II Epilogo

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Gwyneteh.

Lucien entrou na casa, questionando pelo seus netos. Gwyneteh tivera dois filhos. Uma menina, alguns anos após a guerra, seu nome era Íris. A fêmea tinha os cabelos negros de Azriel e os olhos azul petróleo de Gwyneteh. Ela adorava voar, junto com seu irmão Terin.

— Mãe, a Íris me empurrou da janela! — Terin entrou correndo dentro de casa, o macho era ruivo, dono de olhos cor de Avelã e asas herdadas do pai.

— Íris! Quer matar o seu irmão? — Gwyneteh colocou as mãos na cintura assim que a fêmea entrou na cozinha.

— Mas ele é imortal! Difícil de quebrar. —  a jovem retrucou. — além disso, ele falou pro pai que eu estava de olho no vizinho, e agora o pai e o vô estão lá!

— Pela mãe! — Gwyn correu para fora, encontrando o Encantador das sombras segurando a adaga de maneira ameaçadora e seu pai com as mãos em chamas.  — os senhores podem me explicar o que está acontecendo?

— Estamos prestes a aniquilar uma ameaça. — Lucien respondeu, dando ênfase ao 'aniquilar' e a 'ameaça'.

— Ele só precisa ser corajoso e sair. — Azriel enfiou a adaga na terra e Gwyneteh fechou os olhos, respirando fundo.

— Ninguém vai aniquilar ninguém! Pai, Elain disse que preparou biscoitos. — Lucien abandonou o posto, dizendo que voltaria mais tarde e levou Íris consigo.

— E você. Eu tenho uma recompensa se desistir de aniquilar o garoto. — Gwyneteh usou a mão para fazer um gesto obsceno e Azriel se levantou.

— Vamos, querida. — o macho a carregou, atravessando para o quarto deles. Gwyneteh tinha uma novidade para contar, mas antes iria suprir as necessidades que seus hormônios a faziam ter.

A fêmea lançou o macho sobre a cama, subindo em seu tórax enquanto arrancava o vestido por cima. As mãos de Azriel foram para os seus seios e ele os massageou, aumentando a exitação de Gwyneteh.

Azriel se livro de suas calças e guiou Gwyneteh para o seu pau. A fêmea sentou, gemendo, sentindo-o a preencher por inteiro. Ela se moveu, subindo e descendo enquanto apertava sua boceta ao redor do pau rígido de Azriel.

Gwyneteh cavalgou freneticamente sobre o macho que a segurava pela cintura, a chocando cada vez mais forte em seu corpo. Gwyneteh lambeu a asa como sempre fazia, Azriel empurrou mais forte e rápido contra ela. Fazendo-a gozar. E gozando logo  em seguida.

A fêmea caiu, ofegando, ao lado de Azriel e ele a puxou para seu peito, dedilhando a tatuagem nas costas dela.

— Az, eu estou grávida. — ela murmuro contra o peito do macho.

— Grávida?

— Uhum, e sabe quantos são? — o coração dele estava disparado aos ouvidos de Gwyneteh. — São três.

— Três? Pela Mãe, vamos nos vestir. Temos que comprar as roupas e os berços e tudo. — o macho buscou suas roupas enquanto pulava de cama e Gwyneteh riu, lembrando de quando foi na loja com Azriel, Rhys e Cassian.

O trio illyriano comprara quase tudo da loja, e Azriel, junto com Cassian, ainda compraram espadas e escudos de madeira para as crianças.

Azriel vestiu a fêmea. Sempre que Gwyneteh estava grávida, era como uma batalha convencer o encantador das sombras que ela era capaz de fazer coisas sozinha.

O macho foi até a casa de Feyre junto com Gwyneteh. Mor e Emire estavam conversando no Jardim,  as duas haviam se casado e adotaram três illyrianas que ficaram órfãs depois da guerra.

— Gwyneteh está grávida de novo! — o macho disse para as duas e ambas comemoraram gritando, chamando todos para fora.

— Vou ser avô de novo!

— E eu bisavó!

— E eu bisavô — Hestia e Helion chegaram num pégasos. Ambos foram abraçar Gwyneteh, todos deram parabéns. Iniciando pela terceira vez a onda de perguntas sobre nomes.

Gwyneteh ganhara uma família, um parceiro, filhos. Ela agora tinha tudo, Catrin morava em seu coração e, onde quer que estivesse, Gwyn sabia que sua irmã estava feliz por ela.

No fim, entre Lucien e Elain, Gwyneteh e Azriel, o laço importava mais do que qualquer mágoa, qualquer mal entendido. O laço ia além de tudo e de todos e, no fim, eles se amavam.

O laço representava o amor, aquele amor que salva, o mesmo que é capaz de cortar mais fundo do que a lâmina mais afiada, mutila mais do que ossos despedaçados e deixa cicatrizes que nunca desaparecem.

O amor havia os salvado. Se de uma coisa o quarteto tinha certeza, era que o laço havia sido a salvação de todos eles.

Eles levantaram para um brinde no jardim, Lucien, Elain, Gwyneteh e Azriel. Era possível ver a alegria neles. E, como na noite em que ambos se casaram, repetiram seus votos:

— Nosso laço… — Elain e Lucien levantaram suas taças de vinho.

— Nossa salvação. — Gwyn e Azriel levantaram suas taças de suco. Eles brindaram, ambos machos abraçando suas parceiras.

FIM
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Foi maravilhoso escrever para vocês e confesso que adorei cada segundo. Apesar de ja ter em mente um nome para proxima fic e quatro capitulos prontos so volto a postar ano que vem so Deus sabe o mês. Estarei começando uma nova historia para postar na Dreame, vou sentir saudades mas não e para sempre.
Um beijo e divulgem a fic.
RafaelaNotte. YaXavier obrigada pela revisão.
Obrigada Camy pela capa, ela e realmente linda.
Obrigada Sorasorakinha meu amor por me incentivar a postar❣️

Obrigado a todos e todas amo vcs.

Corte de laços e salvação. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora