PORTÕES ABERTOS

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Seus corpos colados desenhando pela luz do luar na parede do quarto, o fez admira o corpo quente e sexy da mulher em seus braços. Levantou um pouco, só o suficiente para apreciar as belas curvas bem feita da pessoa que fazia seu coração errar as batidas.

— Rian. — Sua voz doce e rouca de sono sussurrou seu nome o deixando excitando novamente.

— Bom dia dorminhoca. — Ele animado a virou para si.

— Pensei que já tinha ido trabalhar. — Ela comentou se aproximando seu corpo ainda mais ao dele.

— Eu não conseguiria ir sem dizer que te amo Carol.

— Eu também te amo Rian. — Ela afirmou o puxando para um beijo.

Ele soltou um gemido e com suas mãos grandes Rian a puxou pela cintura até seus corpos colarem.

— Carol. — Rian gemeu seu nome mais uma vez.

— Rian... Rian...

— Carol... Eu te amo...

— Droga Rian, acordar.

Rian acordou com uma almofada que segurou em suas mãos antes que acertasse seu rosto. Com seus olhos ainda semiaberto, acostumando com a luz, ele percebeu que estava nos seus aposento e em sua frente a mulher que escolheram para casar com ele.

— Você estava sonhando com aquela mulher de novo?

— Sabine o que faz no meu quarto? — Ele perguntou furioso.

— Você disse que iria verificar algumas coisas na fronteira do país Cristal. E havia pedido para uma das criadas o chamar.... Como sei que dorme sem roupa, eu mesmo quis te acordar. — Explicou saindo do quarto.

— Tenho que lembrar de trancar a porta do quarto.— Ele grunhiu, olhando através do lençol que ele estava ereto. — Preciso encontra um jeito de esquece-la, isso está me deixando louco.

Faz quase um ano que ela decidiu me deixar por outro, mas mesmo assim ainda sonho com ela. Rian pensou não percebendo a saída de sua esposa. Como será que ela está na Terra? Dever está muito feliz. Espero nunca mais a vê-la, não sei nem como reagiria ao encontrá-la.

Ele entrou no banheiro, ligando o chuveiro e se masturbou lembrando do sonho que tivera com a mulher que perturbava seus sonhos todas às noites.

— Carol...— Ele gemeu deixando se envolver pelo momento e segurou se na parede sem força. — Preciso urgentemente esquecer ela, não dá pra viver me aliviando sozinho.

Depois que há conheci não sinto desejos por mais ninguém, sinto que fui enfeitiçado.

— Licença, senhor Rian. — Alguém chamou batendo na porta.

— Certo, espere um momento. — Ele pediu, saindo do banho demorado e vestido uma calça. — Entre Orfen.

— Senhor Rian... Bom dia, aqui estão os papéis que me pediu.

— Obrigada.— Ele pegou sentando em uma poltrona lendo os relatórios dado. — Hummm... Vejo que temos que verificar a cachoeira Rhisgh, a represa está com problemas

— Sim... Muitas pessoas estão reclamando da falta de água.

— Há quanto tempo isso ocorrer?

— Faz alguns meses senhor.

— Tudo isso? — Rian ergueu a sobrancelha preocupado.— Por que só estou sendo notificado sobre isso agora?

— Seu casamento foi um evento grandioso, depois o senhor viajou para Marte, e só retornou a pouco tempo, a senhora Selena não queria atrapalhar sua lua de mel.

OLHOS NEGROS ( Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora