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Esse capítulo é de tortura, então caso seja sensível a isso, pule!!

Tubarão 🦈

Fiz questão de deixar os dois bem vivos por três semanas  até eu me recuperar do tiro. Eu queria matar os dois no olho a olho.

Eu achava o Carioca um bom soldado, jamais imaginei que ele iria estar de Tróia pra mim, certeza que esperou pra fazer isso no dia da comemoração pra vê se nós estávamos desprevenidos. Mas aqui é a tropa do Tubarão, nada passa.

Tatiana: vai aonde, Rafael?

Tubarão: tenho que resolver aquele bagulho.

Tatiana: Eu não acredito que vai insistir nisso.

Tubarão: eles já tão na sala de tortura, só matar agora. Daqui a pouco tô aqui. —ela ficou quieta— não vai acontece nada, não passa nervoso, ta? —passei a mão na barriga dela e beijei a bochecha.

Fui pra sala e a Isabella tava deitada no bebê conforto enquanto brincava com uns negócios na mão. Minha cria é a coisa mais linda do mundo, peguei na mão dela e rapidamente ela segurou meu dedo apertando meio fortinho.

Tubarão: papai te ama, garota. —beijei a bochecha e ela abriu aquele sorriso banguelo.

Levantei pra sair e ela começou a resmungar. Tive que acalmar ela pra depois picar o pé.

[....] Tubarão: Carioca, meu parceiro, que saudade. —entrei na salinha vendo ele todo amarrado.

Carioca: me mata logo.

Tubarão: mas eu nem comecei a tortura e tá pedindo pra matar? —debochei rindo— Trás o Perigo pra cá, quero meus parceiros unidos. —falei pro Barão que assentiu saindo.

Carioca: Eu tava lado a lado contigo, só que tu tava ficando cego por aquela mulher, passou maior pano na cabeça dela e ainda mandou me darem um surra do caralho por nada.

Tubarão: quem manda nessa porra toda aqui? —passei a faca na coxa e ele fez uma cara de dor— fala. —cortei o outro lado.

Carioca: você caralho.

Tubarão: quem dar todas as ordens aqui sou eu! Se eu mandei um papo e tu não respeitou, vai ser cobrado mesmo. Tu achou ruim e foi se aliar com perigo? Sabe o fim de x9? Morre com formiga na boca.

Carioca: isso não cara, fui fiel a você por tempo pra caralho. Me dá a rl logo, atira na minha cara. —ele parou de falar quando o Perigo entrou.

Tubarão: amarra ele aí, vou dar a última forma no Carioca e depois chego aqui. —sai da sala e chamei um vapor— quero que tu ache um formigueiro em qualquer praça daqui, quero ele pagando pelo o que fez no meio de todo mundo, povo vai vê como é o fim de x9. —ele assentiu— e daqui meia hora eu quero um balde de ácido. —falei e entrei.

Os dois estavam ali de cabeça baixa, bora começar os trabalhos!!

Já catei uma faca e comecei a meter na perna do carioca enquanto ele gritava implorando pra parar, como eu achei pouco, peguei um álcool e taquei vendo ele se contorcer. Peguei um alicate e comecei a quebrar os dedos tudinho da mão dele. Quando o menor entrou avisando que achou o bagulho eu mandei 4 caras vigiar o Perigo e puxei o carioca que andava com dificuldade.

Amarrei ele todinho pra não se debater e quando fomos pra rua os Zé povinho tudo foram saindo e se juntando. Cheguei na praça e já tinha um monte de gente. Uns me olhava com atenção, outros com medo.

Tubarão: que isso sirva de lição pra qualquer um, se tiver X9 no meu morro, morre da melhor forma. —gritei— abre a porra da boca e coloca a língua pra fora.

Carioca: por favor tubarão, para. Eu já todo fodido.

Tubarão: pensasse antes de vim de Tróia pro meu lado, abre a boca. —ele abriu e colocou a lingua pra fora— toma, corta a língua fora, assim o fofoqueiro aprende a não abrir o bico. —dei a faca pro menor.

O menino sem nem pensar cortou a língua dele e o cara ficou todo desnorteado. Puxei a cabeça dele e meti com tudo no formigueiro.

Tubarão: cuida do resto Barão! Deixa ele se foder aí, depois taca fogo nele.

Voltei pra boca porque agora seria a melhor parte, tudo que não fiz da primeira vez que achei que matei ele, vou fazer agora.

Tubarão: sua vez agora, ansioso?

Perigo: vai se foder.

Tubarão: não seja grosso assim. Como ta a perna? Tatiana mirou bem né.

Perigo: sabe porque ela não mirou no peito? Porque ela me ama, ela só queria disfarçar.

Tubarão: tu é doente. —eu ri.

Peguei um Alicante e comecei arrancando as unhas dele todinha enquanto ele gritava pra caralho. Comecei passando a faca nele todinho, quando ficou cheio de corte eu taquei álcool.

Perigo: você e imundo, quando a Tatiana descobrir o que se tá fazendo ela vai te largar.

Tubarão: pena que você não vai tá aqui pra saber né? —catei o alicate e perto da boca dele— abre.

Perigo: não!

Tubarão: abre caralho. —Meti um tiro no pe dele e rapidinho ele abriu— bom moço.

Coloquei o alicate no dente dele e puxei, mas não saiu, só começou a sangrar e ele fez cara de dor. Puxei até arrancar a porra do dente dele. Quando me cansei de torturar, chamei os menor.

Tubarão: jogo ele no tanque.

Os meninos desamarraram ele e tacou no tanque, ouvi o grito dele, mas depois de uns segundos não dava pra se ouvir mais nada.

Tubarão: limpa tudo aqui e limpa o bagulho do carioca, ele morreu já? —o menino assentiu.

Ml: Barão queimou.

Sai lá fora e todos moradores me olhavam de uma forma assustada. Tirei a camisa que tava cheia de sangue e joguei numa caçamba que tava ali. Subi na minha moto e parti pra casa.

Tatiana me olhou de cima a baixo e negou com a cabeça, me ignorou legal e continuou trocando a Isabella.

Tatiana Onde histórias criam vida. Descubra agora