Grandes Doses De Loucura(𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮í𝐝𝐨 ✓)

থ►Capítulo 48◄থ

Eu ainda tô em colapso com esse capítulo. Eu rir, chorei, surtei, enfim... Pelo menos para mim, que escrevi, foi um combo de emoções k. Obs: tô me recuperando aqui ainda.

Gente, esse capítulo tem mais de 6 mil palavras kkkkkkkk passei a madrugada finalizando e revisando ele (depois deixo vocês puxar minhas oreias) vocês tem noção? Aja dedos. Mas eu avisei que ele prometia. Bom, espero que você, leito querido, goste💜
Uma sugestão de mídia aí, mas é tanta coisa que uma música não dá conta não -_-

Boa leitura.

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Toque era nossa única prova de que sim, é real.

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Sentada em frente ao espelho, observava a minha imagem. Involuntariamente levei as unhas das mãos ao lábios, mas consegui me barrar a tempo de não estraga-las. Eu estava nervosa, muito nervosa.

Meu cabelo ainda estava úmido, mas os cachos uma graça. A maquiagem estava básica, enquanto usava um vestido preto de alças finais, que batia no meio de minhas coxas. Estava descalça. É assim que prefiro dentro de minha casa.

Enquanto colocava meu último par da brinco, a campainha soou.

Puxei o ar, logo o soltando com um suspiro profundo.

─ certo! - disse para meu reflexo. Empurrei a cadeira para trás e me levantei.

Saí do quarto a passos lentos e me dirigir a sala, seguindo para o corredor que dava até a porta.

Destranquei-a e a abrir.

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─ Não tinha peônias - o canto da sua boca se enrrugou, formando um sorriso pequeno.

Meu olhar desceu de seu rosto para o buquê de girassois que estava em suas mãos.

Contraí os lábios e levantei meu olhar para o seu novamente.

─ São lindas - foi o que consegui dizer.

Ele as estendeu em minha direção.

─ Lindas e para você - pisquei e então as peguei. as trouxe para perto de meu rosto, podendo sentir o aroma suave que ezalavam. O próprio observou meu gesto.

─ Obrigada - sorri por cima das flores e abri mais a porta, dando passagem para ele ─ Por favor.

Ele levou as mãos para trás das costas e entrou. Vi seu olhar percorrer cada canto do espaço.

Josh vestia uma camisa de botões branca, acompanhada de uma calça quase da mesma cor. Quase me perdi quando seu perfume pairou no ar

─ Não é nenhuma mansão, mas... - falei ao fechar a porta atrás de mim ─ É arrumadinha - disse de forma simpática.

─ Acho que é um ótimo lugar para se chamar de lar - falou sem ainda me olhar.

Talvez tenha sido só impressão, mas a forma como suas palavras proferiram isso, não sei, havia um pouco de tristeza nelas.

Pigarreei, passando na sua frente.

─ Por aqui, por favor.

Passamos então pelo corredor, e o levei até a minha pequena sala de jantar, onde a mesa já se encontrava posta.

─ Você... Uau - ele observou a mesa ─ Não precisava disso tudo - disse surpreso.

Senti minhas bochechas queimarem. Talvez eu realmente tenha exagerado.