𝑪𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝟑𝟐

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𝑺𝒆𝒐𝒌𝒋𝒊𝒏

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𝑺𝒆𝒐𝒌𝒋𝒊𝒏

Acordo cedo e ansioso para ver Jisoo. Ainda estou sem acreditar em tudo que passamos.

Vou fazer de tudo para mostrar a ela o que sinto. Ver ela feliz se tornou minha mais nova meta de vida.

Quando cheguei de viagem, a primeira coisa que fiz foi avisar Rosa que teremos visita essa semana, e pedi a ela que renovasse a dispensa. Pretendo cozinha para Jisoo hoje.

Quero que tudo fique perfeito para ela. (Autora: GADOO!!)

Saio do meu quarto já vestido com meu terno preto de três peças, e encontro Rosa como sempre na cozinha.

- Bom dia menino. Como dormiu? - pergunta se sentando a mesa.

- Muito bem Rosa. Muito bem. - Digo me servindo.

- Vou sair hoje para comprar tudo que você me pediu. A lista é grande.

- Vou deixar meu motorista a sua disposição. Tudo que você precisar pode pedir a ele. - Digo tomando um gole de meu café.

- E você?

- Não se preocupe, vou dirigindo hoje para o trabalho.

- Vai? - Rosa pergunta visivelmente surpresa.

Desde o acidente, eu nunca mais dirigi. Mesmo com o carro sendo automático.

- Sim. - Confirmo.

Rosa se levanta e caminha até o meu lado. Me abraça e deposita um beijo em minha testa.

- Não conheço essa garota, mas eu já a amo.

- Como você sabe que há uma garota? - pergunto.

- Por favor, querido. Eu vejo em seu olhar que brilha mais que esse lustre da cozinha. - Fala apontando para cima. - Como ela se chama?

- Kim Jisoo. - Respondo.

- Esse não é o nome da assistente de sua mãe?

- É. Ela agora é minha assistente.

- Sua mãe já sabe? - pergunta voltando a se sentar.

- Mais ou menos. Ela não sabe que estamos juntos. Mas logo saberá.

- Entendi. Vocês estão ficando? É assim que dizem hoje em dia? - fala fazendo uma careta - No meu tempo isso não existe.

Acho graça e digo: - Mais ou menos, mas pretendo mudar meu status logo.

- Esse é o certo querido. Se você gosta de verdade, não há porque perder tempo. A vida é curta. - diz me lançando um olhar de carinho.

- Não perderei tempo. - Digo.

Terminamos nosso café, me despeço de Rosa e vou até a garagem com as chaves de meu Rand Rover nas mãos. Sempre gostei de dirigir, mas depois do que aconteceu não me sentia mais confiante para estar atrás do volante. Entro no carro, e fecho meus olhos, respiro tentando me concentrar e não surtar.

𝐒𝐄𝐎𝐊𝐉𝐈𝐍, a família jeonOnde histórias criam vida. Descubra agora