Eu não acredito que estou vendo e ouvindo isso.
Essa mulher ainda vai fuder com meu psicológico, como ela pode me pedir uma coisa dessas.
— Ágata, você sabe que não podemos na cama, você...
— Dominick, estou lhe mostrando que nada é maior ou mais importante do que nós, até meus medos, contanto que estejamos juntos, sempre. Eu não preciso de nada nesse mundo, só de seu amor.Aproximando meu rosto do seu, com o dedo indicador percorri seus traços delicados, até segurar seu queixo e erguer seu rosto deixando sua boca a poucos centímetros da minha.
— Meu amor você já tem. — beijei-a ignorando o meu lado racional, que diria para ir com calma.
Que se foda o meu lado racional, afinal, nunca dei ouvidos a ele e não é agora que começaria a dar.
Sem interromper nosso beijo lhe ajudei a se levantar, envolvendo as laterais de seu corpo com minhas mãos me desfiz de sua camisola.
Juntei nossos corpos, sua pele nua junto a minha, ela estava quente, mas sem nenhum sinal de medo ou dúvida.
Caminhei levando-a junto a mim em meio a nossos beijos ardentes.
Com cuidado coloquei-a na cama. A visão de Ágata, apenas de calcinha, era o imagem do paraíso, meu paraíso.
Meu pau latejava, tinha urgência, mas minhas mãos, olhos e bocas queriam desfrutar de cada detalhe daquele corpo que tanto desejo.
Diante de seu olhar atento retirei minha calça, exibindo minha nudez, seus olhos arregalaram e suas bochechas ficaram vermelha, passando a língua em seus lábios vermelho, carnudo, ela mordeu o canto de seu lábio inferior e involuntariamente senti meu pau pulsar.
Elevando seu tronco sentou-se diante de minha ereção, minha mente depravada já imaginou ela chupando-o e automaticamente senti o pau ainda mais rijo, respirei fundo, afim de controlar meus pensamentos.
— Nick?
— Oi, minha vida. —falei e ela sorriu.
— Posso tocar? — perguntou de forma acanhada.
— Sou todo seu, meu amor, não precisa pedir para tocar oque é seu.Sem jeito e sem saber oque fazer ela levou as mãos até metade do caminho e parou.
— Deixa eu te ajudar. — falei, envolvendo minha mãos nas suas e colocando-as envolta do meu pau.
Elas estavam frias e exitante, com cuidado fui soltando suas mãos até retirar as minhas e apenas a dela permanecer.
Ela de forma tímida acariciou, e sorriu.
— Oque foi, linda?
— É estranho.
— Estranho, como?
— Não sei...— disse deslizando a mão pela glande.
— Uhmm...
— Machucou? — perguntou receosas.
— Não. Pode continuar. Ahhh!!! — ela como sempre atenta entendeu que os movimentos de vai e vem envolta da glande me afetavam mais.
— Dói, se apertar assim? — perguntou curiosa.
— Haaaaaaa... Não, amor...haaaiixxxx.Entendendo que minhas reações não era de dor e sim de prazer, ela mordeu os lábios, seu corpo arrepiou, ela começará a entender e sentir oque é tesão ao vê o prazer do outro.
Minha linda e doce namorada estava, provavelmente, tocando, olhando, entendendo melhor sobre o membro masculino pela primeira vez, mas dessa vez por escolha própria.
— Você está gostando de mexer comigo? — perguntei segurando sua nuca fazendo-a olhar para mim.
Ela concordou passando a língua nos lábios, oque me deixou louco para sentir seus lábios envolta do meu pau.
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Recomeçar
RomanceÁgata Andrade, 18 anos, é uma linda jovem com marcas profundas e cruéis para sua pouca idade. Nascida numa pequena cidade do interior, filha única de Mário Andrade e de Dona Marina. Um trágico acidente põe fim na vida dos pais da jovem garota, mas...