Capítulo 32

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Sem esperar pela minha reação, ele caminha em direção á saída do estúdio

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Sem esperar pela minha reação, ele caminha em direção á saída do estúdio. Mas para e se volta me explicando com as seguintes palavras.

— Catherine aprenda uma coisa se quer realmente fazer parte dessa família. Que a grande Deusa tenha piedade dos meus inimigos, porque eu não terei. E você deveria aprender isso...

Desde o momento que conheceu o poderoso CEO David Kouris, eu já sabia que não queria conhecer o lado ruim dele.

No entanto, após essa cena, eu tenho a sensação distinta que esse caso vai me trazer grandes dores de cabeça.

— O que foi isso? Me perguntou o vendo sair e me deixando com mais dúvidas ainda.

Eu e Alec estamos fortemente atraídos um pelo outro. Mas com tantos problemas entre nós e meu trabalho em risco... Será que vale mesmo a pena me envolver com ele?

Como David Kouris acabou de me dizer: O tempo é um inimigo!... E eu preciso chegar ao fundo dos segredos de May... O mais rápido possível!

Além disso, não tenho certeza se o Alec vai me perdoar por tantas mentiras e segredos.

Um relacionamento não deveria começar assim!

David entra em seu carro e volta o seu olhar aos irmãos.

— E aí a garota vai despertar a tempo ou teremos que acelerar as coisas? Perguntou Carlos já tento mil ideias para por em pratica.

— Como no caso do Alec não tenho certeza de nada! Mas o melhor é deixar tudo seguir naturalmente.

— Como se eu acreditasse nisso. Afirmou Marcos. — Como se não te conhecesse bem mano velho, qual é o seu plano na realidade?

— Artur deve continuar a vigiar Alec mas sem se intrometer em nada. E eu disse em nada mesmo, aconteça o que acontecer. E quanto a "escolhida", ela deve ser vigiada por um de nossos a partir de agora.

— E por que não uma loba de nossa confiança? Indagou Carlos curioso.

— Não dá, uma loba e uma, você sabe o que ela é... Trará mais problemas que alguma solução, ambas tem uma rivalidade enorme. Catherine é a escolhida de um alfa, certo... Mas terá que provar que é digna de se tornar a nossa rainha.

— É isso que eu quero ver com os meus próprios olhos. Disse Carlos irritado.

— Pelo jeito o nosso irmão aí não acredita na lenda da fada dos lobos.

— Exatamente. Preciso com os meus próprios olhos, esse ser místico que havia desaparecido, ou melhor dizendo, instinto na guerra.

— E você vai ver meu irmão. Apenas preste atenção, pois ela já demonstrou alguns de seus poderes.

Todos se voltaram para o prédio aonde Catherine acabava de sair.

Perdida em seus pensamentos Catherine sentiu como se alguém estivesse a observando. Virou-se na direção de alguns carros mais não viu nada de diferente, uma brisa balançou seus cabelos e o aroma de flores do campo foi levada até eles.

Lágrimas do LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora