Capítulo 64

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Chego em casa a procura de Natasha, perda de tempo! ela não se encontra. deve está em mais umas das suas "reuniões" se é que vocês me entendem.

Ligo para a mesma, perca de tempo novamente! a ligação chamou até a terceira chamada e simplesmente ela desligou o telefone, maldita vadia!

Nesse exato momento ela deve está com Eduardo entre suas pernas.

Como ela pode ser tão dissimulada? ao ponto de deitar comigo a noite e ao dia aparentemente está sendo fodida pelo meu adorado irmão.

espero no fundo do meu coração que ele ao menos tenha conseguido faze-la gozar, para sujar o nome da Família ja basta uma acusação de morte.

Euzinha alice das maravilhas jurando pela virgindade de nossa senhora que esses dias pra cá, estavamos progredindo muito bem. que mentira, que mentira, que mentira.

Que maravilha já se passaram das 23:00 horas e a nada de Natasha chegar, estava impaciente, sentindo uma confusão de sentimentos me sufocando.

Decido ir até a empresa, pode ser que ela estivesse por lá. talvez eu tenha sorte em pegar o eduardo entre suas pernas, essa situação eu poderia usar ao meu favor e solicitar o divórcio do casamento como motivo plausível, um divórcio de um casamento que nem se quer aconteceu ainda.

Talvez eu dê uma de Nayara Azevedo mas no lugar de dar 50 reais para o "casalzinho mais lindo" eu daria umas 50 pauladas no inútil do Eduardo que só serve para arruinar a porcaria da minha vida.

É estranho a sensação de ser irmã GÊMEA de alguém e simplesmente você não tem nenhum vínculo ou sentimentos pela pessoa, antes, até ouso falar que eu o amava meu "irmão" mas hoje... Eu se quer sinto algo em relação a ele, não que eu sinta ódio, pois nem isso ele desperta mais em mim.

É como se não existissem sentimentos. nem ÓDIO e muito menos AMOR; ele se tornou é um completo desconhecido (coisa que eu pensei ser impossível) assim como meus "Pais" para mim.

Antes eu me sentia péssima em relação à eles de nunca ter recebido o amor necessário de ambas as partes, mas hoje eu apenas sinto que tenho que atura-los por ter o mesmo sangue e aprender a conviver com esse peso de te-los como Família. amor? não, não há amor em mais nenhuma das partes. Talvez eu tenha sido a última lâmpada a ficar acesa, acredite, minha luz em relação a minha família jamais voltará a reacender novamente.

Chego na empresa tarde da noite, ainda havia algumas pessoas no local.

Pergunto Charlie, um dos secretários de Natasha sobre ela.

Ele informa que ela não se encontra no momento; ele nega e informa que a mesma tinha saído mais cedo, claro, pergunto se ela tinha saído com alguém específico já que atualmente é charlie quem cuida da agenda da madame. O mesmo tenta me tirar de tempo, dizendo que Natasha tinha uma reunião com uma outra empresária para tratar de negócios "importantes".

Óbvio que perguntei o nome da empresária e de que tipo de negócio se tratava ele deu algumas informações (anulas), como o esperado ele não me passou informações precisas. Uma coisa que Natasha sabe bem, é escolher seus funcionários.

- Tudo bem Charlie, não tem problema eu espero aqui. - Digo me sentando em um sofá no corredor tinha uma visão ótima para a sala de Natasha.

Charlie no momento nada disse apenas foi para sua mesa e ficou mexendo em algo no computador.

- A senhora aceita um café? - Pergunta Charlie.

-Seria uma boa.- digo o observando.

- Como infelizmente não temos muitos funcionários na empresa a esse horário, o que resta nos mesmos e ir buscarmos lá em baixo. (risos) que tal? - pergunta de modo atencioso, poderia facilmente cair em sua gentileza, se eu fosse uma leiga.

A Namorada Do Meu Irmão Gêmeo (LESBICO/LESBICAS)Onde histórias criam vida. Descubra agora