𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝟏𝟔

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𝑱𝒊𝒔𝒐𝒐

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𝑱𝒊𝒔𝒐𝒐

- Tchau amiga. Bom trabalho. - Digo ao descer da nossa joaninha. Hoje é a semana dela com nosso carro.

- Pra você também. Qualquer coisa eu estou a uma mensagem de distância. - Fala segurando no ar seu celular.

- Obrigada. Te amo Lilly.

- Também Sooya.

Caminho entrando no prédio indo em direção ao elevador. O final de semana passou rápido demais. No sábado depois da catástrofe que foi minha noite de sexta-feira, fui almoçar com meu irmão e Lalisa. Pude matar a saudade que estava de Jimin, pelo menos um pouco. Fizemos vídeo chamado com nossa mãe, no intervalo de seu horário de trabalho. Ela estava de plantão no hospital.

No domingo fiquei em casa, adiantando algumas coisas do trabalho. Assisti alguns filmes e séries. Tentei de tudo para não pensar em Seokjin, e o quanto ele foi idiota comigo. Tentei não pensar no quanto ele meche comigo com aquele corpo gostoso.

Foco Jisoo! Relaxa, digo a mim mesma.

O elevador se abre, e eu o vejo. Apoiado no balcão onde fica minha mesa. Hesito por um segundo quando nossos olhos se encontram, mas logo saio tentando caminhar a passos firmes, porque minhas pernas estão tremendo com a visão desse homem.

Se eu pensei que o terno de três peças era golpe baixo, retiro o que eu disse.
Ele veste uma calça social preta com uma blusa social branca sem gravata com as mangas esticadas até o cotovelo, e com os primeiros botões abertos. Isso mesmo!

BLUSA SOCIAL BRANCA COM OS PRIMEIROS BOTÕES ABERTOS.

Mil vezes merda!

Aproximo-me, usando toda minha força para não olhar para a parte do seu peito que a porra da camisa social não está cobrindo.

- Bom dia senhor. - Digo indo para minha cadeira, mas sou detida pelo gostosão aqui.

Ele fica a minha frente com aquele corpo cheio de músculos que exala poder e sensualidade, impedindo minha passagem. Preciso levantar um pouco a cabeça para olhá-lo nos olhos, mesmo com os saltos, ele é mais alto.

- Jisoo... - diz com a voz baixa, causando um arrepio nos meus países baixos.

- Senhor...

- Não me chame assim.

- Como o senhor gostaria de ser chamado?

- Me chame de Seokjin, por favor. - diz tocando meu rosto com sua mão, fazendo aquele mesmo carinho na minha bochecha de quando nos conhecemos. Só que dessa vez, eu o afasto dando um passo para trás, antes que seja tarde demais.

Você está puta com ele, lembra?

- Seokjin. Ok. Em que posso lhe ajudar? - pergunto firme.

- Eu... Jisoo... - engole seco, como se estivesse escolhendo o que falar. - Eu gostaria de me desculpar pelo meu comportamento no jantar. Eu não sou daquele jeito. Eu estava com... Algumas... Coisas na cabeça e acabei descontando em você. Perdoe-me por ter agido como um idiota.

- Seokjin... - tento falar, mas ele me interrompe.

- Eu comprei algo para você. Espere aqui. - Ele diz entrando na sua sala.

Um presente? Ele me comprou um presente?

Não tenho nem tempo de pensar direito, quando ele retorna carregando um caixa grande com um laço em cima. Eu arregalo os olhos sem saber o que dizer.

- Eu espero que você aceite, como meu pedido de desculpas. - diz abrindo um sorriso tímido. Olho para seu rosto, suas bochechas estão coradas e vejo que seus olhos brilham de expectativa. Até fofo ele fica gostoso!

- Você comprou um presente para mim?

- Sim. - Fala me deixando mega curiosa. - Vamos, abra. - Ele coloca a caixa em cima da minha mesa.

Arranco o laço rápido, e pego um estilete para rasgar a caixa. E quando a abro, um sorriso vai crescendo no meu rosto e sem pensa dou um gritinho de felicidade.

Seokjin me comprou uma caixa cheia de garrafas de meu uísque favorito, exatamente doze garrafas.

- Não acredito! - falô meio gritando.

- Você gostou? Eu sei que é pouco, eu compraria mais, mas era a última caixa que a loja tinha. Entendo se você não gostar, eu não sou muito bom em dar presentes.

Olho para ele e sem pensar direito, coloco meus braços eu seu pescoço e digo antes de abraçá-lo forte: - Eu amei Seokjin.

Leva um segundo para ele retribuir, mas logo o faz. Coloca seus braços em minha cintura me puxando para mais perto. Eu arfo com o ato, mas não ouso me afastar. Seus braços sobem por minha costa e sinto um arrepio passar por toda minha coluna.

Ele aperta meu corpo no seu, como um pedido para eu não o soltar. Eu não ousaria.

Minhas mãos que até agora estavam paradas, sobem e descem pela sua nuca até seu cabelo, em um carinho sutil. Descanso meu rosto em seu pescoço e sinto seu cheiro amadeirado cítrico. Inalo tudo que consigo, como uma viciada.

Passo a ponta no meu nariz em sua mandíbula, e sinto suas mãos me apertando na cintura.

- Jisoo... - ele fala meu nome como um gemido baixo.

Eu quero beijá-lo. Eu quero muito beijá-lo

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Então... Acho que nem mereço um perdão, mas em minha humilde defesa de autora: eu não tenho defesa, eu esqueci mesmo de publicar para vocês, ainda estou me acostumando com a volta pro wattpad e também estou com medo de que o wttp tire as histórias daqui por conta dos hots, já que o bonito virou puritano depois de anos de putaria.

Era só isso mesmo, meus anjos, podem passar para o próximo!

E hoje eu pretendo postar todos os capítulos que não postei na semana passada!

𝐒𝐄𝐎𝐊𝐉𝐈𝐍, a família jeonOnde histórias criam vida. Descubra agora