34 (HOT🏳️‍🌈)

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Emire.

Morrigan as atravessou diretamente para a casa de Emire. As duas andavam conversando muito, desde a queda das estrelas onde Emire viu Mor a olhar várias vezes enquanto bebericava seu vinho.

A fêmea pensou ser coisa da sua cabeça, mas desejava Mor. Desejava tão desesperadamente tocá-la, provocá-la com a boca e sentir o gosto dela se desfazendo em seus lábios.

Emerie havia descoberto gostar de fêmeas, quando ainda era uma adolescente. Seu pai havia ordenado que ela fosse buscar água em um poço, a fêmea encontrou outra jovem ilyriana lá.

Ela era tão linda, seu olhar era tão intenso e profundo que fez Emerie sentir borboletas em seu estômago. Seu pai logo descobriu que as duas andavam se encontrando no poço e que conversavam flertando.

E na noite em que Emerie deu seu primeiro beijo naquela fêmea, o seu pai a agrediu, e depois fez questão de mandar que o pai da fêmea a agredisse também. Ambas nunca mais se viram desde então.

— Entre — Emerie abriu a porta para Mor passar. A fêmea entrou caminhando elegantemente. E Emerie decidiu que seria ali mesmo, naquele momento em que revelaria — Morrigan…

— Me chame de Mor. — a fêmea passou a mão em seus cabelos loiros, os lançando para sobre o ombro esquerdo. Emerie assentiu.

— Então, quero ser aberta. Gosto de fêmeas, nós duas temos nos aproximado muito, e isso tem mexido comigo. Esclareça, o que quer de mim? — a fêmea suspirou a levando para a parte do fundo de sua loja, a fêmea subiu para o seu quarto, onde sobre sua cama havia sua armadura e fardamento valquiriano.

— Vou esclarecer o que quero — um sorriso sensual cresceu nos lábios pintados de vermelho. — Eu quero você.

— De que jeito? Eu não sou um objeto Mor, não vou ser um brinquedo para você — Emerie foi clara. A fêmea gostava de Mor,  mas havia aprendido que deveria ser dar valor, deveria amar a si mesma antes de amar alguém.

— Não a quero como um objeto. A quero como o que quiser ser. — Mor se aproximou.

— Não sou passatempo, quero algo sério, um relacionamento — Emerie afirmou, ficando frente a frente com Mor. A fêmea era poucos centímetros maior que ela. Seus olhos se focaram nos lábios de Mor.

— Então temos um relacionamento — a mão de Mor envolveu a nuca de Emerie, a fêmea a puxou para um beijo lento, cheio de desejo.

As duas cambalearam até que Emerie caiu sobre a cama, e Mor sobre o corpo dela, as fêmeas não pararam o beijo enquanto uma despia desajeitadamente a outra.

O vestido longo e decotado de Mor, foi aberto na parte de cima, liberando os seios redondos. Emerie fechou a mão ali, e Mor suspirou contra sua boca em resposta.

Emerie ficou por cima, uma perna em cada lado ao redor de Mor. A fêmea passou a língua do pescoço ao seio de Mor e a fêmea se contorceu.

Emerie foi descendo, tirando o vestido enquanto beijava cada parte que ficava nua e tocava os seios de Mor, arrancando gemidos altos e sôfregos da fêmea ao beliscar o seio.

Finalmente já não existia vestido que a impedisse de provar de Mor. As mãos de Emerie se prenderam na cintura fina e a fêmea colocou a boca em sua boceta, sentindo a escorrer em sua língua.

Morrigan moveu a cintura, rebolando na língua de Emerie. A fêmea passou a língua da entrada até o clitóris da fêmea se demorando em circular ali, enquanto inseria um dedo em Morrigan.

— Caralho — a fêmea choramingou quando Emerie inseriu outro dedo, indo e vindo. As mãos de Mor se prenderam no cabelo de Emerie, a empurrando contra sua boceta e Emerie sorriu com o ato.

Corte de laços e salvação. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora