo, e dá um tapa no painel.

- Vamos lá, papai, vamos achar um motel para eu fuder gostoso com você, até cansar.

Harry ri fraco.

- Acho a proposta tentadora querido! Mas não faça isso, não gosto de ser confundido como seu pai. Faz como eu me sinta... - "Uma pessoa horrível, e eu não sou", ele pensa, mas não diz.

Louis fica quieto, e cora de vergonha, mas a malícia estava em seus olhos. Harry consiga ver.

- Você está certo. Me desculpe, não quis deixá-lo constrangido. - ele diz. - Não acontecerá de novo.

Harry sabe que ele está mentindo!

Espero que vocês tenham gostado do capítulo! :-)

Infelizmente o avô do Harry morreu. Eu fiquei muito triste quando olhei no Instagram da Anne e da Gemma! Mas dizem que a morte é uma etapa, e que agente sai daqui para melhor!

Rezo que que ele estava em um bom lugar ;)♥

Os capítulos TALVEZ vão demorar sair, porque, pela manhã eu trabalho, no início da tarde eu estudo e depois escrevo para vocês, quando termino vou para academia, quando chego tenho que me arrumar para ir pro curso :-|

Mas vou fazer meu melhor!!!

Beijos da Sunflower 🌻❥

The Dark Side Of Life.˙❥˙L.sOnde histórias criam vida. Descubra agora