28(hot)

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Pela manhã, Gwyneth despertou pronta para colocar seu plano em prática. Azriel havia dormido com as duas mãos atrás da cabeça, e Gwyneth estava sobre ele.

A fêmea sentiu o membro duro contra sua coxa. Ela roçou a perna ali e Azriel emitiu um gemido, mas não se moveu. Gwyneth, apoiou as mãos uma de cada lado do corpo dele, as pernas do macho estavam abertas e as de Gwyneth no meio delas.

— Az. — a ruiva chamou, o macho abriu os olhos e Gwyn esperou que ele acordasse totalmente antes de começar.

— Oi… bom dia. — O macho respondeu com uma voz de sono. Gwyn moveu-se devagar, experimentando seu próprio toque.

Azriel não apresentou nada contra suas investidas, então a ruiva começou a deixar beijinhos em seu tórax, apenas para garantir que ele queria. Ele não aparou, ficava observando com um olhar de admiração e desejo.

Então a fêmea levantou o corpo, como se fosse fazer uma flexão, mas ao invés disso ela se levou mais e mais para baixo, chegando à cintura de Azriel, onde o pau duro marcava a calça.

A fêmea pediu baixinho, para que as sombras tocassem o corpo dele, como tocaram a noite toda, ele parecia ter se acostumado com isso. Com as sombras tocando, e passeando sobre o corpo bronzeado, a fêmea desfez o nó da calça dele liberando o pau duro e grosso.

Gwyneth fechou a mão esquerda ao redor do pau de Azriel, começando lentamente a masturbá-lo. Ela ouviu um gemido rouco e olhou para cima, para onde Azriel sorria de olhos fechados. Tomando coragem, Gwyneth abriu a boca o máximo que pôde, tomando cuidado com os dentes.

A fêmea colocou os cabelos ruivos para o lado, e abocanhou o pau de Azriel, ela viu o momento em que ele abriu os olhos, o desejo e também a surpresa quando ele olhou para baixo.

— Gwyn, você…  caralho — o macho gemeu um palavrão e Gwyneth chupou a ponta, usando a mão esquerda para masturba-lo.

As mãos dele saíram de trás da cabeça para apertar os lençóis. Azriel soltava gemidos e palavrões roucos. Gwyneth tirou o pau da boca apenas para continuar com a mão.

— Você gosta, assim… — a fêmea folgou a mão, descendo e subindo devagar. Azriel ofegou — ou assim: — ela apertou, subindo e descendo rápido. Azriel não respondeu, apenas gemeu com o toque da fêmea.

Intercalando entre rápido/forte e devagar e suave. Gwyneth passou a língua sobre a ponta do pau de Azriel, a fêmea lambeu como uma gata. O que levou embora todo o controle de Azriel.

A mão do macho agarrou-se aos cabelos da fêmea e ele a guiou para seu pau, apertando forte os cabelos dela. Azriel fodeu sua boca forte, rápido e intenso. Quando ele estava prestes a gozar, Gwyneth o levou até o fundo da sua garganta e sentiu ele se derramando quente na boca dela.

Gwyneth deixou alguns beijos na coxa musculosa e se deitou ao lado dele dando uns tapinhas no seu peito.

— Eu disse que era ambidestra. E ao que parece muito boa com a boca — Azriel respirava fundo como se estivesse anestesiado. O macho virou-se devagar olhando-a com um sorriso bobo. — Tenho um pedido.

— Qualquer coisa.

- Eu quero uma torta de blueberry, você vai trazer para mim? Vai? — a fêmea deixou beijos no pescoço de Azriel. Gwyneth tinha o costume de pedir doces quando ferida. Inicialmente a intenção era dar prazer ao macho, e apenas isso, afinal, ele havia dado a ela e não recebido.

Mas Nestha havia dito que depois de gozar um macho, daria até o cu se a fêmea pedir com jeitinho. Azriel ainda tinha um sorriso bobo, quando se levantou e atravessou.

Corte de laços e salvação. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora