থ►Capítulo 17◄থ

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Me remexo na cama, estava acordando aos poucos...

- Isso! Isso! É! Pode deixar exatamente aí! - era a voz da minha mãe.

Rolei na cama, e me custei a abrir os olhos lentamente, piscando algumas vezes para me acostumar com a claridade, olhei para o lado, onde tinha o criado mudo, vendo que marcava 5:30 da manhã no despertador.

- Com quem ela tá falando uma hora dessas?

Resmunguei baixinho para mim mesma, eu poderia levantar agora? Poderia, mas o sono ainda se faz presente em mim, então tive o deleite de dormir por mais umas horinhas.
Quando voltei a acordar, já eram 8:00 horas, então levantei da cama, fui até o banheiro, onde lavei o rosto e fiz todas as minhas higienes.

- Bom - bocejei - diaa. - falei assim que entrei na cozinha, vendo minha mãe descascar uma laranja.

- Bom dia, querida - me sentei no banquinho que havia lá, deitando minha cabeça na mesa de madeira.

- Tava falando com quem? - pergunto.

- An? - me olhou sem entender.

- Eu ouvi a senhora falando com alguém lá fora mais cedo.

- Un, não - ela nega - você deve ter se confundido.

- Rum, que estranho - fiz uma leve careta, eu tinha certeza que era a voz dela.

- Toma, come esses biscoitos - me entrega um prato com os mesmos - já já o suco tá pronto.

♖̸̸ོ۪࣪࣪͜ 14:46 de quinta-feira♖̸̸ོ۪࣪࣪͜

- Aí senhor! - reviro minha instante - onde eu pus esse maldito celular???

Saio do quarto voando e começo a procurar na sala, eu lembro que havia colocado na minha instante do quarto ontem, como pode ter sumido? Comecei a procurar no raque da sala, mas nada!

- Filha.

- Oi mãe, pera - digo sem parar de mexer na gaveta.

- Filha! - fala mais alto e eu a olho. Ela estava em pé a minha frente, com o meu celular em mãos.

- Ah, graças a Deus! - me levanto e tento o pegar, mas ela recua - mãe! Eu preciso chamar o Uber!

- Não precisa - diz simplesmente.

- Mãe? - a olhei confusa - eu preciso ir para o estágio, mãe! - olhei em meu relógio de pulso, eu já estava um pouco em cima da hora.

- Não precisa - repete e eu a olha incrédula.

- Dona Priscila? - balanço minha mão em seu rosto, para ver se ela estava em sã consciência.

- Por que você não vai lá fora? - perguntou, apontando com a cabeça a porta.

- Lá fora? Mãe, pra...

- Vai lá fora - abriu um sorriso.

Tá, o que tá acontecendo?

- Ok - disse meio contrariada e abri a porta.

Assim que saí de casa, não vi nada demais, parecia tudo normal, nosso pequeno jardim estava intacto, o gato da vizinha estava  deitado ao lado de um carro vermelho que estava estacionado um pouco a frente da nossa casa, e é isso! Não havia nada ali.

- E então? - minha mãe chega ao meu lado.

- E então o quê, mãe? - olho para ela que sorria, mas que no mesmo instante fechou a cara.

Grandes Doses De Loucura(𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮í𝐝𝐨 ✓)Onde histórias criam vida. Descubra agora