"Adeus."

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- Não provoque situações em que você não pode estar, Lyna. - Ele me olhava com desejo, mas por algum motivo de merda ele estava me rejeitando.

- É Selyna. E sim, eu posso. - fui chegando cada vez mais perto dele, e quando percebi, eu estava na ponta dos pés, sentindo sua respiração e podendo sentir seus batimentos calmos.

Ele me pegou em seu colo, cruzei minhas pernas sobre sua cintura, enquanto tentava estudar suas atitudes. ele se sentou na cadeira novamente, e quando reparei, ele me dava beijos calmos e quentes. Enquanto uma de suas mãos estava em meus pescoço e ombro, sua outra mão apertava minha bunda com força, mas era algo indolor.. ou pelo menos no momento. Eu soltava alguns gemidos baixos, até, seus lábios se encontrarem com os meus, resultando em um beijo faminto. Ele levantou a minha saia bem devagar, seus toques me davam arrepios e minha cabeça pedia por mais, eu já estava dopada de desejo por aquele momento.
Minha cintura se movimentava para trás e para frente enquanto nós nos beijavamos. Segundos depois, pude sentir que seu membro estava duro e latejante, e isso fez minha mente implorar para que ele estivesse dentro de mim. Parei nosso beijo, e me levantei, ele abaixou a calça e me puxou para ele novamente. Sentei em seu colo outra vez, eu ia beija-lo, mas..

- Tem certeza disso? - ele me olhou nos olhos enquanto esperava por uma resposta. Como resposta lhe dei um beijo no canto da boca, e fui descendo lentamente por todo o seu corpo, até chegar em seu membro. O segurei e fiz movimentos circulares para frente e para trás, mas logo levei minha boca a ele. Minha língua passeava por seu membro, eu chupava e lambia de cima para baixo e as vezes pelos lados. Ele tirou meus cabelos de meu rosto e logo jogou a cabeça para trás, seu tesão era nítido e eu gostava disso, meu ego me dizia para contínuar, e eu continuei até ele me levantar e me puxar para ele. Eu me sentei em seu colo e ele apoiou minha cabeça no ombro dele, e aos poucos, pude o sentir entrar em mim. Eu soltava alguns gemidos longos e ofegantes, ele pressionava minha cabeça em seu ombros enquanto acariciava minhas costas e bunda! Me levantei e o olhei nos olhos, tomei o controle a situação, e comecei a rebolar para frente e para trás, eu o beijava e ele me apertava cada vez mais.

- P..por f..fa..favor - ele me olhou atentamente, então sussurrei em seu ouvido: me dê mais. E foi isso que ele fez!
Ele me levantou e me colocou com o rosto na parede, uma de minhas pernas estava levantada com o apoio da cadeira. Ele empinou minha bunda para trás, e logo o senti entrar em mim com força! Tanto a força que me fez gemer alto. Ele colocou sua mão em minha boca, e eu comecei a chupar dois de seus dedos, eu sentia suas mãos apertando minha cintura para ele ter impulso. Meus gemidos eram abafados por seus dedos, ele dava penetradas forte e rápidas. Ele ia cada vez mais rápido e forte e eu praticamente gritava de prazer, ele beijava meu pescoço, enquanto penetrava e fazia movimentos circulares com seus dedos no meu clitóris. Ele foi mas forte e mais rápido, mais forte e mais rápido, mais for.. e gozamos!

Nossa respiração era forte e pesada, parecia que meus pulmões pulariam do meu peito. Ele levantou sua calça e acendeu um cigarro. Peguei minha calcinha e enquanto a colocava, percebi que ele estava me olhando.

- É Jaden. - ele disse e eu não havia entendido seu pronunciamento repentino.

- O que? - peguei uma blusa que estava ali e limpei nosso crime.

- Meu nome. Jaden Taylor. - ele me disse e sorriu de canto enquanto me olhava. Joguei a blusa em algum canto e levantei minha mão para ele.

- Prazer Jaden! Meu nome é Selyna Louise. - disse sorrindo e logo ele soltou uma gargalhada sexy e logo apertou minha mão. - Será que já podemos sair? - eu disse enquanto me encostava na parede.

- Falta 17 minutos. - ele olhou o relógio em seu pulso.

- Será qu..

- Sabe que hoje não significa nada, né? - Ele apagou o cigarro e me olhou. Confesso que isso parecia um soco na cara. "Nada" ? Eu era virgem, porra. Eu não ia me apaixonar por ele só por causa de uma transa, Mas foi a minha primeira. Isso não é um "Nada".

- "Nada"? - cruzei meu braços enquanto o olhava com desentendimento. - Sério?

- Quer uma festa, gracinha? - ele arrastou a cadeira até ele, e se sentou.

- Foda-se. - fui em direção a porta do closet e logo fui impedida pelas mãos dele.

- Tem que ficar mais 8 minutos. - dei um puxão em meu braço para me soltar dele.

- Com você? Não. Obrigada! - Antes que eu saísse fui impedida novamente.

- Para de palhaçada, Porra. - Ele disse severo e confesso que me assustou. Engoli em seco e voltei para o meu canto.
O silêncio havia pousado no closet e eu estava em algum lugar, perdida em meus pensamentos de raiva e errependimento. - Você era virgem, né? - suas palavras calmas me fizeram voltar a realidade e o olhar.

Tanto faz. - Dei de ombros e me apoiei na parede de novo. Ele veio até mim e ficou bem perto, e por um momento, achei que fosse cair ao sentir minhas pernas bambas.

- Você foi muito bem, Lyna. Você foi incrível. - ele beijou meu pescoço e eu fechei os olhos, sentindo seus toques macios. Ele chegou perto, mas... O celular apitou.

- Adeus. - eu saí do closet e dei de cara com a Olívia! Ela me olhava com fúria.

À Felicidade Eterna.Onde histórias criam vida. Descubra agora