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HOSPITAL DO CONDADO DE ARROSTOK, HOJE
Ouve-se sons no corredor.
Harry olha para o relógio do pulso: 4 horas da manhã. Logo o hospital acordaria. As manhã são tomados por ferimentos comuns à vida na fazenda: uma costela esmagada por um coice de uma vaca leiteira, um escorregão no pedaço de gelo durante o carregamento de um fardo de feno, seguidos por uma mudança de turno às 6 horas.
Os jovem olha para ele do jeito que um cachorro olha para o dono.
– Vai me ajudar? Ou vai deixar aquele xerife me levar para delegacia?
– O que mais posso fazer? – O rosto dele se ilumina.
– Você pode me deixar ir embora. Feche os olhos enquanto eu fujo. Ninguém vai colocar a culpa em você. Pode dizer aí eles que desceu até o laboratório e me deixou sozinho por um segundo, e que eu tinha ido embora quando voltou.
– Nick disse que ele é um assassino. - Harry pensa. – Posso deixar um assassino fugir?
Louis pega as mãos dele.
– Já esteve tão apaixonado por alguém a ponto de fazer qualquer coisa por essa pessoa? E que, não interessa o que você queira, o que importa no mundo é apenas a felicidade dela?
Harry está feliz por ele não poder ver dentro de seu coração, pois nunca foram tão altruísta. Ele era cumpridor de seus deveres, mas nunca foram capaz de se doar sem uma pontada de ressentimento e não gosta de como isso o faz se sentir.
– Não sou uma ameaça a ninguém. Eu disse a você porque eu... fiz o que fiz com Edward.
Harry olha dentro daqueles olhos límpidos azuis enchendo-se de lágrimas e sente um arrepio da cabeça aos pés. A dor da perda toma conta dele rapidamente, já que ele está la desde a morte de seus pais, e sabe que ele está sentindo a mesma tristeza.
– Espere aqui. Volto logo.
Harry caminha sorrateiramente pelo estreito corredor até a sala de armários dos médicos. Dentro de seu armário cinza amassado, há um par de jalecos, surrados e esquecidos. Ele dá uma busca entre dois armários e encontra um casaco branco de laboratório. Harry leva tudo para sala de exames.
– Aqui! Vista isso.
Eles fazem o caminho mais curto até o fundo do hospital, enfiando-se pelas passagem dos lixeiros até as docas de embarque na área de serviço. Um enfermeiro, que acaba de chegar para trabalhar, acena para eles quando atravessavam o estacionamento, mas quando Harry acena de volta, sente seus braços duros de ansiedade. Só quando chega no estacionamento e pararam do lado de sua caminhonete é que Harry se lembra de que deixou as chaves dentro de sua parca na sala dos médicos.
– Droga, tenho que voltar! Não tenho as chaves. Esconda-se no bosque. Já volto.
Louis balança a cabeça sem dizer nada.
A caminhada do estacionamento até a entrada de emergência é a mais longa da vida dele. Harry se apressa por causa do frio e do nervosismo. Judy já deve ter notado sua ausência. Cada passo fica mais difícil, até que se sente como um esquiador aquático que foi puxada para baixo da superfície após algo terrível ter acontecido com o cabo de reboque.
Ele empurra a pesada porta de vidro, tão nervoso que seus ombros estão quase na altura de seus ouvidos. Judy estava no balcão das enfermeiras, franze as sobrancelhas para o computador e nem olha para cima quando Harry passa por perto.
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The Dark Side Of Life.˙❥˙L.s
Fanfic"Os leitores não serão capazes de tirar os olhos dessa hipnotizante história." No turno da noite de um hospital no estado do Maine, o Dr. Harry Styles espera ter outra noite tranquila com lesões causadas pelo frio extremo e ocasionais brigas domésti...