Não, caralho!

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Musutafu, Japão - 4 de Abril de 2146.

Izuku Midoriya.


— Isso é tudo, estou grato por ouvirem minhas palavras tão atentamente e pacientemente — Nº 13 terminou de falar.

— Isso foi demais — Ochaco gritou ao meu lado.

— Bravo, bravo! — Iida bateu palmas animadas. 

Estávamos a bons 40 minutos em pé escutando 13 sobre responsabilidades e poderes, poucos estavam realmente prestando atenção apesar da importância, mas muitos estavam vibrando pelo final do discurso e início da atividade, ansiosos demais para exibir suas habilidades pouco desenvolvidas.

— Agora, a primeira coisa que... — Aizawa se interrompeu, um portal sendo aberto no meio da praça da USJ — Se juntem e não se movam — Ele ordenou assumindo uma postura defensiva — Nº 13, proteja os alunos.

— Isso é como o exame de entrada, temos que enfrentar vilões de novo? — Kirishima perguntou e apontou para a quantidade de vilões que saia do portal.

— Eles são vilões de verdade — Determinei ao identificar muitos da linha de frente, a maioria bandidos de beco quaisquer, mas ainda vilões — Se juntem atrás da Nº 13.

— All Might, o símbolo da paz — um homem de cabelo azulado e com mãos espalhadas pelo corpo estava emborcado para frente no meio do grupo de vilões, ele parecia não olhar para nós  — Ele não está aqui. Então, quantas crianças serão necessárias mortas até que ele apareça para eu acabar com ele?

— Os vilões são malucos? Aparecendo assim na base dos heróis, é suicídio — Denki disse tremendo, como a maioria ao se tocar da situação. Mineta era só um borrão roxo.

— Sensei, o sensor de invasões? — Momo perguntou a 13.

— Funcionando — Ela confirmou.

— Por mais que pareça, essas pessoas não são idiotas, estão aqui com um motivo e vão atacar com um plano — Aizawa colocou os óculos — 13, comece a evacuação, tente entrar em contato com a escola. Dessa vez eles tem alguém para interceptar o sinal dos nossos sensores.

— Vai ser alguém do tipo emissor de ondas elétricas para conseguir interferir — Completei o raciocínio do sensei — Kaminari, use sua individualidade para interceptar e tentar falar com a U.A, ou localizar o emissor. Você — Apontei para Aizawa e dei um passo à frente — Não vai lutar sozinho!

— Você não vai comigo — Ele me impediu de me aproximar com as faixas.

— Com tantos inimigos não importa quantas individualidades você apague, não vai ser o suficiente. Atacar de frente assim não é o estilo que você apresentou como herói — Gritei para o sensei. Como eu odeio quando ele quer bancar o invencível. 

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