Cap 44: Destruição

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Um mês se passou, um mês inteiro de ansiedade, Rynon tem se mantido em me distrair dela. Na primeira semana a casa ficou extremamente vazia, acho que em parte todos sabiam que nós dois precisávamos disso e todo aquele tempo de enrolação que tivemos foi substituído por sexo em todos os cômodos possíveis.

Nós começamos a exercitar o corpo de outras maneiras depois, lutamos de espada todos os dias, sei que consigo fazer meu esposo descarregar sua energia e poder excessivo com isso.

Minhas aulas de magia eram também uma forma de diminuir o zumbido nos meus ouvidos, aprendi tanto sobre mim mesma que me surpreendo. Não só consigo controlar a matéria e a fazer flutuar como também posso degradar coisas em pó, infligir dor pelos raios e controlar o ar.

Meu estômago embrulha sempre que volto a pensar noque posso fazer, não são coisas boas, não posso ajudar ninguém quando meus poderes se resumem a destruição "Deusa da destruição". Merda eu odeio tudo isso sobre família.

Lou me diz que ainda posso despertar muito mais, que posso fazer coisas absurdas mas tenho medo de saber que posso machucar alguém mais fundo, que posso machucar Rynon se me descontrolar. Embora isso nunca tenha acontecido e Isabelle tenha me ensinado táticas para conter a raiva.

A rainha Ullyte foi embora um dia depois do nosso casamento, disse que teríamos qualquer apoio de Scanfta se precisássemos, não podia pensar também na ideia de uma guerra sem querer vomitar.

Neste momento já é noite, estou aninhada nos braços do meu parceiro enquanto leio um livro, ele dormia profundamente depois de o ter cansado a 5 minutos atrás, não estou conseguindo dormir muito a 3 dias, algo martela na minha cabeça que devo ficar alerta. Realmente sei que eu estou certa quando uma carta de fogo aparece na nossa janela.

Quando me levanto Rynon solta um gemido rouco em desaprovação mas volta a dormir, eu me movo até batente da janela quando seguro o pequeno pedaço de pergaminho e leio.

"Esta na hora de jogar."

A ortografia é bonita e exagerada demais, meu pulso acelera e eu sei quem escreveu. Minha mãe.

No dia seguinte de manhã estávamos todos armados até os dentes.

No dia seguinte de manhã estávamos todos armados até os dentes

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