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Não sei fazer muito bem hot, espero que gostem kkkk, tô tentando melhorar, pq só quem leu outras histórias minha, sabe que meus hot eram péssimos.

Tubarão 🦈

Dei uma mordida de leve no pé da orelha dela e ela soltou uma risadinha. Já fui descendo minha mão pelo corpo dela e com dificuldade abri o botão do shorts dela e enfiei minha mãe dentro da calcinha dela, comecei estimulando o clitoris dela, ela gemendo baixinho no meu ouvido tava me deixando maluco já. Segurei firme na cintura dela e beijei ela, boquinha gostosa demais pô. Ela arranhando minha nuca e eu maluco.

Peguei ela pela cintura e coloquei no meu colo, subi pro quarto e coloquei ela no chão. Nós dois tirando a roupa um do outro sem parar o beijo. Só paramos de se beijar quando faltou o ar, ela me empurrou com tudo na cama e veio engatinhando de 4, que visão do paraíso!!

Na hora que ela colocou a boquinha no meu pau eu coloquei as mãos na cabeça. Ficava olhando pra ela enquanto a mesma brincava com as minhas bolas. A puta pegou no meu pau e começou a masturbar. Entrelacei meus dedos no cabelo dela fazendo ela ir de encontro com a minha piroca, que delícia que tava. Ela chupava tudo, passava a língua só na cabecinha , ela tentava enfiar meu pau todo na boca com dificuldade. Me inclinei um pouco pra ver ela me chupando, e que visão aquela mulher de 4 com aquela bunda turbinada e enorme.

Tubarão: vem... —sussurrei pra ela.

Peguei ela pelo braço e virei deixando ela por baixo. Abri mais as pernas dela e beijei a virilha e depois coloquei a língua na buceta dela, fazendo a mesma gemer enquanto eu enfiava dois dedos nela.

Chupei até a vagabunda gozar tudo na minha boca, assim que ela gozou eu suguei tudinho e levantei ficando no meio das pernas dela, peguei a camisinha do bolso do shorts que tava do lado e coloquei no pau.

Tubarão: de 4. —falei e ela ficou bem empinadinha

Tati: quero que você meta com força.

Puxei o cabelo dela num rabo de cavalo e foi só pirocada .

Tati: me bate.

Quando mais eu batia, mais ela pedia. Putinha demais pô. No quarto só ouvia nossos gemidos e nossos corpos suados.

Tati: isso, assim que eu vou gozar.

Tubarão: goza pra mim, vagabunda.

Aumentei o ritmo e acabou que nós dois gozamos.

Tubarão: aí caralho.

Tati: preciso de um banho. —levantou peladona e foi em direção ao banheiro.

Fui até ela e entrei no chuto junto. Rolou o segundo, terceiro roud ali no banheiro e depois deitamos na cama, acabei dormindo ali mesmo.

......

Acordei com o cabelo da gata na minha cara, passei a mão pelo pescoço dela e tirei o cabelo do meu rosto. Fiquei deitado ali abraçado com ela por uma cotinha e voltei a dormi.

Tati: aí tubarão, teu radinho. —ouvi ela falando— levanta logo, barulho chato da porra.

Tubarão: calma, tá afobada aí. —falei e peguei o radinho.

Tatiana Onde histórias criam vida. Descubra agora