Capítulo 5| Provocação

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Acordo sentindo algo se mexendo em baixo de mim e sorrio ao me lembrar de Alissa

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Acordo sentindo algo se mexendo em baixo de mim e sorrio ao me lembrar de Alissa.

-Bom dia. -Ela diz feliz e eu estou com um sorriso bobo em meu rosto, algo que logo disfarço após me tocar do que estou fazendo.

-Bom dia. Queria conversar contigo.

-Sobre o que necessariamente?

-O que o teu pai fazia pra ti?

-Por que dessa pergunta?

-Eu quero saber.

-Basicamente ele espancava eu e minha mãe.

-Por que?

-Eu não sei, mas ele me disse que é porque ele pode.

Olho em seus olhos e sinto uma lágrima descendo.

-Ele sempre deixou claro que só não me estrupava pra me manter virgem pro meu futuro marido.

Repugnante, nojento e podre. Não define nem metade da merda que esse homem é.

-Vai fazer o que?

-Pro seu pai?

-É.

-Matar, torturar, fazer ele engolir o próprio pai, você conhece o meu estilo, amor.

-Você não pode fazer isso, ele é meu pai.

-Eu estou pouco me fudendo.

-E minha mãe?

-Damos um jeito nela.

Ela bufa e sai.

Vou pro "trabalho" sem ver a Alissa, provavelmente ela está no jardim, ou cozinhando, ela sempre gosta desse tipo de coisa.

-Bom dia senhor. -Jones um dos meus segurança diz quando eu chego no galpão.

-Ele está aqui?-Pergunto.

-Sim.

Entro no galpão e vejo vários dos meus seguranças...Muitos deles trabalharam pro meu avô e depois pro meu pai. Agora eu sou o líder da máfia, eles são a minha família.

-O que estou fazendo aqui senhor Caccini? -Pergunta o homem amarrado na cadeira. -O QUE EU ESTOU FAZENDO AQUI CARALHO? -Ele grita e eu limpo a garganta.

-Vamos começar contigo me contando o que fazia a Alissa.

-Eu não fazia nada.

-Me conta.-Enfio uma faca na perna dele e o escuto gritar. Eu gosto de começar com coisas levar e depois ir piorando.

-Tá, tá. Eu digo, pelo amor deu Deus.

Fico sério e sinto o meu sangue ferver quando ele começa a contar.

-Eu batia nela e na mãe dela, basicamente espancava.

-Por que?

-Elas me irritam porra, duas menininhas. Elas ficavam chorando feito crianças, isso me irrita demais.

Começo a arrancar as unhas dele lentamente e pensa numa pessoa que grita, meu deus.

-Me conta tudo, eu quero os detalhes, como você se sentia. Conta que tu só não a estuprava por minha causa, conta que estuprava a mãe dela toda noite, que se masturbava olhando pra ela quando ela era apenas uma garotinha, que matou a porra da mãe dela logo depois que ela foi embora.

Ele começa a chorar e eu dou uma gargalhada.

-Pare de chorar feito criança, isso me irrita demais. -Falo imitando o que ele disse anteriormente.

Corto a mão dele fora, e ele grita, corto mais algumas partes de seu corpo.

-Me trás, Jones.-Grito e meu segurança me traz um balde cheio de óleo quente.

-Por que está fazendo isso? -Ele pergunta.

-Porque eu posso. -Jogo o balde nele e vejo sua pele derreter.

Viro as costas e saio, eles sabem o que fazer, são pra nós que os homens ricos ligam quando matam alguém e querem sumir com o corpo.

Volto pra casa e vou reto pro banho pra me livrar desse cheiro de merda. Saio do banho já com a roupa e vejo a Alissa jogada na cama. Com aquela porra de bunda gigante pra cima.

-Está olhando o que? -Ela pergunta toda inocente.

-Olhando pra tua bunda.

Ela fica envergonhada e tapa o corpo com a coberta, mas que merda. Pare de esconder a minha bunda de mim.

Acordo e vejo o Matteo dormindo ao meu lado

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Acordo e vejo o Matteo dormindo ao meu lado.

Levanto e vou tomar café, volto tomo banho e faço o necessário como o número 2.

Saio enrolada na toalha e vejo o Matteo acordado deitado na cama.

Tento passar pra ir pro closet, mas quando vejo já estou jogada na cama com o Matteo por cima de mim apertando o meu pescoço.

-Até a porra de tua respiração me excita. Está fazendo de propósito? -Ele diz beijando o meu pescoço.

-Respirar? -Pergunto sem entender. -Eu...eu não fiz nada Matteo.

Ele abre a toalha e meu corpo arfa, a vergonha toma conta de mim, tento tapar o meu corpo, mas ele não permite.

-Matteo...

-Você não quer? -Ele pergunta e eu nego com a cabeça, mesmo sendo mentira. -Eu quero ouvir, Alissa. Diga meu amor, diga que não me quer. -Ele passa a mão dele pelo meu peito e aperta o meu biquinho me fazendo gemer alto, passa pela minha barriga e circula próximo a minha intimidade.-Você parece que quer.

Ele aproxima e encosta os dedos na minha entrada.

-Está completamente encharcada, como não quer? -Ele olha nos meus olhos e parece que está confuso.

-Matteo...Por favor!

-Por favor o que, querida?

-Só...-Não termino a frase e ele começa a massagear o meu clitóris, não demora muito e sinto o meu corpo tremer todo, parece que eu estou tendo a porra da melhor convulsão do mundo.

-MATTEO...MATTEO.-Gemo alto e ele tapa a minha boca.

-Cala a porra da boca, não quero mais ninguém ouvindo esse gemidos que são meus.

Gozo e ele coloca os dedos dele em sua própria boca, os dedos todos melados de mim e aquilo está exitante pra porra. Olho pra baixo e vejo que o pau dele tá quase pulando pra fora dentro da calça.

-Doce pra porra.-Ele diz e me análisa.-Agora vai se arrumar. -Me levanto enrolando a toalha no meu corpo e sinto um tapa forte na minha bunda. -Temos um compromisso, saímos em algumas horas.

Maldita tentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora