Um Rei.

126 20 10
                                    

Local desconhecido - 18 de março de 2147

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Local desconhecido - 18 de março de 2147.

A guerra se encerrou de um jeito que ninguém pretendia quando Kurogiri da LOV conseguiu, de alguma forma, se livrar dos supressores de individualidade no qual o mantinham. Deku havia chegado a pouco tempo no campo de batalha e não pode fazer algo realmente antes que o portal engolisse todos os vilões, abandonando apenas as mortes e a destruição que a guerra inacabada causou.

Os heróis foram reunidos no ponto mais próximo de todos os campos, onde estavam averiguando quais heróis precisavam ir para hospitais e quais deviam ser tratados ali mesmo com urgência antes de serem transportados. A contagem de mortos ainda não estava completa e a cada novo corpo uma nova comoção começava. Por todo país alguns civis já se reuniam em protestos contra os heróis após o que foi mostrado por Dabi, já que além de tudo ele disponibilizou as gravações e até mesmo seu exame de DNA.

Deku estava andando por entre os heróis perguntando sobre onde estava Hawks, Aizawa e Midnight. Bakugou se aproximou de si, a postura um pouco retraída.

— E então?

— Feito com a perfeição que esperava, os servidores foram destruídos.

— Parabéns Dynamight — Izuku elogiou com certa diversão. A comissão designou Bakugou para ser seu assistente como condição de manter uma licença em mãos e o loiro já aprendeu exatamente o seu lugar na vida de Deku.

— O que? Bakugou, o que ele fez? Por que está agindo assim? — Shoto se aproximou, saiu de seu posto anteriormente para ir atras de Bakugou que sumiu de uma hora para outra. Agora sabia mais ou menos o motivo.

— Isso não importa meio a meio maldito, só cala a boca e fica longe — Bakugou rosnou.

— É Shoto, só fica longe, foi o que combinamos não é?

— Nunca aceitei isso.

— Shoto, como eu disse antes, não quero você. Para o bem, o seu bem, apenas aceite.

— É meio a meio, aceite — Bakugou rosnou.

O Kayama até mesmo ficaria para assistir o que certamente seria uma bela diversão se não tivesse pessoas importantes para encontrar, ou se um maldito quadrado negro aparecesse no céu. O símbolo surgiu, em seguida as imagens de Tomura Shigaraki lutando contra os heróis, toda a destruição que o Gigantomachia causou, os feridos, os mortos, os escombros. O detetive sabia exatamente o que estava acontecendo e de quem era aquela individualidade que transmitia tais imagens. 94. Muitos ali também tinham noção, a última vez que isso aconteceu foi a mais de 30 anos. Não era apenas o grupo de heróis que tinham recém se juntado que estava vendo aquelas cenas, mas todo ser humano na terra.

Seria muito pedir um descanso? A batalha contra Tenko mal acabou, não sei nem onde está Kasan, não falei com Shouta ou com meu anjo.

Que símbolo é esse? Por que estamos vendo essas coisas? — Setsuna questionou aflita. A sala B não teve a mesma introdução aos Reis que a sala A.

UkaiOnde histórias criam vida. Descubra agora