Pov Jolie
Flashback
Aos meus 8 anos de idade, sempre ganhei todos os tipo de presentes de meus pais e familiares, mas como toda plantação sempre haverá uma árvore gerando flutos o qual você gosta mais.
- Mamãe, olha que boneca linda que meu papai me presentiou! - digo apaixonada por aquela linda boneca de cabelos loiros, ela parecia tão real, um bebê angelical, suas bochechas fofinha, sua forma delicada me fez ter diversas imaginações.
- Que linda Lie - "lie" sempre foi o apelido carinhoso o qual meus pais adotaram para mim, eu achava "estranho" no começo mas depois me acostumei e passei acha-lo fofo. - Qual será o nome da sua boneca? - pergunta minha mãe animada - Hmmm- penso com a mãozinha no rosto batendo o dedo indicador pra la e pra ca. - Já sei! Lyra! - digo animada enquanto abraço meus pais e minha mine boneca.
- Belo nome princesa, lembra o pouco o apelido carinhoso que eu e sua mãe te chamamos.-Diz meu pai sorridente, e realmente lembrava um pouco (Não foi atoa que eu dediquei aquele nome a minha "filha")
Lyra se tornou essencial para em minha infância, eu tinha ela realmente como uma filha, tinha um enorme ciúmes quando minhas primas queriam ao mínimo toca-la muitas das vezes eu não permitia pois tinha um enorme receio das mesma fazer alguma gracinha com ela, pois eu não conseguia confiar naquelas pestes! vamos se dizer que eu era basicamente a Mônica com seu coelhinho azul.
Aos meus 14 anos fui deixando Lyra de lado, pois estava entrando em um fase de "namoradinhos" e acabei abandonando minha querida filha-boneca, o que chocaram bastante meus pais! acho que eles tinham em mente jamais chegaria o dia o qual ei deixaria Lyra de lado.
Mas ainda tenho Lyra comigo pois desde de pequeninita eu falava para eu mesmo que Lyra seria o primeiro presente a qual eu daria para minha futura filha.
Flashback Off.
Ao todo, a vida é trapaça, os sentimentos são como aquele cachos de uvas onde somente 5 delas estão maduras mas você sempre notará uma em destaque. dizem que temos no máximo 4 paixões e 1 amor na vida e a probabilidade de terminamos com nenhum dessas paixão é alta e absurdamente ainda mais alta de jamais chegarmos a um dia de conhecer nosso verdadeiro amor, devido a isso, já pararam para pensar que talvez ainda você não encontrou seu verdadeiro amor? Se você ja pensou nisso, é... realmente você não o encontrou.
Ao dá o pulo mais alto e persistente para ter aquelas 5 (cinco) doces e saborosas uvas em nossas mãos irão vim as outras verdes juntas às maduras, mas você não liga pois que mal faz pegar algumas uvas verdes? por mais que não tenha o mínimo de interesse nelas, ao alcançar ao doces uvas percebe-se que você acabou machucando uma delas, decepção ao olhar para suas mãos e observar que foi exatamente aquela uva em destaque que ofuscava todas as outras, você percebe que somente por egoísmo e ambição percebemos que machucamos a melhor entre elas. Aí pensamos entre si, a vida realmente nos sabota?... ou será que somos egoístas e egocêntricos demais.
A sensação de sentir a imensidão do vazio possuindo não só meu corpo mas também minha alma.
Abrir os olhos e a primeira coisa ao sentir, dor incontestável. reparo que tem algo de errado, me sentia vago demais.
De forma involuntária pego em minha barriga, tinha algo de errado, eu não conseguia mais senti-lo presente entro em desespero ao imaginar, o vazio e a paranóia invadiam todo meu ser "intuição de mãe não falha!" bastou esse pensamentos para eu me deixar consumir pelo o desespero.
Sinto um abraço forte me acolhendo, suas mãos firmes me trazendo para ainda mais perto - Eu estou aqui por você, eu jamais vou te deixar sozinha! - declara eduardo com um tom preocupado.
Queria poder ficar mais tranquila ao ouvir sua voz, mas sua presença só serviu para trazer decepção e desesperança, não por ele está aqui presente comigo pois ele significa muito para mim e para nosso filho.
mas por algum motivo (que eu conheco muito bem) eu sinto que necessito de Sófia nesse exato momento.
- Me diz que não aconteceu o que estou pensando - digo aos prantos enquanto me solto de seus braços e me agarro na intenção se sentir meu filho.
Eduardo permanece em silêncio me olhando enquanto limpa as lágrimas que percorriam em seu rosto.
- Não...! - digo sentindo meu mundo desabar enquanto sinto mais uma vez Eduardo me abraçar.
- Ele está melhor agora... está olhando para nós! - diz com a voz falha na intenção de me confortar.
- Foi minha culpa!... eu.. eu falhei com nosso filho! - me sinto uma pessoa indigna e miserável, eu causei isso tudo.
- Não meu amor, a culpa não é sua! e sim da sofia, ela foi o motivo de perdermos nosso filho!! eu a odeio!! - eduardo diz se afastando com as mãos na cabeça - aaahaar - (grito acompanhado de choro)
- Para de tentar culpa-la em tudo! - declaro
- Por que você a defende? - pergunta me encarando
- Porquê eu a amo! - afirmo enquanto olho em seus olhos, pude notar sua dor ao presenciar eu falar dos meus sentimentos em relação a sua irmã, mas não posso e nem consigo esconder esse fato. Afinal é minha realidade sempre foi! E eduardo sabia disso muito bem, eu entendo seu motivo por está nesse momento comigo e sou bastante grata, mas me irrita a forma dele ignorar todas as vezes que eu falo que não temos e nem teremos novamente uma relação.
- Como consegue amar uma assassina? - pergunta se aproximando, aparentemente nervoso - ela nem se quer se importa com você sua burra! - diz alterando o tom de voz, - Cadê seu amorzinho agora? nesse momento tão difícil para você?... eu estou aqui jolie! EU! sabe por que? porquê eu sim te amo! você sendo uma boba. - Diz enquanto limpa sias lágrimas, me doeu ouvir seus insultos, mas o que realmente me abalou foi saber que Sofia não esteve presente nem mesmo para saber sobre seus sobrinho.
- Sai! - digo enquanto presencio meu mundo desabar.
- Eu vou ficar lá fora, pois ao contrário da pessoa que você se diz "amar", eu não vou te deixar pra trás um só segundo. - Diz enquanto deposita um beijo em meu rosto, limpo meu rosto no mesmo momento.
A pior sensação do mundo é você se sentir inútil, o fracasso da minha existência nunca esteve tão nítido.
É impossível tentar explicar através de palavras vazias o sentimentos agonizantes os quais se habitavam em mim.
Eu matei a oportunidade de segurar meu filho nos braços, de sentir seu toque, ouvir sua voz, presenciar seu sorriso ingênuo e mágico, olhar cada detalhe seu.
Eu não sei se sou capaz de sobreviver a isto.
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A Namorada Do Meu Irmão Gêmeo (LESBICO/LESBICAS)
Roman d'amourDescrição dos personagens: Sofia 18 anos, dos cabelos médios loiros. Branca, com um corpo magro, olhos verdes e boca avermelhada, uma garota bastante atraente porém complicada com o seu passado sóbrio. Sofia vem de uma família tradicional, seus país...