Capítulo 13

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  O barulho alto de coisas indo ao chão ecoou pela sala quebrando o silencio e a calmaria do lugar, os homens que estavam parado em um canto mais perto da porta se encolheram esperando que a qualquer momento levassem um tiro, os últimos meses e dias foram marcados por um sequência inigualável de mortes e mais mortes de sócios e pessoas importantes em alguns esquemas milionários que o mais novo mantinha junto a Qi Ren, agora estava ali engolido em seco todas aquelas mortes sem poder mover um dedo em direção ao maldito Jiang sem que a cabeça de alguém ao seu lado fosse cortada e jogadas juntos aos porcos, ainda corria em sua mente a fragância de Cheng nas roupas de Xichen, poderia descontar sua raiva no pequeno bastardo mas poderia ser ainda pior, ele não gostava de parecer um gato encurralado.

— Senhor — um dos homens começou a falar — O corpo do senhor Wen Ruohan foi encontrado no fundo lago de sua residência junto aos 8 oitos homens que estavam com eles, afogamento.

— E o restante? — pergunto na esperança de ter alguém vivo para lhe dizer o que havia acontecido.

— Mortos no galpão do fundo, tiros na cabeça — o homem murmurou.

Dessa vez os punhos de Meng Yao bateram sobre a mesa causando um barulho estridente, era um maldito dia aquele para si, nada parecia estar dentro dos seus planos considerava ter sido tolo em esperar algum tipo de reação pacífica vinda de Jiang Cheng, precisava começar a revidar antes que tivesse que lidar com mais enterros ao seu redor.

— E a localização de Nie Huaisang? — encarou os homens à sua frente — Me digam que pelo menos isso vocês foram capazes de encontrar.

— Ele está sobre a proteção dos Jiang, Senhor — se aproximou da mesa para entregar a pasta em suas mãos — Acreditamos que poderemos agir quando ele sair da casa.

— Ótimo — analisou a pasta — Matem o verme que sobrou dos Nie, e quanto às informações que eu pedi sobre Jiang Cheng.

Os homens se entreolharam engolindo em seco rezando para que saíssem vivos dali, Meng Yao ergueu suas sobrancelhas diante daquela reação.

— Senhor, nós...procuramos tudo o que pediu — fez uma breve pausa — Foram alguns dias de buscas em vários bancos de dados...mas...nada foi encontrado.

— Está me dizendo que não há nenhum tipo de informação sobre Jiang Cheng? — cerrou seu maxilar — Vocês estão brincando com a minha cara.

— Senhor tudo que consta sobre Jiang Cheng em seus bancos de dados é um atestado de óbito, feito a oito anos atrás, a morte está registrada como não resistência após o parto — falou convicto entregando a segunda pasta que estava em sua mão — Procuramos também pelo irmãos mais novo, Wei Wuxian, mas ele é ainda pior seu nome sequer existe.

Naquele momento a ficha que ainda não havia caído sobre seus ombros caiu de uma maneira tortuosa arrancando de si a maldita confiança que havia mantido até ali, foram oito anos parado apenas consumindo ódio esperando o momento certo para poder ir até ele e fazê-lo se ajoelhar.

"— É tortuosamente engraçado porque eu sei — segurou o copo de whisky em sua mão — Eu sempre soube."

Aquelas palavras rodaram em sua cabeça, antes ele não havia entendido mas agora fazia todo sentido.

— Ele soube, ele sempre soube — sussurrou.

Seus olhos se fecharam brevemente, ele precisava ser rápido agora, mas rápido que Jiang Cheng ou a próxima cova a ser fechada seria á sua, mesmo que ele pudesse ver que aquela tortura duraria ainda mais.

[....]

Mo encarava com tédio a paisagem a sua frente completamente monótona, não queria estar ali apenas parado sem fazer absolutamente nada enquanto o Nie cuidava do jardim ou parte umas específica que Cheng e Wei haviam dado para ele, o garoto era quieto mal falava a não ser quando perguntando algo, sempre esperava que todos estivessem a mesa para fazer as refeições, era mais próximo de Wei sempre estava sorrindo e conversando animadamente com ele e até mesmo com o senhor hostilidade, quando estava consigo apenas se mantinha em um completo silêncio esperando por ordens, fato que Mo percebeu logo de cara, Huaisang fazia tudo que era mandado sem questionar o que poderia ser muito bem a forma a qual tinha sido ensinado a viver.

— Ei, garoto — o chamou — Venha aqui.

Sem questionar, Huaisang se levantou e foi em sua direção parando em sua frente, ele era como um pequeno robô fofo.

— Você não quer sair? Sabe dá um role por ai, faz dias que está aqui dentro dessa mansão sem fazer nada — o perguntou.

— Não é perigoso? Wei disse que nós deveríamos tomar cuidado — não havia um traço expressivo na face do menor.

— Confie em mim, eu estarei com você — exibiu um sorriso confiante.

— Wei disse para não confiar em você, disse ainda mais — ergueu sua mão esquerda — Mo é um puto sem coração irresponsável, não confie nele, qualquer coisa que ele fizer me avise que eu mesmo atirarei nas pernas dele.

Maldito Wei! Praguejou consigo mesmo revirando seus olhos, antes de voltar a prestar atenção no garoto à sua frente.

— Olha, eu estou protegendo você, então prometo a você que nada irá lhe acontecer enquanto estiver ao meu lado — colocou a mão sobre seu peito — Agora vamos sair, ir ao shopping ou sei lá.

Sem esperar uma resposta Mo arrastou Huaisang até a sua moto parada na garagem da mansão, entregou um dos capacetes para que o mesmo colocasse e indicou para que ele subisse, depois de uma pequena exitação da parte do mais novo que subiu de maneira relutante em sua garupa, permitiu um sorriso confiante vir ao seus lábios.

— Segure firme na minha cintura, costumo ir rápido — mal havia terminado de falar e os braços do menor rodearam sua cintura firmemente — Vamos nessa.

Enquanto saiam da garagem e tomavam as ruas, Mo permitiu uma certa adrenalina tomar suas veias sabia que aquela sensação era pelo simples fato de ter o menor ali, segurando tão firmemente sua cintura.

Enquanto saiam da garagem e tomavam as ruas, Mo permitiu uma certa adrenalina tomar suas veias sabia que aquela sensação era pelo simples fato de ter o menor ali, segurando tão firmemente sua cintura

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Jiang Cheng, patrão 🛐

Você Vai Se Arrepender De Ter Me Conhecido - Xicheng. (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora