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Livro autoral, escrito por mim. Não permito cópia e distribuição em outras plataformas.
PLÁGIO É CRIME!
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CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA MAIORES DE 18 ANOS!
"Seus olhos eram escuros como uma noite de tempestade e os cabelos ne...
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Depois de me beijar ela se virou de costas (e eu aproveitei para levantar as mãos para o alto e agradecer ao Criadores por esse livramento)...
— Só te perdoou se você me vencer em uma corrida!
— O que? Só pode estar brincando Cat, agora?
— Venha me ajude a alongar... Não sei o que me deu, apenas um vontade enorme de correr sem parar! E outras coisinhas mais...
Fiquei pensativo e notei uma áurea diferente em seu corpo, nosso filho estava aprontando com certeza.
Cat esticou os braços para trás, e eu segurei suas mãos. Então, comecei a levantar os braços até nivelarem com o ombro, ela flexionou o joelho um pouco e encaixou o quadril corrigindo sua postura. Fui aproximando uma mão da outra. Não pude deixar de notar a sua grade flexibilidade, e logo lembrei dos níveis do Kama Sutra, os quais, quanto mais elevados, mais flexibilidade exigem (que mente a minha nesse momento).
Senti uma grande necessidade de comentar sobre isso, mesmo achando estranho que seu cheiro estava ficando mais forte a cada instante. Perguntei a ela se já tinha conseguido chegar no último nível do Kama Sutra; com toda aquela flexibilidade, não seria difícil.
Catherine sorriu de modo estranho e disse que não dava para praticar sozinha. Eu brinquei dizendo que realmente aquele era um esporte coletivo (e eu gosto e muito de esportes).
Terminado aquele alongamento, fui abaixando os braços da mulher mais fascinante desse mundo, e senti que eles se cruzavam sem soltar minhas mãos.
Fiquei sem opção: eu tive que abraça-la por trás. Cheguei minha boca perto de sua orelha direita.
— Que tipo de alongamento é esse? Ela sorriu mais ainda.
— Estou sentindo algo se alongando aí na sua calça. E de fato, estava. Mas, aquele comentário me deixou praticamente sem reação (eu não esperava). Levei um tempinho para colocar as ideias em ordem, e, após um silêncio olhando a paisagem.
— Esse alongamento é bom, mas, melhor que alongar, é exercitar. Ela fechou a cara e perguntou: — Por que a pressa? Você ainda não me falou tudo o que queria não é mesmo Alec?!
— Não tenho pressa mesmo e é verdade, que não lhe disse tudo ainda, mas a paisagem está linda e o clima muito agradável.
— Mentiroso, me diz logo e pronto.
— Por acaso não sentiu nada de diferente em seu corpo ultimamente.
Catherine fica em silêncio, sua respiração se acelera, assim como seus batimentos cardíacos.
— Na verdade não muito, só tem uma coisa. O seu filho que não me deixa dormir direito rosnando sem parar. Ele é mais ciumento que você, sabia?
Suas palavras me paralisam, fico por alguns minutos sem reação e ela acaba rindo e muito de mim.
— Eu iria te contar, mas preferi fazer uma surpresa. Seria depois do casamento, em nossa lua de mel. Mas você como sempre se adiantou, apressado!...