capítulo 26

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Pov sofia

- Espere Sofia! - Disse natasha enquanto me seguia

- Não estou nem um pouco afim de ouvir seus sermões, natasha. - falo e continuo andando deixando-a para trás.

- Sofia!! - Que ótimo, agora quem gritava meu nome feito um desesperado era meu pai.

- Que droga! - digo para mim mesma e decido parar para ouvir o que ele tinha pada falar.

Natasha vinha na frente e meu pai logo atrás.

- Volte para mesa sofia, planejamos tanto esse jantar para sair o melhor possível. Não vamos deixar que essa noite se acabe assim - Disse meu pai claramente triste.

- A noite acabou por aqui pai. Eu não vou voltar para aquela mesa e aguentar os desaforos daquela mulher insuportável! eu já não sou mais aquela menininha medíocre, que vocês costumavam pisar. - Falo o encarando. (Meu pai sempre foi "bom" comigo, porém eu também o culpo por tudo que eu sofrir dentro dessa família! Afinal ele nunca tentou dá um ponto final nas implicâncias sem sentido que minha mãe e do meu irmão)

- Essa "mulher insuportável" é seu mãe! Eu exijo que você a respeite Sofia! - Disse meu pai em um tom alterado

- Ela nunca agiu como uma mãe para mim, e eu não tenho por que tê-la como mãe. Para mim ela não passa de uma desconhecida! - falo sem medir as minhas palavras em um tom alterado

- Você está sendo mimada sofia, nunca te faltou nada! - declara meu pai

- Me faltou! Faltou o amor de vocês o que é o essencial. Mas isso já não importa mais, hoje agradeço por não ter tido pessoas do tipinho de vocês por perto! - Falo transmitindo ódio em cada palavra.

De repente sinto o peso de sua mão em meu rosto, sinto a região do meu rosto esquentar e um forte choque que a região enfrenta depois do tapa.

Eu não poderia acreditar que aquilo estava acontecendo, sinto um lágrima escorrer do meu rosto e o ódio que eu estava se multiplicar! Como ele ousa?

Olho para meu pai 'com sangue nos olhos', meu ódio era nítido mas meu espanto era maior meu pai também se encontrava em choque talvez nem ele mesmo acreditasse no que tinha acabado de fazer

- Olha o que você me fez fazer! - Disse meu pai nervoso tentando forçar um abraço, no mesmo momento o empurro para longe de mim

- Nunca... nunca mais me toque! - digo com uma voz falha e mais uma vez ele tenta me abraçar aos prantos

Vejo natasha afasta-lo - Se afaste dela. - natasha agora se encontrava em nossa frente impedido que meu pai se aproxime.

- Sofia... me perdoa... eu não queria ter feito isso! - Lamenta meu pai com as duas mãos na cabeça (ele parecia desesperado)

- Pedir perdão não adianta se você reincide conscientemente em uma atitude errada. Rodrigo, devemos ter sabedoria naquilo que fazemos, pois toda atitude tem uma consequência. - natasha fala calmamente olhando para meu pai conseguindo o deixar sem palavras. (O mesmo baixa a cabeça e coloca as duas mãos no rosto)

- Vamos conversar sofih, eu sou seu pai e você é minha única filha! - meu pai tenta se aproximar mas eu dou mais dois passos para trás. (O renegando, eu o olhava com dor, ódio, tristeza e no fundo amor. Ele fez a escolha dele então o que me resta é deixá-lo.)

- Vamos sofia. - diz natasha, me estendendo sua mão com um olhar acolhedor (a encaro por alguns segundos mas logo seguro sua mão)

Entramos no carro e o silêncio manteve-se até chegarmos ao hotel.

- Agora você pode me explicar o porquê você ficou tão nervosinha com a hipótese daquela garota está namorando com seu primo? - pergunta natasha esperando um explicação.

Eu sabia que o seu silêncio enquanto estávamos no carro não significava algo bom.

Solto um suspiro demonstrando cansaço - Agora não natasha - falo e sigo na direção do quarto, porém natasha segura meu braço com força aquele olhar acolhedor de antes já não existia mais agora eu presenciava um olhar frio e selvagem.

Natasha passeia com seu polegar pelo meu lábio  - Eu só vou te relembrar mais uma vez... - agora suas mãos acariciava meu rosto - Eu não gosto que me faça de idiota! - suas mãos agora se encontrava apertando meu pescoço de uma forma firme.

- Você está louca?!l Eu e a luiza não temos nada! Para de ser paranóica. - Falo nervosa tentando fazer com que ela se afaste de perto de mim

- Não minta Sofia! Ou você acha que eu não percebi quando você sumiu da mesa e não demorou muito ela saiu logo depois - natasha falava calmamente, não demonstrava nenhum pouco de nervosismo em seu tom de voz.

- Eu só saí para passear! Eu poderia ter chamado você mas você estava muito entretida falando com o meu pai. - falo e finalmente consigo tirar sua mão do meu pescoço mantendo um passo de distância de natasha

- Eu estava conversando sobre assuntos idiotas com seus pais porque estsva tentando ser gentil. Ou você acha que eu amei de ouvir a história brega de casamento dos seus pais? - natasha fala e sorrir desacreditada ( ela vai até a mesa de bebida e coloca um pouco de whisky em seu copo)

- Gentil? Gentil e Natasha Cartier na mesma frase... - falo com um tom sarcástico e deixando transparecer uma certa desconfiança. ( natasha solta um sorriso petulante)

- Eu não tenho motivos para ser gentil com os seus famíliares? - natasha vem até mim, e cruza seus braços em minha cintura. ( seu olhar penetrante fitava o meu)

- Desde de quanto você tenta ser gentil com os familiares das pessoas aos quais você faz sexo? - pergunto olhando em seus olhos

- Eu e você não somos só sexo sofia... somos bem mais que isso! - natasha fala e passa a ponta da sua língua em meus lábios

- o que somos natasha? - pergunto através de sussurro ( natasha para o que estava fazendo e me olha séria)

- Poderemos ser tudo o que você quiser... mas não aqui. - declara natasha

- Como assim? - pergunto sem entender o que ela quis dizer

- Volta comigo para paris? Poderemos começar uma nova vida lá! Ter algo mais estável... sem ter sua família imprestável por perto! Só eu e você... - natasha fala olhando em meu olhos, me passa um turbilhão de pensamentos naquele momento.

- Eu não sei...- digo confusa

- O que te prende aqui? - pergunta me fitando atentamente

Eu sabia bem o que me prendia no Brasil.

- Você pode me dá um tempo para pensar? -  pergunto acariciando seu rosto, natasha solta um sorriso satisfatório

- Eu gostaria de ouvir um sim logo de cara. Mas sim eu te dou um tempo para você resolver os conflitos com a sua família e depois nós duas voltamos para Paris. - natasha finaliza a conversa sem que ao menos se importar com a minha resposta/decisão.

Sinto seus lábios quente tomar os meus pra si. Rapidamente natasha tira minha roupa me deixando apenas de lingerie

- Você é tão perfeita sofia...- natasha fala enquanto mira meu corpo

Trato de tirar seu vestido de forma rápida, tendo a visão esplêndida do sei corpo nu.

Natasha puxa meu corpo para próximo do seu, nossos lábios desejava um ao outro de uma forma absurda, um beijo lento e molhado ultrapassando os limites de desejo, sua língua desafiava a cada toque. Seu corpo dançava em cima do meu em uma sintonia perfeita.






A Namorada Do Meu Irmão Gêmeo (LESBICO/LESBICAS)Onde histórias criam vida. Descubra agora